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quinta-feira, 14 de abril de 2011

O QUE A FRAUDE DA ABERTURA DEMOCRÁTICA FEZ COM O BRASIL

"O socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros". Margaret Thatcher.

O vício inerente ao capitalismo é a distribuição desigual das riquezas; o do socialismo é a distribuição por igual das misérias. Winston Churchill.

A absurda fraude do socialismo tem feito milhões de vítimas onde quer que seus defensores tomem conta da gestão poder público.

O que os registros históricos nos relatam, das tentativas da prática em larga escala dessa utopia de sistema político-econômico, com resultados devastadores, nada mais é do que o reflexo direto da ignorância premeditada e desonesta de uma realidade inerente ao comportamento do ser humano capitalista: é o seu individualismo promotor de oportunidades de crescimento pessoal e profissional, a partir de uma base cultural e educacional que enfatize o valor do reconhecimento do mérito como o melhor instrumento para que o esforço individual e coletivo seja adequadamente recompensado, induzindo, de forma construtiva, a sociedade, como um todo, à prática coletiva desse princípio de crença nas recompensas pelo estudo, pela união de propósitos, e pelo empreendedorismo do trabalho competente, tudo acontecendo em um ambiente de nacionalismo patriótico que sustenta o poder de grandes nações.

A competição motivada por recompensas patrimoniais, derivadas das experiências de sucesso na prática do empreendedorismo individual e coletivo, tem se mostrado o melhor caminho para o desenvolvimento das nações que adotam a livre iniciativa e a liberdade de ação e pensamento como pilares fundamentais de suas organizações sociais.

As injustiças sociais, desonestamente associadas ao sistema capitalista, nada mais são do que a representação pura e simples da falência do papel do Estado aparelhado como regulador das relações público-privadas.

Enquanto a livre iniciativa, o exercício da cidadania, e a liberdade com responsabilidade e respeito aos códigos legais levam o ser humano à superação continuada dos seus limites, a incompetência corrupta do Estado, em inibir os desrespeitos às leis e as práticas de desvios de conduta que favorecem a corrupção, a prevaricação e a degeneração moral das relações sociais, é a trilha que conduz as relações do poder público com a sociedade privada afundar no mar de lama da degeneração moral.

O Estado, que incentiva o corporativismo na preservação do poder político prostituído, que pratica o assistencialismo, que escraviza as classes sociais menos favorecidas como instrumento “universal” de compra de votos e que transforma suas instituições e empresas em sistemas empregadores das camadas sociais que buscam a segurança da ausência do risco das relações de trabalho capitalistas e na covarde lesa-pátria e lesa-cidadania do enriquecimento ilícito sem punição, é o responsável direto pelo atraso econômico e social das sociedades que insistem em fugir do sistema de mérito capitalismo como o melhor condutor para o sucesso das nações que buscam o desenvolvimento sustentável e competitivo, maior preservador da

Justiça que mereça esse nome, da democracia, e da liberdade individual.

Atribuir ao capitalismo a responsabilidade pelos problemas sociais e econômicos que muitos países enfrentam é uma atitude de ignorância, desonestidade intelectual e má fé na busca de explicações e soluções para superar as questões sociais e econômicas que muitos países enfrentam.

O sucesso da aceitação dessa idiotice para justificar a luta socialista está diretamente atrelado à miséria cultural e educacional fomentada pelas oligarquias políticas que veem na ignorância das massas o melhor caminho para a prática do jogo de poder político corrupto e imoral, visando suas permanências ou influências na condução das relações público-privadas que definem ao longo do tempo o caminho das sociedades.

No caso exemplar do Brasil, a ocupação do poder público por verdadeiras quadrilhas organizadas depois do Regime Militar, se transformou no nosso maior problema para enfrentar o desafio de superação do subdesenvolvimento educacional e cultural que limita as fronteiras do crescimento econômico e do desenvolvimento sustentado que beneficie todas as camadas sociais, sendo esta a única saída para a construção de uma sociedade verdadeiramente democrática e livre.

Os pilares do Brasil, como potência econômica com democracia e justiça social, erguidos pelos governos durante o Regime Militar, foram rigorosamente implodidos pela Fraude da Abertura Democrática que depois dos dois primeiros desgovernos do PT transformou, em definitivo, nosso país em um Paraíso de Patifes e o poder público em um Covil de Honoráveis Bandidos que já exercem o poder de manipulação dos comandantes militares os colocando como cúmplices da transformação das Forças Armadas em instrumentos hediondos do fortalecimento do regime fascista da atual presidente.

As frases iniciais deste artigo podem ser consideradas postulados da política não relativista e não prostituída. São afirmações verdadeiras que não precisam de defesa para sua aceitação. A história da derrocada do socialismo e do sucesso do capitalismo por si só não têm como desmenti-las.

A primeira frase relata a verdade da prática socialista que se resume na extorsão moral e financeira dos contribuintes para garantir a sobrevivência de estruturas de poderes públicos corruptos e prevaricadores por excelência, e que se aproveitam da miséria cultural e educacional para serem mantidos no poder e formar burguesias sórdidas que se alternam no poder.

A segunda é a afirmação indireta de que a banda podre do capitalismo nada mais é do que o reflexo da ação de poderes “republicanos” corruptos, que permitem a transgressão de normas legais e princípios morais nas relações público-privadas, sendo o mais grave a inquestionável degeneração moral da Justiça, o que permite filtros covardes e desmoralizantes na exemplar e necessária punição da prática de sistemáticos desrespeitos aos códigos legais que regulam o comportamento dos agentes do capitalismo nas suas relações formais e informais com o Estado.

Talvez, na história do mundo ocidental o Brasil seja o único caso de uma união de sucesso das oligarquias políticas dos canalhas esclarecidos e do comuno-sindicalismo chefiado pelos terroristas que lutaram contra o Regime Militar, para transformar o país, em benefício de menos de 10% de sua população, em um Paraíso de Patifes e o poder público em um Covil de Bandidos.

Infelizmente o centro dessa criminosa deformação é a degeneração moral do Poder Judiciário que incentiva a impunidade e o crescimento de um submundo de corruptos, prevaricadores e bandidos. Essa gente sórdida está destruindo o futuro de nossos filhos e de suas famílias: a maioria terá apenas uma via de mão única para garantir condições “dignas” de sobrevivência, ou seja, pertencer à comunidade dos canalhas esclarecidos que domina o país tendo o poder público como seu bunker de proteção.

Geraldo Almendra

14/04/2011

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