A UPEC se propõe a ser uma voz firme e forte em defesa da ética na política e na vida nacional e em defesa da cidadania. Pretendemos levar a consciência de cidadania além dos limites do virtual, através de ações decisivas e responsáveis.


sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Caminhoneiro grava depoimento emocionante






https://www.facebook.com/video.php?v=950507834990168

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

CUMPRIRAM A PROMESSA


Diego Mainardi




O promotor argentino Alberto Nisman foi encontrado morto no banheiro do seu apartamento em Buenos Aires, com um tiro na cabeça. A morte estranha ocorreu horas antes da sessão no Congresso da Argentina, onde ele daria um depoimento sobre a cumplicidade da atual presidente do país, Cristina Kirchner, no atentado contra a sede Associação Mutual Israelita Argentina, em 1994. Financiado pelo Irã, o atentado deixou 85 mortos e mais de 300 feridos.
Nisman foi quem fez a denúncia contra Cristina Kirchner e ia detalhá-la aos parlamentares. A denúncia baseia-se em escutas telefônicas. Nelas, autoridades argentinas e iranianas fazem um acordo: o governo argentino encobriria os autores da monstruosidade, em troca de petróleo do Irã o impulso de exportação de grãos da Argentina para aquele país.
Nisman estava sendo ameaçado de morte. Cumpriram a ameaça.
É essa gente que está no poder nas principais nações da América do Sul. 




PENSAR! 

DOC. Nº 20 – 2015


GRUPO GUARARAPES

Estamos em crise. Há crise política, econômica, social, e tecnológica.
A crise política poderá ser empurrada com acordos, fortalecimento de um dos poderes, criação de promessas de reformas etc.; A crise econômica poderá ser empurrada com fechamento de câmbio, desvalorização da moeda, aumento do prazo de pagamento da dívida etc.; A crise tecnológica poderá ser empurrada com adiamentos de projetos, cortes em verbas e etc.; A crise social é a mais difícil de ser resolvida. Esta CRISE é mais profunda, pois atinge a todos os fios da sociedade e, TAMBÉM, àqueles que dirigem os outros campos. A CRISE MORAL quebra todos os ligamentos que sustentam a sociedade como um todo. A DEMORA em tomar medidas objetivas E O DESCONHECIMENTO DA CRISE MORAL podem levar a graves tensões sociais, criando as revoluções, que produzem o derramamento de sague. A LUTA ENTRE IRMÃOS é mais sanguinolenta, brutal do que a guerra convencional, pois é a paixão que domina.
SÓ O PODER MILITAR AINDA IMUNE, LIVRE da CRISE MORAL. SERÁ, NOVAMENTE, O PODER MODERADOR?
PENSEM! VEJAM A GRAVE CRISE QUE ESTAMOS CORRENDO! ELA É MORAL! O LAVA JATO PODE MUDAR O BRASIL, POIS PODERÁ SER O INÍCIO DA LAVAGEM MORAL QUE PRECISAMOS, OU ELE OU A REVOLUÇÃO SOCIAL.
REVOLUÇÃO SOCIAL ´E MUITO SANGUE. É O DOMÍNIO DO ÓDIO. OU COLOQUEM NA CADEIA QUEM É LADRÃO OU TEREMOS SANGUE.
GRUPO GUARARAPES
23 DE FEV 2015



domingo, 22 de fevereiro de 2015

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

ELEIÇÕES 2014 – DIVULGADO O ESCÂNDALO QUE TODO MUNDO SUSPEITAVA!
Talvez isso explique a razão de Marina Silva ter declarado a seguinte frase:
‘”Se as pessoas soubessem o que aconteceu nas Eleiçoes de 2014, ficariam enojadas!”.
Todos os anti-nazistas ficaram chocados e tristes por assistir a maneira como o Aécio perdeu as Eleições. Não deveriam.
O que está exposto abaixo é a notícia em primeira mão que está sendo investigada por rádios e jornais de todo o Brasil e alguns estrangeiros, mais especificamente Wall Street Journal of Americas e a VEJA e deve sair na mídia em breve, assim que as provas forem colhidas e confirmarem os fatos.
Fato comprovado:
O PT COMPROU e VIOLOU as URNAS ELETRÔNICAS. Alguns ministros, Deputados do PT e a Presidenta Dilma foram avisados, às 08:00 do dia 04 de setembro(1 mês antes das eleições), em uma reunião de emergência envolvendo o Sr. Luiz Inácio Lula da Silva (na única vez que o ex-Presidente compareceu a uma reunião no TSE), a Presidenta Dilma, o Ministro José Dias Tofolli, o Sr. José Maduro Presidente da Venezuela, O Sr Gilberto Carvalho, e o Sr. Ronald Rhovald, representante da OAS. Membros do staff da Presidenta e os e ministros permaneceram em isolamento, em seus quartos ou no lobby do hotel.
A princípio muito contrariado, o Ministro Tofolli se recusou a violar as urnas eletrônicas por um grande valor em dinheiro. A aceitação veio através do pagamento total de US$7.000.000,00 mais um bônus de US$4.000.000,00 para todos os integrantes da alta corte do TSE , num total de US$ 35.000.000,00 trinta e cinco milhões de dólares) através da empresa OAS.
Além disso, cada um dos sete Ministros aceitaram um depósito mensal numa off shore nas Maldívias pelos próximos 4 anos nas mesmas 
Mesmo assim, o Ministro Luiz Fux se recusou, o que obrigou Lula a afastá-lo e colocar o Ministro substituto Teori Zavascky em seu lugar, dizendo que Fux estava com problemas simples nas costas (em primeira notícia divulgada às 15:30 no centro de imprensa).
A sua situação só foi resolvida após o representante da OAS ameaçar denunciar propina paga anos antes para o Ministro, no valor de US$ 30.000 e ainda lhe garantir um depósito vitalício , no valor de US$90.000.,00 (noventa mil dólares) ao longo da sua carreira.
Assim, combinou-se que o Aécio seria derrotado durante a apuração das urnas do Nordeste, porém a apatia que se abateu sobre a militância psdbista ante os resultados das pesquisas do IBOPE (também compradas) fez com que Aécio perdesse também em Mias Gerais e em Pernambuco, sem que absolutamente nenhuma violação àquelas urnas fossem feitas.
O Sr. Fidel Castro, presidente de Cuba, aplaudiu a colaboração dos Ministros brasileiros, uma vez que a vitória de Dilma trouxe equilíbrio à América do Sul num momento de crise jamais registrada naquela região, com crescente xenofobia e o reaparecimento do neoliberalismo.
Garantiu, também, a Lula, através de seu filho, Lulinha, que o seu pai teria seu caminho facilitado para ser Presidente em 2018.
Passem esta mensagem para o maior número possível de pessoas, para que todos possam conhecer a sujeira que ronda a política!
Desde, já agradeço, Um abraço.
Gunther Schweitzer
Central Globo de Jornalismo*
Saiu agora! !!!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015


Exército Brasileiro: Operação Jato de Brio
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Paulo Ricardo da Rocha Paiva
Existe uma grande expectativa que o Excelentíssimo Senhor General Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, por suas atitudes e opiniões, até agora esmaecidas, cinzentas e preocupantes em suas entrevistas passadas, deva agir no limite de suas atribuições, quando assumir o comando do Exército, no próximo dia 12 de fevereiro.
Em verdade, como acontece com o País, também a Força Terrestre precisa passar por uma operação que a exorcize das campanhas sórdidas de desgaste que a tem acachapado em termos de humilhações e infâmias, agravadas agora pelo encerramento da obra revanchista imposta pela “Comissão da Meia Verdade”.
Sua excelência, pela sua vivência e larga experiência como profissional das armas, não pode olvidar o clamor das legiões pelo desencadeamento de uma operação saneadora, uma verdadeira “OPERAÇAO JATO DE BRIO” que poderia começar, por exemplo, com a cassação da nossa “Medalha do Pacificador” do peito do comunoterrorista e mensaleiro José Genoíno e de mais alguns políticos, todos gatunos de triste memória daquele escândalo próximo passado.
Uma “OPERAÇÃO JATO DE BRIO” em que o nosso comandante não medisse as palavras, não na defesa mas, sim, para exigir um soldo condizente com o nível universitário de nossos capitães e tenentes, um soldo decente para nossos graduados que, hoje, mal conseguem sustentar suas famílias, obrigados a morar nas periferias, a maioria sem próprios nacionais residenciais, arriscados aos tiros perdidos nas cercanias, que não se duvide, de algumas comunidades servidas pelas tão decantadas UPPS da vida (ou da “não vida”).
Uma “ OPERAÇÃO JATO DE BRIO” que demonstrasse, de modo a não restar dúvidas, que nosso comandante não está temeroso, fugindo do debate quando questionado sobre as “recomendações” insidiosas do relatório final da obra deletéria da “Comissão da Meia Verdade”.
Uma “ OPERAÇÃO JATO DE BRIO” que impeça sejam transformados em proscritos os veteranos da guerra contra a subversão, contemporâneos da geração do seu e do meu pai. Comandante, a hora não é de timidez mas de determinação. Há quem diga: que rodeios vagos não bastam; que somente a forma de referir-se “à presidente e não à presidenta” não empolga; que tão somente “não se reportar ao movimento de 1964 como golpe”, mais do que obrigação, é dever; que só rodopios não servem para envolver de forma a desfigurar o círculo vermelho de difamação e desmonte a que o EB, já de longa data, vem sendo submetido. Precisamos muito, mas muito mais do que fagulhas frente aos sapos que estamos engolindo. Acreditamos que podemos esperar muito, mas muito mais, de nosso comandante, infante e combatente de selva!
Uma “OPERAÇÃO JATO DE BRIO” que envolva os seus comandantes militares de área inaugurando bustos: como o do General Emílio Garrastazu Médici, defrontando o Colégio Carlos Mariguella, inaugurado em Salvador/BA pelo atual ministro da Defesa; como o do Major José Júlio Toja Martinez, encarando o de Rubens Paiva, até agora defrontando atrevido o quartel do 1º BPE/RJ-BATALHÃO MARECHAL ZENÓBIO DA COSTA.
Interessante, para exaltar os bandoleiros da guerra revolucionária comunista de “50” anos passados tudo é permitido. O Exército, entretanto, não pode lembrar os feitos de seus heróis, os soldados, que venceram naquela guerra suja. Comandante, o que é isto? Dois pesos, duas medidas! Vossa excelência tem todo direito de protestar... que democracia fajuta é esta?
Comandante, por Deus e pelo Exército, vamos, no dia 31 de março, homenagear o nosso major em uma baita formatura na Brigada de Infantaria Paraquedista! Queremos nos orgulhar de vossa excelência!
SELVA! BRASIL ACIMA DE TUDO!
Paulo Ricardo da Rocha Paiva é Coronel de Infantaria e Estado-Maior, na reserva.
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Militares fecham acordo para não falar em impeachment de Dilma - tema que já seduz metade do Congresso


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Impeachment virou a maldita palavra da moda no mundo da politicagem tupiniquim. O impedimento da Presidenta Dilma Rousseff ainda não é um desejo popular claramente manifestado. No entanto, nos bastidores do Congresso, calcula-se que a metade da Câmara dos deputados e mais de um terço do Senado já considera o afastamento de Dilma como uma "solução inadiável". A indefinição é sobre o momento para a decisão radical de tirá-la do poder, ou forçá-la a "pedir para sair" (inventando até uma doença inexistente).

O PMDB não tem interesse imediato no impeachment de Dilma. Se ela sair antes de dois anos de mandato cumprido, é preciso realizar novas eleições. Isto não interessa ao maçom inglês Michel Temer - que não poderia desfrutar da vacância, como vice que se transformaria em "salvador da pátria". Por isso, a tática peemedebista consistirá em levar ao extremo o desgaste político de Dilma. Eduardo Cunha, que tem futuras pretensões presidenciais, já se move neste sentido. Renan Calheiros até se une a ele, porque precisa de salvação imediata, já que seu nome é cotadíssimo para figurar na denúncia que o Procurador-Geral da República fará, depois do carnaval, sobre a banda política com foro privilegiado enlameada na Lava Jato.

Se já não tinha condições morais de governar no segundo mandato para o qual se reelegeu, Dilma agora entra em desespero por causa da violenta queda na aprovação de seu governo. Não é o escândalo do Petrolão que a inviabiliza (apesar da inegável responsabilidade direta dela na má gestão da Petrobras, onde o governo da União claramente abusou do poder controlador). O que ferra Dilma são os erros na condução da economia, já que a política econômica dela inexiste ou é reprovada pelo desastre na vida prática.

O desenho do caos é bem claro: Gastança, desperdício e corrupção estatal, política de juros altos que só dá lucro fácil aos bancos, carestia especulativa e inflação do real, assassinando o poder de compra do cidadão também penalizado pela absurda carga tributária e pelo endividamento pessoal e familiar, junto com as subidas das tarifas e preços de água, energia e combustíveis - setores nos quais o desgoverno só cometeu erros ou roubalheiras. Tudo isso desorganiza a economia, gera desemprego, retrai o consumo, dificulta o crédito produtivo e inviabiliza a capacidade de poupança (investimento popular que já perde feio para os índices inflacionários).

Politicagem e corrupção não necessariamente derrubam governos. No entanto, crises econômicas costumam sempre ser fatais. A percepção da maioria das pessoas é de pessimismo. Inclusive de quem cometeu a burrice ou a ingenuidade de apostar o voto no cassino reeleitoral do Al Capone para dar um segundo mandato para Dilma - que sequer merecia um primeiro. Por tudo isto, Dilma já era sem nunca ter sido Presidente. Já sabe que está condenada a sobreviver, de agora em diante, como refém dos aliados e da traidora autofagia nazicomunopetralha.

Vale repetir por 13 x 13 para dar sorte: Nada pode ser institucionalmente mais grave e perigoso do que quando tantas tragicomédias explosivas se combinam: a política se desmoraliza e vira piada, a maioria do povo perde a confiança em um governo desmoralizado e a sociedade insiste no erro de atacar o efeito sem combater a verdadeira causa dos problemas. Bruzundanga, País Capimunista Subdesenvolvido com complexo de vira-lata, continua correndo atrás do próprio rabo cortado. Chegará a lugar algum ou ficará no mesmo de sempre.

Uma raposa felpuda do Congresso, que defende a estratégia de cozinhar longamente a galinha velha, mesmo sabendo que ela não dará comida boa (diferentemente da tradicional música caipira), já ouviu do Alto Comando Militar a seguinte mensagem: "Não vamos aceitar que aventureiros destruam a Democracia no Brasil. Mas definimos que a palavra impeachment não será pronunciada publicamente pelos comandantes. Vamos acompanhar qual vai ser o clamor popular, e garantir o regime democrático". Tirando o fato objetivo de que não temos democracia (segurança do direito) no Brasil, o recado não espantou a poderosa raposa que já admitiu: "Ninguém sabe o que vai acontecer daqui pra frente".  

Impeachment é solução paliativa que pode nem ser adotada. Mas o desgaste de Dilma, para inviabilizá-la no exercício do poder presidencial, é tão certo quanto a conta de que 13 x 13 (em dois mandatos) é igual a "Zero a Esquerda".

Rosemary Noronha viajou a 24 países entre 2003 e 2012

27 de novembro de 2012
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Do Contas Abertas - A ex-chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo Rosemary Nóvoa de Noronha, indiciada pela Polícia Federal (PF) por suspeita de envolvimento com uma quadrilha que traficava pareceres técnicos, viajou a pelo menos 24 países no período de 2003 a 2012. Em algumas ordens bancárias o país de destino não é mencionado. Ao todo, as diárias nessas localidades somaram R$ 58,7 mil.
O ano em que houve viagens ao maior número de localidades foi em 2009. Rosemary esteve em missões oficiais com o presidente ou vice-presidente na Alemanha, Portugal, França, Reino Unido, Qatar, El Salvador, Guatemala, Costa Rica, Paraguai, Ucrânia e Venezuela. Nesse ano, Rosemary recebeu R$ 13,3 mil em diárias.
Em 2008, viagens presidenciais levaram Rosemary a Gana, Peru, Espanha, Portugal, El Salvador e Cuba: R$ 9,5 mil foram pagos em diárias nesse exercício.
Já em 2010, os valores das diárias chegaram a R$ 15 mil. Apesar do montante, apenas sete países foram visitados: México, Cuba, El Salvador, Rússia, Portugal, Moçambique e Coréia do Sul. Também está na lista da “volta ao mundo” a Bélgica.
De 2011 para cá, período em que Dilma Rousseff está na presidência da República, consta para Rosemary apenas uma viagem à Brasília no final de setembro deste ano (R$ 146,73). O valor é referente à meia diária paga, ou seja, ela permaneceu apenas durante o dia na capital federal.
“Acalma Rose”Integrantes do PT entraram em ação para tentar acalmar a ex-chefe do escritório da Presidência em São Paulo, que estaria abalada com a perda do cargo e com o indiciamento por parte da PF.
Rosemary teve seus telefones grampeados e a memória de seus computadores está sendo vasculhada. Por isso, de acordo com informações de petistas, uma operação “acalma Rose” foi deflagrada para dar suporte a ela.
Segundo eles, Rosemary é conhecida por sua instabilidade emocional. Ela chora a todo instante e, em alguns momentos, chega a fazer ameaças, dizendo que não verá sua vida ser destruída sem fazer nada. “Não vou cair sozinha”, avisou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
A ex-chefe do escritório paulista, que sempre se sentiu à vontade para ligar para a cúpula petista e ministros, recorreu ao ex-ministro José Dirceu ao perceber a presença da PF em sua porta. Ela trabalhou com ele por 12 anos. O ex-ministro, que no momento pretende percorrer o país para dizer que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de lhe aplicar uma pena de 10 anos e 10 meses é política, respondeu que não poderia fazer nada. Rosemary tentou ainda falar com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que não a atendeu.
Como seu padrinho, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, estava voando da Índia para o Brasil, foi atrás do ministro-chefe da Secretaria Geral, Gilberto Carvalho, que do mesmo modo nada pôde fazer, a não ser tentar acalmá-la.
Operação Porto SeguroRosemary foi uma das 18 pessoas indiciadas na Operação Porto Seguro e exonerada no fim de semana pela presidente Dilma Rousseff. Também foram afastados dos cargos os irmãos Rubens Vieira e Paulo Rodrigues Vieira, que ocupavam diretorias na Agência Nacional de Aviação Civil e na Agência Nacional de Águas.
Segundo a Polícia Federal, a ajuda que Rosemary dava aos amigos era paga com vantagens: viagem de navio, emprego para terceiros, ajuda jurídica pessoal, pagamento de boletos e até de material de construção. A prática é proibida para servidores públicos.
Cinco suspeitos estão presos. Em Santos, dois advogados da empresa Tecondi, que mantém um terminal de containers no Porto de Santos, cumprem prisão domiciliar. Em São Paulo, o empresário Marcelo Vieira foi transferido da carceragem da Polícia Federal para um presídio estadual.
A presidente Dilma Rousseff ordenou a abertura de investigações internas em todos os órgãos do governo que tiveram funcionários envolvidos na Operação Porto Seguro.
http://www.psdb.org.br/rosemary-noronha-viajou-a-24-paises-entre-2003-e-2012/

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Joaquim Barbosa cita Jair Bolsonaro

uinta-feira, 1 de maio de 2014

DOLEIRA BRASILEIRA PRESA NA ESPANHA REVELA LIGAÇÃO DO DINHEIRO DESVIADO DA PETROBRAS E OUTROS ÓRGÃOS DO GOVERNO PETISTA NO FINANCIAMENTO DO TRÁFICO DE COCAÍNA DA MÁFIA ITALIANA NDRANGHETTA

Está presa na Espanha a doleira brasileira Maria de Fátima Stocker, gaúcha de 41 anos, nascida na município de Vicente Dutra, mas que tem os parentes morando no município de Parobé, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Maria de Fátima Stocker está presa na Penitenciária Madrid V - Soto Mayor, na Espanha, há cerca de 15 dias. Mária de Fátima Stocker foi presa pela Interpol, em uma operação na qual participaram representantes das polícias especiais da Espanha, Suiça, Inglaterra e Itália.
Quem encaminhou à Interpol o pedido para a sua prisão foi a Polícia Federal de Santos, no litoral paulista.
A investigação que acabou levando até o pedido de prisão dela, deferido pela Justiça Federal, foi iniciativa após um alerta da polícia italiana a respeito do tráfico de duas toneladas mensais de cocaína pura, originária do Peru e da Bolívia, promovido pela máfia italiana Ndranghetta.
Os traficantes peruanos e bolivianos ingressavam no porto de Santos à noite, arrombavam contêineres com destino a portos europeus e colocavam a carga de cocaína dentro deles. Depois avisavam seus comparsas da mafia Ndranghetta para invadir navio na Itália e resgatar a cocaína de dentro dos contêineres.
A Ndranghetta pagava para a doleira Maria de Fátima Stocker, que passava aviso ao doleiro Alberto Youssef, avisando que já estava com o dinheiro, e que ele podia passar o valor correspondente, no Brasil, aos traficantes donos da cocaína pura. Onde o doleiro Youssef levantava o dinheiro para financiar os pagamentos do tráfico de cocaína? Junto com seus relacionamentos no PT e no governo petista, nos desvios de recursos públicos, da Petrobras e de outros órgãos governamentais, como no Ministério da Saúde.
A operação de investigação internacional levou mais de dois anos. Nesse ínterim, foram barradas algumas das exportações mensais de duas toneladas de cocaína pelo porto de Santos. Então a máfia Ndrangheta tentou transferir suas operações de embarque da droga para o Amapá, onde mergulhares enviados da Itaília tratavam de afixar a carga ao casco de navios. Uma dessas cargas foi mal afixada e boiou, alertando a Polícia Federal. Os mergulhadores tiveram tempo para fugir.
Em Santos, o alerta da polícia italiana gerou a Operação Monte Pollino, que se conectou com a Operação Lava-Jato.
A doleira Maria de Fátima Stocker é uma mulher que saiu do Brasil e foi morar na Suiça. Lá, conheceu um executivo de banco suiço e passaram a viver juntos. Ela adotou os filhos do suiço e adquiriu a cidadania da Suiça. Ao se separarem, ela foi morar em Londres, onde também mora uma irmã sua, casada com iraniano.
As duas já eram monitoradas pelos serviços secretos norte-americanos, especialmente a NSA (National Security Agency). Foi a NSA que avisou os serviços policiais italianos, e estes avisaram a Polícia Federal brasileira.
A Polícia Federal, no Brasil, passou a investigar uma operação de tráfico de cocaína e bateu de frente com um gigantesco esquema de desvio de recursos públicos no governo petista de Dilma Rousseff e na maior estatal brasileira, a Petrobras, gerando recursos que serviam para financiar o tráfico internacional de cocaína.
Este cenário talvez ajude a compreender a grande irritabilidade que se apoderou do governo da petista Dilma Rousseff contra o governo americano e o presidente Obama, inclusive com o cancelamento de visita oficial à Casa Branca. Agora, as duas operações foram deflagradas praticamente ao mesmo tempo, uma no Brasil e outra nos países europeus.
Maria de Fátima Stocker deverá ser defendido na Justiça Federal brasileira pelo advogado Eduardo Jobim, de Santa Maria.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015


Aos poucos, as coisas começam a assumir a sua real natureza. O conteúdo do depoimento de Pedro Barusco, que veio a público, põe as coisas nos seus devidos termos. Até havia pouco, parecia que um grupo de empreiteiras malvadas havia se organizado para corromper agentes públicos antes probos, que caíram em tentação.
Segundo Barusco afirmou à Justiça em novembro, João Vaccari Neto, tesoureiro do PT, arrecadou em propina, entre 2003 e 2013, algo entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões. Não, senhores! Vaccari não é um homem de grandes ambições pessoais. Ele trabalha para uma máquina chamada PT.
Desde sempre, afirmo neste blog que tratar o escândalo do petrolão como mera formação de cartel de empreiteiras corresponde a ignorar a natureza do jogo. Um ente de razão, um partido, tomou de assalto o estado brasileiro. É possível que ladrões sem ideologia tenham se imiscuído no sistema, mas que não se perca de vista o principal: a safadeza alimentava e alimenta um projeto de poder.
Segundo Barusco, 21 contratos para a construção de navios equipados com sondas, por exemplo, orçados em US$ 22 bilhões, pagaram propina de 1%, assim distribuídos: dois terços para Vaccari (isto é, para o PT) e um terço dividido entre Paulo Roberto Costa e agentes da Sete Brasil.
A Sete Brasil é a empresa criada para desenvolver os tais navios-sonda e garantir o chamado “conteúdo nacional” no setor. A empresa está à beira da insolvência. Dilma quer R$ 9 bilhões de dinheiro público para socorrê-la. Ontem, o presidente do PT, Rui Falcão, veio a público para defender essa política de “conteúdo nacional”, afirmando que as diretrizes da Petrobras não podem mudar. Ah, sim: Barusco foi diretor de operações da Sete entre 2011 e 2013.
Por que eu tendo a resistir, senhores leitores, à tese do cartel de empreiteiras atuando na Petrobras? Porque isso embute a ideia de que a roubalheira se concentrava na estatal; porque sobra a sugestão de que meliantes morais incrustrados na empresa partiram para a delinquência. Que o tenham feito, não duvido. Mas será só ali?
As mesmas empreiteiras que trabalham para a Petrobras atuam em outras áreas do governo. São elas, afinal de contas, que prestam os serviços na área de infraestrutura. Então será diferente nos outros setores da administração pública? A moralidade vigente na Petrobras não será a regra? E noto que a empresa dispõe de mecanismos de controle mais severos do que os das demais estatais e os dos ministérios.
O Brasil está na pindaíba. Incompetência e ladroagem se juntaram contra os cofres públicos. E então cabe a pergunta: onde está Luiz Inácio Lula da Silva, aquele que recomendou que os petistas andassem, orgulhosos, de cabeça erguida?
De cabeça erguida? Os agentes federais tiveram de pular o muro da casa de Vaccari para levá-lo para depor. Ele não abria a porta. Imagino a sua indignação. Talvez se perguntasse: “Mas, afinal, o Brasil é ou não é nosso?”. O “nosso”, claro!, quer dizer “deles”.
Não é. Vamos ver se isso fica claro desta vez.
Por Reinaldo Azevedo

Lava Jato

Nova fase da Lava Jato revela propinoduto de empresas estrangeiras

Companhias de Cingapura que prestam serviços para a Sete Brasil pagaram mais de 10 milhões de dólares ao PT e a diretores da empresa

Ana Clara Costa e Daniel Haidar
DÁDIVA OU MALDIÇÃO? - O navio-plataforma Cidade de Anchieta, o primeiro a produzir no pré-sal: contrato de arrendamento
sob suspeita
PRÉ-SAL: Nem as estrangeiras escaparam do pagamento de propina (Agência Petrobras/VEJA)
A nova fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta quinta-feira em São Paulo, Bahia, Santa Catarina e Rio de Janeiro, que leva o nome de My Way, revela um detalhado esquema de pagamento de propina de duas multinacionais da indústria naval, Keppel Fels e Jurong, para diretores da Petrobras e para o PT, por intermédio de seu tesoureiro João Vaccari Neto.
As duas multinacionais também pagaram propina a diretores da Sete Brasil, a empresa de afretamento de sondas do pré-sal, as chamadas plataformas FPSO (sigla para o termo em inglês floating production storage and offloading), nome técnico das sondas flutuantes que perfuram, armazenam e descarregam o petróleo retirado em alto mar. Segundo o documento de delação premiada do ex-diretor da Sete Brasil Pedro Barusco, Vaccari abocanhava em nome do PT dois terços da dinheiro pago por cada um dos estaleiros para levar o contrato de construção das sondas. A “comissão” equivalia a 1% sobre cada contrato firmado com a Petrobras e a Sete — porcentual que, por vezes, recuava para 0,9%, para que o montante total do contrato, inflado pelo dinheiro sujo, não “destoasse” dos preços internacionais.
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As asiáticas se juntam à holandesa SBM no rol de empresas multinacionais envolvidas no escândalo, o que ameaça estreitar ainda mais o campo de ação da Petrobras na contratação de grandes fornecedores. Em fevereiro, a estatal fará sua primeira grande licitação depois do início da Lava Jato, para comprar módulos de compressão para seis navios-plataformas. O serviço vinha sendo executado pela Iesa, que também é investigada na Lava Jato, mas o contrato foi rompido em dezembro do ano passado. Fontes do setor afirmam que a estatal não convidou nenhuma empresa brasileira para o certame. Apenas estrangeiras — entre elas, a Keppel Fels e a Jurong. É mais um indício de que o esquema de cobrança de propina na Petrobras era “endêmico e institucionalizado”, segundo disse Barusco no depoimento, e não apenas o assalto de um grupo de empreiteiras brasileiras à estatal.


O propinoduto — Segundo Barusco, na Petrobras recebiam a propina, além dele próprio, Renato Duque, ex-diretor de Serviços, e Roberto Mendonça, gerente de Engenharia. Na Sete Brasil, o dinheiro era pago ao presidente, João Carlos de Medeiros Ferraz, e ao diretor Eduardo Musa, ex-diretor da OGX e ex-gerente da Petrobras.
O pagamento a Vaccari, conhecido nos arquivos de Barusco como “mochila”, por sempre portar uma mochila nas costas, também era feito por empresas nacionais: o Estaleiro Atlântico Sul, que desembolsou alguns milhões para o tesoureiro, tem como controladores a Camargo Correa e a Queiroz Galvão, também investigadas no âmbito da Lava Jato. Contudo, a documentação apresentada por Barusco à Polícia Federal mostra que o tesoureiro recebeu até março de 2013 pelo menos 4,53 milhões de dólares da Keppel Fels e da Jurong por meio de sua offshore que leva o sugestivo nome de “Drenos”. Barusco não soube detalhar como era feito exatamente o pagamento a Vaccari porque, segundo ele, as tratativas eram feitas diretamente entre o tesoureiro petista e os operadores do esquema nas próprias multinacionais: Guilherme Esteves de Jesus na Jurong e Zwi Skornicki na Keppel.
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Os documentos apreendidos pela PF nos computadores de Barusco mostram que apenas em 2013 Renato Duque recebeu 4,35 milhões de dólares em propina das duas empresas estrangeiras, enquanto Mendonça, da Sete Brasil, abocanhou 1,73 milhão de dólares no período. Já o próprio Barusco admitiu ter levado 2,71 milhões de dólares das duas empresas, enquanto Musa recebeu 1,48 milhão de dólares. Os valores eram depositados em contas de empresas offshore criadas pelos executivos nos bancos suíços Cramer e Delta.
Indústria naval — Tanto a Keppel Fels quanto a Jurong são multinacionais de Cingapura renomadas pela atuação na indústria naval. No caso da Keppel, seus contratos com a Petrobras remontam à década de 1980, apesar de não constarem da lista de contratos disponibilizada pela estatal em sua página de transparência. A empresa ainda é dona do maior estaleiro da América Latina, o BrasFELS, em Angra dos Reis, e detém 75% do consórcio construtor das plataformas P-51 e P-52 da Petrobras, as maiores semi-submersíveis do mundo
Já o estaleiro Jurong Aracruz faz parte do grupo SembCorp Marine (SCM), uma companhia de capital aberto, com cerca de um terço de suas ações pertencentes ao governo de Cingapura. Atua no Brasil há 14 anos e, segundo sua página institucional na internet, é responsável por mais de 50% das plataformas brasileiras de produção de petróleo.
Barusco afirma, na delação, que as empresas navais representam um tipo de "cartel", já que todos os serviços da área são adquiridos sempre das mesmas companhias. Diz o texto da delação do ex-diretor: "Em seus 32 anos de trabalho na Petrobras, observou que a contratação de sondas sempre envolvia as mesmas companhias internacionais, e toda iniciativa no mercado nacional era repelida, de maneira que existia, aparentemente, uma espécie de cartel na aquisição de sondas, embora não tenha conhecimento profundo sobre isso".
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi o maior financiador da Sete Brasil, criada em 2010 para gerir as sondas do pré-sal. À época, a empresa foi considerada um bem-sucedido exemplo de financiamento de projetos, em que bancos, fundos de pensão e o BNDES se uniram em sociedade para criar uma empresa de um setor promissor no Brasil. Atualmente com uma dívida de 4 bilhões de dólares, a Sete Brasil deixou de honrar seus contratos e està à beira da falência.
http://veja.abril.com.br/noticia/economia/nova-fase-da-lava-jato-revela-propinoduto-de-empresas-estrangeiras

ESTOU GRITANDO!..
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O BRASIL ESTÁ À BEIRA DE UM COLAPSO SOCIAL E ECONÔMICO QUE COMEÇAM A DAR EVIDENTES SINAIS DE QUE O FIM ESTÁ PRÓXIMO.
 
ENQUANTO ISSO OS TRIBUNAIS SUPERIORES ESTÃO 24 HORAS POR DIA PLANEJANDO A CONTINUADA IMPUNIDADE DE LULA E DILMA E SEUS CÚMPLICES DA ESTRUTURA POLÍTICA MAIS SÓRDIDA DO MUNDO, OS RESPONSÁVEIS DIRETOS PELA TRANSFORMAÇÃO DO PODER PÚBLICO EM UM COVIL DE BANDIDOS E O PAÍS EM UM PARAÍSO DE PATIFES.
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ESTAMOS CAMINHANDO LENTAMENTE PARA O A COVA COLETIVA DA DESTRUIÇÃO DO FUTURO DOS NOSSOS FILHOS E DE SUAS FAMÍLIAS.
CENTENAS DE CIDADÃOS E POLICIAIS SENDO ASSASSINADOS TODOS OS DIAS E A PERDA DE QUALQUER IDENTIDADE MORAL E ÉTICA PELA SOCIEDADE MOSTRA QUE AS RELAÇÕES SOCIAIS ESTÃO CADA VEZ MAIS SENDO MARGINALIZADAS E OS ELOS SOCIAIS PERIGOSAMENTE SENDO CORROÍDOS.
FALÊNCIA DO ESTADO, GRAVÍSSIMA CRISE ENERGÉTICA, FALÊNCIA DA PETROBRÁS, INFLAÇÃO EM ALTA COM PREÇOS COMEÇANDO A DISPARAR PELO AUMENTO DO PREÇO DOS COMBUSTÍVEIS - PARA PAGAR O ROUBO DA PETROBRÁS -, ABSURDO AUMENTO DA ENERGIA ELÉTRICA - PARA PAGAR O ESTELIONATO DA DILMENTE - E MUITAS OUTRAS CONSEQUÊNCIAS DAS IRRESPONSÁVEIS, INCONSEQUENTES, CORRUPTAS E PREVARICADORAS ADMINISTRAÇÕES PETISTAS.
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A PERMANÊNCIA DE RENAM NA PRESIDÊNCIA DO SENADO COM A CUMPLICIDADE DA OPOSIÇÃO É A AFIRMAÇÃO QUE O PARLAMENTO PRECISA SER URGENTEMENTE DESTITUÍDO PARA DEIXAR DE SER CONTROLADO POR BANDIDOS QUE SE ASSOCIAM PARA CONTINUAR ENGANANDO E ROUBANDO A SOCIEDADE.
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TOGADOS APÁTRIDAS, TOGADOS VESTIDOS DE BANDIDOS, BANDIDOS VESTIDOS DE TOGADOS, PARLAMENTARES E SUAS ESTRUTURAS DE APOIO GANHAM OS MAIORES SALÁRIOS E BENEFÍCIOS DO MUNDO EM TERMOS DE PODER PÚBLICO.
QUE NINGUÉM AGUARDE NADA DESSA OPOSIÇÃO. ELA E A BASE DO GOVERNO SÃO LIDERADOS POR CANALHAS TRAIDORES DO PAÍS.
CONTINUEM HIBERNANDO FFAA E TERÃO QUE RECOLHER OS CORPOS NAS RUAS DA GUERRA CIVIL QUE SE APROXIMA E COMEÇAR A ATIRAR NAQUELES QUE ESTÃO NO LIMITE DO SUPORTÁVEL EM VER TANTA COVARDIA E TRAIÇÃO DE COMANDANTES MILITARES LACAIOS DA PRESIDENTA.
FHC, LULA, AÉCIO E DILMA SÃO TODOS VINHO PODRE DA MESMA PIPA COM ETIQUETA DA DESTRUIÇÃO DO BRASIL.
OS CANALHAS TRAIDORES E SEUS CÚMPLICES ESTÃO TODOS RICOS E O RESTO DA SOCIEDADE FADADA AO SOFRIMENTO DURANTE DÉCADAS.

GERALDO ALMENDRA
É POSSÍVEL RECONSTRUIR O BRASIL? - SIM.

Impeachment é golpe para manter outros bandidos cúmplices do PT controlando o poder público Covil de Bandidos.
O Estado está entregue à corrupção, ao suborno, à prevaricação e, muito grave, ao corporativismo jurídico que protege o chefe da destruição do Brasil: Luís Inácio Lula da Silva e todos os seus cúmplices políticos e empresários canalhas.
Somente os traidores, omissos e covardes militares e civis não querem apoiar um Intervenção Militar.
Onde estão os homens e as mulheres que se dispõem a parar o país até que os podres poderes da República sejam destituídos?
A sociedade NÃO PODE aceitar mais ser extorquida por impostos e agora pelo preço dos combustíveis para pagar a conta de um Estado COVIL DE BANDIDOS.
A abertura democrática foi transformada em uma HEDIONDA FRAUDE e os responsáveis precisam ser punidos.
Precisam de um plano básico? - Aí está. Precisamos apenas ter coragem e amor à nossa pátria.
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PLANO DE INTERVENÇÃO CIVIL-MILITAR TEMPORÁRIA

1) Por força da Constituição e tendo em vista que o poder público foi transformado em um Covil de Bandidos, fato este que está conduzindo o país na direção da eclosão de uma desobediência ou de guerra civil, além de um golpe comunista em andamento, estrutura-se no país uma Junta Civil-Militar Interventora à qual estarão subordinados toda a estrutura dos apodrecidos poderes da República, que deverão ser reduzidos em 50 % em seu número de funcionários, junto com um amplo plano de privatização das empresas estatais no prazo de 360 dias.
2) No prazo de 60 dias todos os que ocupam cargos eletivos e não eletivos que estiverem sendo investigados ou processados pela prática do ilícito moral e financeiro serão demitidos-exonerados de suas funções recebendo 50 % de suas atuais remunerações sem direitos a benefícios adicionais até que sejam declarados pela Justiça culpados ou inocentes.
3) No prazo de 90 dias os que ocupam cargos eletivos e isentos de acusações por qualquer crime formarão com o controle da Junta Civil-Militar poderes legislativos federais, municipais e estaduais, para discutir as amplas reformas conduzidas pela Interventores.
4) No prazo de 180 dias deverão ser executadas as reformas social – saúde, saneamento e segurança - educacional, segurança nacional, tributária, política, fiscal e judiciária com a consequente edição de uma Revisão Constitucional - a ser aprovada em um plebiscito futuro -, sendo essas reformas condicionantes para o término da Intervenção Civil-Militar e demais prazos definidos.
5) No prazo de 360 dias será promovida uma eleição geral no país para todos os cargos eletivos com direito a apenas uma reeleição e com a redução de 50% dos custos do futuro Parlamento.
6) Na decretação da Intervenção Civil-Militar por instrumentos extraordinários e de exceção serão imediatamente implantadas no país as seguintes mudanças em seu sistema Judicial:
- Maioridade penal a partir de 14 anos.
- Prisão perpétua ou pena de morte para traficantes e contrabandistas de armas.
- Pena perpétua, de morte - por enforcamento ou fuzilamento - para todos os que assassinarem policiais civis e militares e demais crimes considerados hediondos.
- Será considerado também crime hediondo e sujeito a um mínimo de 10 anos em regime fechado os que forem condenados por crimes de corrupção. Havendo reincidência, prisão de 20 anos ou prisão perpétua, pois o crime de corrupção é o grande responsável pelo genocídio de mais de 150000 mortes não naturais todos os anos, mas provocadas pelo próprio Estado.
- Mudança temporária no regime de coação ao crime organizado ficando as polícias civis e militares armadas com alto poder de fogo e autorizadas a utilizar suas armas no caso de reação à prisão ou à abordagem policial que coloquem em risco suas vidas.
A ESSÊNCIA É ESSA. O MÉTODO DEPENDE DO TAMANHO DA COVARDIA DA SOCIEDADE.

Geraldo Almendra