A UPEC se propõe a ser uma voz firme e forte em defesa da ética na política e na vida nacional e em defesa da cidadania. Pretendemos levar a consciência de cidadania além dos limites do virtual, através de ações decisivas e responsáveis.


domingo, 28 de março de 2010

Eufemismo de uma Ditadura dos manos

Leonardo Bruno 22 Janeiro 2010
Artigos - Governo do PT

Foi assim que Hitler destruiu a República de Weimar. Ele não precisou revogar a Constituição. Expurgou as suas garantias constitucionais, esvaziando de sentido as estruturas jurídicas dos direitos individuais no Estado alemão.

A história do Programa Nacional de Direitos Humanos, um calhamaço cheio de obscuridades ideológicas esquerdistas de quase cem páginas, assinado na calada da noite no dia 21 de dezembro de 2009, pelo Presidente Lula, é um convite ao totalitarismo. Rasga todos os direitos constitucionais elementares e, se for aprovado, é possível afirmar que a democracia brasileira terá seus dias contados. Os pais do decreto totalitário foram os comunistas e ex-terroristas Franklin Martins, ministro da Comunicação Social, Paulo Vanucci, ministro da Secretaria Nacional dos Direitos humanos e nada mais, nada menos do que a Ministra da Casa Civil e candidata a Presidência da República Dilma Roussef. Claro que teve também o dedo do trotskista Tarso Genro, Ministro da Justiça (ou será da KGB petista?). O mais grotesco do cinismo é o presidente ter afirmado que assinou o decreto sem lê-lo. Lula, a eterna criancinha irresponsável, como sempre, não sabia de nada. . .

O primeiro dado espantoso do decreto é o revanchismo contra as forças armadas, na idéia mirabolante de revogar a Lei de Anistia de 1979, assinada pelo então ex-presidente João Figueiredo, que absolveu tanto o lado da repressão política militar, como do movimento comunista. A esquerda revolucionária rancorosa não se esquece da derrota. A perversidade jurídica aí tem duas faces: uma, porque a medida é unilateral, só prejudicaria os militares envolvidos supostamente com as práticas de tortura do regime militar e manteria a absolvição dos terroristas, seqüestradores e demais criminosos da luta armada esquerdista; e outra, porque tal medida atenta contra um dos princípios básicos da Constituição Brasileira, que é a irretroatividade da lei penal, salvo para beneficiar o réu. Mas a ação petista quer abrir um precedente curioso: se o Estado criar uma nova lei penal, pode punir retroativamente fatos anteriores considerados lícitos ou com penalidade menor. A insegurança jurídica seria assombrosa! Tal inspiração tem suas origens obscuras: o governo soviético usava largamente esse expediente. Até a ditadura chinesa usa a retroatividade da lei penal para punir detratores. Se um indivíduo for condenado à prisão, basta que o governo comunista modifique retroativamente a lei para tipificar a pena de morte e fuzilar o pobre sujeito!

O decreto não se limita a isso: revoga também os direitos de propriedade e invade a esfera dos poderes. Deseja criar "audiências" patrocinadas pelo poder executivo como "medida preliminar" para intervir nas sentenças judiciais e boicotar as reivindicações dos proprietários de imóveis, caso sejam exigidas a reintegração de posse e outros mecanismos de defesa judicial da propriedade. Em outras palavras, o executivo usurpa a esfera do judiciário e cria empecilhos protelatórios aos proprietários de exigirem o que é seu, dando pleno direito aos invasores de terras o poder de palavra contra os donos de seus bens! Claro que isso seria o paraíso que o MST pediu ao diabo! O texto petista é claro: o alvo de ódio é o agronegócio, pronto a ser saqueado e destruído pelos psicopatas e bandidos saqueadores vermelhos!

A medida viola frontalmente o código de processo civil, que determina a reintegração de posse, sem escutar o réu esbulhador. E viola o direito de propriedade, garantido pela Carta Magna. Com tais empecilhos burocráticos criados pelo governo, os proprietários jamais veriam suas terras, casas ou demais propriedades. Os pobres donos seriam vítimas de tais "audiências" controladas pela esquerda e pelo MST. Um jogo de cartas marcadas disfarçado de legitimidade, bem ao gosto das tiranias totalitárias.

O Estado do Pará está num completo caos porque a governadora Ana Júlia Carepa boicota as medidas judiciais de reintegração de posse, permitindo a orgia dos "movimentos sociais" invasores de terra.


Se não bastasse a destruição da segurança jurídica no âmbito penal e dos direitos de propriedade, o decreto também invade a esfera da liberdade de imprensa e da memória histórica. O governo, na pessoa do Sr. Vanucci e demais celerados petistas, terá plenos poderes de intervir e punir quaisquer opiniões que ache "contrárias" aos direitos humanos. Em outras palavras, a liberdade de imprensa será revogada de forma sutil.

E o que dizer então da tal "comissão da verdade"? O governo se achará no direito de modificar a história ao seu bel prazer, adulterando nomes de ruas, praças e até cidades contra pessoas notáveis que participaram do regime militar, apagando a memória histórica de vez. Ou pior, como o próprio termo do texto revela, a intenção é a "construção pública da verdade". Algo assim se viu na tirania stalinista, quando os livros de história russos eram reescritos, banindo figuras consideradas proscritas pelo Partido Comunista. Ou mesmo na Alemanha Nazista, quando se queria forjar uma fictícia história da raça ariana. A verdade não se "constrói", se revela. O governo petista, em nome da verdade, está construindo a mentira histórica! Só a mentira se inventa!

A demência totalitária não tem limites: o projeto planeja também maior regulamentação das armas, inclusive, ampliando as restrições de armas de fogo às empresas e agências de segurança privadas. Se o cidadão comum já é desarmado pelo Estado, agora qualquer serviço privado para defendê-lo também será desarmado, só restando ao governo controlar a posse das armas. Em miúdos, o governo Lula está incentivando a expansão do crime, uma vez que insufla invasões de terras e propriedades e desarma unilateralmente a população civil.

"Plano Nacional de Direitos humanos" é pura novilíngua orwelliana, extraída da novela "1984", no puro linguajar da ditadura do Grande Irmão. Nunca a vida imitou tanto a arte como neste episódio. Como diria o slogan do Partido, o Ingsoc, no famoso romance: guerra é paz, liberdade é escravidão, ignorância é força! O Estado, em nome de um "plano", perverte o sentido da semântica e implanta um regime ditatorial.

Em nome dos "direitos humanos", revoga quaisquer direitos elementares numa democracia séria. Na prática, revoga todos os elementos necessários à garantia dos Direitos Humanos. Foi assim que Hitler destruiu a República de Weimar. Ele não precisou revogar a Constituição. Expurgou as suas garantias constitucionais, esvaziando de sentido as estruturas jurídicas dos direitos individuais no Estado alemão. Lula quer fazer o mesmo, ainda que não consiga.

"Direitos humanos" são apenas os direitos dos "manos", um eufemismo para a ditadura dos "manos" do PT!

Ligações entre FARC, ETA, Al-Qaeda e Chávez. E o Brasil?

Graça Salgueiro 27 Março 2010

Graça Salgueiro mais uma vez fura toda a grande imprensa e apresenta fatos e declarações que comprovam as ligações entre o Chávez, as Farc, o grupo terrorista basco ETA e os radicais islâmicos da Al-Qaeda.

Nos primeiros dias do mês de março a Espanha, através do juiz Eloy Velasco, da Audiência Nacional, encaminhou ao governo da Venezuela pedido de explicações acerca do membro do bando terrorista ETA, Arturo Cubillas Fontán, que tinha residência nesse país. A notícia explodiu como uma bomba na Venezuela, sobretudo porque nos autos o juiz acusa Cubillas de ser o elo entre o ETA e as FARC, informações obtidas através de correspondências trocadas entre os dois bandos e que constavam dos computadores apreendidos de Raúl Reyes.

Como era de se esperar, a primeira reação de Chávez foi de insolência, prepotência e arrogância ao dizer em reposta a Zapatero que "não tenho nada a explicar a você e exijo que respeite a soberania do povo e do Governo venezuelano". Ora, não é "falta de respeito" pedir que alguém esclareça acusações tão graves e essa resposta defensiva só o incrimina mais, como de fato demonstrou-se posteriormente. Não tivesse Chávez nada a temer e prontamente procuraria investigar o caso e colaborar, livrando seu país de um elemento indesejado e procurado por crimes de terrorismo.

Ocorre que muitos anos antes desses fatos virem à tona, o Cel. Luis Alberto Villamarín Pulido já denunciava em seu livro (inédito no Brasil) "Narcoterrorismo la guerra del nuevo siglo", Ediciones Nowtilus España, 2005, que havia nexos entre não somente FARC e ETA como também com a Al-Qaeda. No referido livro, o Cel. Villamarín cita o que disse o Gen. James Hill, do Exército dos Estados Unidos, comandante do Comando Sul em 3 de março de 2004:
"O narco-terrorismo é uma força de destruição penetrante que afeta todos os países da região. Existem nexos entre as guerrilhas latino-americanas e as organizações terroristas transnacionais, incluídas o IRA da Irlanda, o Hezbollah, o Hamas, o Islamiya Al Gama'at da Palestina e o ETA da Espanha, cujos contatos operam em lugares tais como a área da tríplice fronteira entre Argentina, Brasil e Paraguai, e na ilha venezuelana de Margarita. Estes grupos geram centenas de milhões de dólares mediante o tráfico de drogas e armas para financiar ações terroristas em todo o planeta".

Mais adiante, relata o Cel Villamarín:
"As suspeitas dos nexos dos terroristas muçulmanos com seus similares colombianos se incrementaram depois do 11/09, quando o 'Mono Jojoy', segundo cabeça das FARC, fez um chamamento público aos guerrilheiros para atacar a Colômbia sem misericórdia, objetivos econômicos dos Estados Unidos, convertidos para as FARC em 'objetivos militares'". Thomas Gordon, expert britânico em temas de inteligência e contra-terrorismo de credibilidade internacional, afirmou que "os serviços secretos britânicos têm provas sobre os nexos da Al-Qaeda com as FARC, encontrados em documentos na Arábia Saudita em posse de um militante da Al-Qaeda, mostrando que tiveram contato em maio de 2003. Isto corrobora os nexos da Al-Qaeda com o ETA e o IRA, como pontes das reuniões das FARC com os terroristas muçulmanos".
"De acordo com os testemunhos dos desertores das FARC, os terroristas foram treinados em técnicas para irromper em residências urbanas, destruição de edificações, preparar e ativar carros-bomba, disparar todo tipo de armas ligeiras e assassinar adversários com faca".
Estas informações foram tomadas do livro acima citado, entre as páginas 100 e 110.
O juiz Eloy Velasco está acusando a Venezuela de ter nexos, ou servir de "ponte" entre as FARC e o ETA, então, o que tem a Al-Qaeda a ver com isso e por que Velasco não citou este bando terrorista no rol dos envolvidos? Acredito que ele ainda vá chegar lá, pois as ligações são muito maiores do que se presume e, inclusive, envolvem o Brasil. No início deste mês, um pouco antes de vir a público as denúncias do juiz espanhol, recebi de um amigo o link para um vídeo em francês que mostrava a expansão do islamismo no Brasil. Nele aparecia uma mesquita com seus membros e entrevistas com os líderes e alguns "convertidos".

O que se passa, na realidade, é que aquilo é fachada para uma célula terrorista, que pode perfeitamente ter relações com as FARC, com o PCC e o MST. Os "tipos" hoje convertidos em muçulmanos são nitidamente delinqüentes da periferia de São Paulo, que encontraram uma forma de oficializar suas ações sob o manto de uma religião. Curiosamente, depois que estes fatos envolvendo FARC-ETA-Al-Qaeda e Venezuela vieram à tona, o vídeo foi tirado do ar mas vocês podem conferir aqui (para quem entende francês) a advertência feita. Do mesmo modo, neste vídeo inédito, exclusividade do Notalatina, com exposições do Cel Villamarín, expert em terrorismo e contra-terrorismo do Exército da Colômbia (meu mestre e amigo), da líder do Centro Cultural Islâmico da Colômbia, Fanny Ochoa e do Imã da Comunidade Muçulmana na Colômbia, Julián Arturo Zapata, estas alianças são denunciadas claramente, inclusive o imã cita textualmente o Brasil.

Há poucos dias o ministro do Interior e Justiça da Venezuela, Tarek El Aissami, tentou desmerecer as denúncias da Espanha contra a Venezuela, afirmando que existe "uma campanha permanente de agressão e desprestígio midiático" e que "nos atacam sobre a base de puras mentiras e manipulações midiáticas com as quais querem vincular nosso governo com a ETA e as FARC". Irado, disse que "essa mentira não pode se sustentar". Entretanto, "quem" é El Aissami? Que moral tem este sujeito para rotular provas de "campanha midiática mentirosa"? Vejamos um pouco de sua biografia.

O senhor El Aissami é um venezuelano descendente de sírios que antes de ser nomeado ministro do Interior e Justiça ocupava o cargo de Vice-Ministro de Segurança Pública. Seu pai, Carlos Aissami, é o chefe da sessão venezuelana do partido político Baath (N. do E: partido de Saddam Hussein) do Iraque. Antes da invasão do Iraque disse em uma entrevista na imprensa que era um talibã e referiu-se a Bin Laden como "o grande Mujahidin, o Sheik". Em 2003 El Aissami foi encarregado, junto com outro líder estudantil radical - Hugo Cabezas, hoje governador do estado Trujillo - na Universidade de Los Andes (ULA), em Mérida, da direção da ONIDEX (Escritório Nacional de Identificação e Estrangeira - nas siglas em espanhol).

Na ocasião houve estranhamento pela nomeação, pois eram conhecidas suas conexões com guerrilheiros na ULA. Nessa ocasião surgiram evidências de que durante este tempo Aissami e Cabezas emitiram passaportes e documentos de identidade venezuelanos a membros do Hezbollah e do Hamas. Como líder estudantil da ULA, Aissami tinha o controle também dos dormitórios, que utilizava para esconder carros roubados, tráfico de drogas e os próprios guerrilheiros. Segundo esses informes, das 1.122 pessoas que habitavam os alojamentos universitários apenas 387 eram estudantes, e mais de 500 não tinham nada a ver com a universidade.

Segundo a jornalista Patricia Poleo, Aissami, junto com outros filiados ao Hezbollah, tais como Gahzl Nasserddi, atualmente Encarregado de Negócios na Embaixada da Venezuela em Damasco, e seu irmão, Ghasan Nasserddi, estão encarregados de recrutar árabes-venezuelanos filiados ao PSUV (Partido de Chávez) para ser enviados ao sul do Líbano para receber treinamento de combate nos campos do Hezbollah. De volta à Venezuela, são recebidos pelos membros radicais do PSUV filiados à UNEFA (universidade das Forças Armadas) e à Universidade Bolivariana da Venezuela, para continuar o treinamento em armamento, explosivos e munições. Os campos de treinamento estão localizados nos estados Monagas, Miranda, Falcón, Yaracuy e Trujillo. Estas pessoas são supervisionadas pela Organização do Hezbollah na Venezuela, junto com os iraquianos da Al-Qaeda que vivem atualmente no país, e pela Frente Democrática da Palestina, encabeçado por Salid Ahmed Rahman que tem escritório no Parque Central de Caracas.

Há ainda um extenso material comprobatório das relações do governo venezuelano com as FARC e o ETA que não pude documentar, porque precisei me afastar de minhas atividades em decorrência de um grave problema na coluna, mas para não ficar muito cansativo, deixo para uma próxima edição que pretendo fazer amanhã.
E há ainda a novela sobre a entrega dos seqüestrados das FARC, anunciados desde abril do ano passado, e que se arrasta miseravelmente como se a vida das pessoas - familiares e cativos - valesse tanto ou quanto um papel higiênico usado. Por hoje, assistam ao vídeo e tentem digerir estas informações que nos afetam diretamente, embora a mídia nacional só esteja preocupada em falar do caso "Arruda" porque é absolutamente inofensivo e não envolve seu patrão.

Fiquem com Deus e até a próxima!

O exemplo de Lula:: Merval Pereira

domingo, 28 de março de 2010

DEU EM O GLOBO

O descaso com que o presidente Lula trata as condenações que recebeu do Tribunal Superior Eleitoral resume bem o estado de complacência moral em que o país se debate, gerando o esgarçamento de seu tecido social com graves repercussões.Está se impregnando na alma brasileira uma perigosa leniência comatos ilegais, que acaba tendo repercussões desastrosas no dia a dia do cidadão comum, que passa a considerar a esperteza como um atributo importante para vencer na vida.

Em vez de usar seu imenso prestígio junto ao eleitorado para dar o exemplo de cidadania, de respeito às leis, o presidente Lula vem, não é de hoje, confrontando publicamente as instituições que considera obstáculos a seus objetivos políticos, não apenas os meios de comunicação, a chamada mídia, mas principalmente órgãos encarregados da fiscalização dos atos governamentais.Já em 2008, em Salvador, chegou a dizer um palavrão em público criticando a lei eleitoral que dificulta suas viagens pelo país.

Àquela altura, ele já desdenhava das possíveis punições, fingindo ensinar ao povo como deve se comportar para não ferir a lei eleitoral.Quando a torcida organizada começa a gritar o nome da ministra Dilma, ele se faz de desentendido: (...) a gente não pode transformar num ato de campanha.É um ato oficial, é um ato institucional. (...) vocês viram que eu, por cuidado, não citei nomes. Vocês é que, de enxeridos, gritaram nomes aí. Eu não citei nomes.Igualzinho ao que continua fazendo, mesmo depois de multado.

Nos comícios, não é raro o presidente criticar o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério Público, por supostos entraves que imporiam à execução de obras, e chegou até mesmo a defender a alteração da Lei das Licitações, uma legislação que foi criada depois dos escândalos do governo Fernando Collor, exatamente para coibir a corrupção.

Aqui no Brasil se parte do pressuposto de que todo mundo é ladrão, disse o presidente certa vez, com a mesma atitude complacente com que trata os mensaleiros e os aloprados.

Lula se incomoda quando os organismos institucionais atuam para fazer o contraponto exigido pela democracia, que é o sistema de governo de pesos e contrapesos para controlar o equilíbrio entre os poderes.

Se existe uma legislação que impede um determinado ato seu, ele tenta superá-la com a maioria parlamentar que obteve à custa da divisão do governo em verdadeiros feudos partidários.

O exemplo mais recente é o projeto de lei que transforma os recursos do programa Territórios da Cidadania, que leva, a regiões do interior, projetos de educação, saúde, saneamento básico e ação fundiária, em transferência obrigatória da União para cidades com menos de 50 mil habitantes, mesmo havendo inadimplência financeira com o governo federal, o que fere a Lei de Responsabilidade Fiscal.

O caráter político da medida pode ser compreendido quando se sabe que 90% das Câmaras de Vereadores estão instaladas em municípios de menos de 50 mil habitantes.

O Tribunal de Contas da União (TCU) é uma vítima recorrente da obsessão de Lula, que o acusa constantemente de atrasar as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).Para Lula, de fato quem governa é o TCU, que diz que obra pode ser realizada.

O incômodo é tão grande que chega a existir no Congresso, incentivado pelo governo, um projeto que reduz os poderes do Tribunal de Contas da União (TCU) na fiscalização, com o objetivo de impedir que o TCU paralise obras públicas, mesmo que a fiscalização encontre indícios de irregularidades graves.Enquanto não consegue seu objetivo de neutralizar a ação do TCU, Lula vai desmoralizando suas decisões.

Recentemente inaugurou a primeira parte da ampliação e modernização da Refinaria Getúlio Vargas (Repar), obra apontada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) como suspeita, um dos quatro empreendimentos da Petrobras que não poderiam receber dinheiro público em 2010 por possíveis irregularidades.A impugnação do TCU foi incluída na Lei Orçamentária para 2010, mas recebeu o veto presidencial, que garantiu a continuidade das obras. A maioria governista na Câmara dos Deputados aprovou o veto.

Na ocasião, fez comício e tudo, com sua candidata Dilma Rousseff a tiracolo, como sempre, e usando os trabalhadores como desculpa para ter ultrapassado a decisão do TCU.Quem vai assumir as responsabilidades e explicar para as famílias dos 24 mil trabalhadores que tudo bem, a obra foi suspensa e a gente volta mais tarde? discursou Dilma, defendendo a decisão do chefe, de quem não discorda nem que a vaca tussa, como já disse uma vez.

Foi o TCU, um órgão do Poder Legislativo, por exemplo, que levantou os gastos exorbitantes dos cartões corporativos e exigiu maior transparência nas prestações de contas.

Outro órgão que se defronta com sérias críticas presidenciais é o IBAMA.Ainda em 2007 aconteceu a citação aos bagres, que ficaria famosa com o demonstração da veia ecológica do presidente Lula.

Em reunião com o Conselho Político, o presidente não escondeu a sua irritação com o IBAMA por causa da demora na concessão de licença ambiental para construção de usinas hidrelétricas no Rio Madeira.Agora não pode por causa do bagre, jogaram o bagre no colo do presidente.

O que eu tenho com isso? Tem que ter uma solução.

Dois anos depois, Lula estava em Copenhague, na reunião do clima, no papel de defensor da ecologia.

Mas esta é uma outra história de esperteza dessa auto-proclamada metamorfose ambulante.


Merval Pereira

sábado, 27 de março de 2010

1964, UM CONTRAGOLPE REVOLUCIONÁRIO

VALE A PENA LER DE NOVO
http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=3067&Itemid=86
25/03 -
Publicado na Folha de S. Paulo, domingo, 2 de abril de 1978

Presidente Castello Branco e seus sucessores Costa e Silva e Ernesto GeiselHistoriador revela o desenvolvimento da crise que levou ao movimento de 64
Hélio Silva

Foi ontem, foi há 14 anos. Muito tempo para se suportar uma situação de emergência que se prolongou além das Expectativas, até mesmo da expectativa de seus participantes. Pouco tempo para julgar, quando falta à perspectiva histórica e cada um de nós se situa dentro de uma condição limitante, vendo o que vê, como vê de onde se vê.

O historiador, porém, não tem como missão somente o julgamento definitivo de uma época. Porque deve registrá-la quando ocorre, documentá-la enquanto vivem os seus personagens e subsistem as fontes de informação, os jornais, as gravações, os documentos, as fotografias, os livros escritos na hora quente. Então, a história é um fluxo contínuo que se avoluma e corporifica até a versão definitiva.

Texto completo

Quando se contavam 10 anos do movimento de 31 de março de 1964 publiquei um livro que pretendeu dar os motivos e a execução daquele fato revolucionário. Não tenho nenhuma palavra a modificar naquele texto que foi lido pelos vencedores e vencidos sem poder ser contestado.
Quatro anos depois, quando surgiram e, também, desapareceram testemunhas importantes, volto ao tema para completar o juizo que formulei, agora corroborado por outros livros, entrevistas, revelações.

A interrogação com que abria o meu trabalho - "Golpe ou Contragolpe?" - foi respondida. Se os vencedores usam a denominação de revolução e em seu nome prosseguem, nenhum estudioso de história ou sociologia aceita como tal o movimento que mudou uma situação política, sem atingir a estrutura política nacional. Antes os vencedores tiveram a preocupação, que permanece, de manterem os 3 Poderes da República - Executivo, Legislativo e Judiciário - em ostensivo funcionamento, embora a hipertrofia monstruosa do primeiro houvesse afetado fundamentalmente a constituição e o funcionamento dos outros dois.

Assim permaneço, coerentemente, considerando o movimento de 31 de março de 1964 um contragolpe revolucionário contra um processo revolucionário que se tornava ameaçador.

sexta-feira, 26 de março de 2010

No silêncio da lei

MÍRIAM LEITÃO

Há mais de ano o presidente Lula e a ministra Dilma transformaram o governo em uma campanha eleitoral permanente. São eventos sucessivos na cara da Justiça Eleitoral, que não fixa parâmetros, não estabelece limites, não vê o evidente. O PAC II — que será anunciado com apenas 11% do PAC I concluído — é mais um dos desafios às leis, que permitem campanha apenas a partir de 5 de julho.

Existem governos que usam a máquina pública em campanha disfarçada. Alguns são punidos, a maioria, não. Algumas punições são ágeis, a maioria, não. Agora é pior. Não é o caso mais de falar em pré-campanha. O que está acontecendo é uma descarada campanha. Qual é o motivo de se “lançar” um programa com o outro tão inconcluso? E fazer isso na última semana em que a ministra Dilma Rousseff estará no governo? É mais um palanque.

Obras são inauguradas para voltarem a ser canteiros, assim que termina a passagem do presidente com sua candidata, como mostrou a “Folha de S. Paulo” no domingo.

No levantamento do jornal, 60% das obras inauguradas não estavam prontas, uma não tinha sequer licença ambiental. O “Estado de S. Paulo” de ontem informou que relatórios do comitê gestor do PAC, analisados pelo site Contas Abertas, mostram que 54% dos projetos listados sequer saíram do papel; 35% estão em andamento e apenas 11% foram concluídos.

O GLOBO revelou no domingo o tamanho da conta que ficará para o sucessor com obras não concluídas do PAC: R$ 35,2 bilhões, contratadas entre 2007 e 2010, mas que não foram executadas, nem pagas.

Os restos a pagar já somam R$ 25 bi e vão subir 40% até o fim do ano. Mesmo com inadimplências no cumprimento de prazos e orçamentos no primeiro plano, o governo vai “lançar” o segundo, para ter novo palanque.

Na campanha da reeleição, em 2006, o TSE proibiu peças publicitárias do governo que embutiam propaganda eleitoral.

Foram proibidas propagandas da Embrapa, Projeto Rondon, Brasil Sorridente, Olimpíadas da Matemática, Disque INSS e várias outras.

As decisões atingiram a administração direta, indireta, autarquias e fundações.

Atingiu até um programa da CUT que fazia uma declarada campanha em favor do presidente Lula. A ação enérgica do TSE é a única forma de criar parâmetros e prevenir novos abusos.

Desta vez, tudo está sendo aceito. Até uma pesquisa de opinião contratada por R$ 1 milhão pela Secretaria da Mulher. A secretaria, de parcos recursos, alega que quer saber as razões da sub-representação feminina no Parlamento. Como o problema é velho como o diabo, pode ser feita em qualquer época em que não haja o risco de uso indevido de pesquisa paga pelo orçamento público. No evento da Secretaria da Mulher, foram distribuídos leques com as fotos de Lula e Dilma dizendo “ele é o cara, ela é a coroa”.

No discurso que fez no Rio na segunda-feira, o presidente Lula acusou os outros governos de “pequenez” e de não fazerem obras de saneamento porque não poderiam pôr o “nome da mãe ou da avó na manilha”. Mas o PAC há muito tempo tem excluído, como alertou o Contas Abertas, o saneamento da conta porque o desempenho nesse setor puxaria a média de execução para baixo.

Quando o governo é perguntado sobre a razão da exclusão, argumenta que são obras de prefeitura e estado. Ora, se é assim, por que o presidente aproveitou até um evento internacional para acusar antecessores de não fazerem obras de saneamento? Os números não sustentam a convicção do presidente sobre seu governo. Ele é tão ruim quanto os antecessores em saneamento, e é por isso que o Brasil tem um índice vergonhoso. Pelos últimos dados, o Brasil tem apenas 52% dos domicílios com esgoto, quatro pontos percentuais a mais do que no início do mandato.

No PAC II, o governo vai brandir o número R$ 1 trilhão de investimentos. É ilusionismo.
Vai somar o que poderá estar nos orçamentos dos próximos anos, acrescentar investimentos previstos pelas estatais, os que poderão ser feitos pelo setor privado.

E assim fabricará um número gigante, em que a menor parte é investimento público, mas parecerá, a quem não tenha tempo de olhar com calma, que só o continuísmo do atual governo garantirá tudo aquilo. Há muito tempo o setor público no Brasil investe muito pouco. Há anos em que não se chega a 1% do PIB, e isso não mudou no governo Lula. Só o fato de mais da metade desse número ser de obras ou possíveis investimentos do primeiro PAC já fica claro o truque: esconder o baixo desempenho, e inflar o número da suposta segunda etapa.

A lei diz que a campanha eleitoral começa em 5 de julho.

A partir de então, existem regras para o uso da máquina. O governo se aproveita de agora as normas serem difusas. O TSE bate cabeça.

Deu, num mesmo dia, dois veredictos: em um multou o governo por propaganda extemporânea, num evento em 29 de maio do ano passado, mas absolveu o governo em outra acusação idêntica.

O silêncio da Justiça, e suas hesitações, convalidam o comportamento abusivo. Cada dia sem parâmetros dá ao governo mais desenvoltura. O auge do abuso tem data marcada: será segunda-feira, no lançamento do chamado PAC II.

Serra recebe o presidente de Israel

Qui, 12/11/09 - 16h26

São Paulo, 12 de novembro de 2009

Governador José Serrra: Tenho a honra de dar as boas vindas a Sua Excelência Shimon Peres, Presidente do Estado de Israel, em nome do Estado de São Paulo e em meu nome pessoal. Não é todos os dias que uma cerimônia tão simples como esta vai além das formalidades e permite homenagear um estadista que personifica toda a história política de seu próprio país e que teve uma presença ativa em alguns dos principais momentos do século 20 e deste século.

Seu envolvimento com a política e com a história do Oriente Médio começou em 1940, há quase 70 anos, com menos de vinte anos de idade, recém-chegado à Palestina, então sob mandato britânico.

Naquele ano, Shimon Peres foi um dos fundadores do Kibbutz Alumot e eleito secretário de um movimento de juventude.Estamos na presença de um estadista que dedicou toda a sua vida a construir, defender e desenvolver o seu país, empenhando-se, ao mesmo tempo, em romper as barreiras que as diferenças étnicas e religiosas, e as sucessivas guerras, não cessaram de reerguer. Shimon Peres foi o inspirador e participante de importantes iniciativas em benefício da paz.

Já em 1975, como ministro da Defesa, negociou o Acordo Provisório com o Egito que pôs fim à guerra, e estabeleceu a política de boa vizinhança com o Líbano.

No governo de União Nacional entre a Aliança de esquerda e o Likud, a partir de 1984, como primeiro-ministro, iniciou as conversações que levariam, já na condição de Ministro do Exterior, em 1987, ao Acordo de Londres com a Jordânia. Esse acordo previa uma Conferência de Paz do Oriente Médio, com a participação direta de Israel, Jordânia e Egito, mas o gabinete liderado pelo Likud, do premiê Yitzhak Shamir, recusou-se a assinar.

Seu maior feito, que lhe proporcionou o Prêmio Nobel da Paz de 1994, juntamente com o premiê Yitzhak Rabin e Yasser Arafat, foi a assinatura dos Acordos de Oslo, que levaram ao reconhecimento de uma Autoridade Palestina na faixa de Gaza e em parte da Cisjordânia. As conversações com a OLP de Arafat haviam começado secretamente desde que o Presidente Peres havia assumido o cargo de vice-primeiro ministro e ministro do Exterior do premiê Yitzhak Rabin.

Mais tarde, depois de suceder a Rabin como primeiro-ministro, após seu assassinato por um fundamentalista judeu, em 1995, criou o Centro Peres para a Paz, dedicado a avançar o processo de negociações por meio de acordos econômicos e sociais com os palestinos.Quero expressar alguns dos meus sentimentos e convicções pessoais suscitados por sua visita, presidente Shimon Peres, à sede do governo de São Paulo.

1 - Tenho enorme admiração por Israel. A terra que abriga relíquias sagradas de três religiões mantém vivo o que eu ousaria chamar de um milagre dos homens: o regime democrático.

2 - Quem nega o Holocausto dos judeus agride de modo indelével a memória de um povo. E agride toda a humanidade.

3 - O estado de Israel foi criado para que, dos escombros do horror, florescesse, como floresceu, a esperança de paz e segurança para o povo judeu. Ao nascer, Israel mostrou logo que não era uma promessa a mais, e sim um fato. Não é uma peça negociável e permutável no concerto das nações. Cumpriu-se, com justiça, um destino. Falta agora que se cumpra a paz.

4 - Paradoxalmente, a história de Israel é, a um só tempo, muito curta e muito longa, confundindo-se com os tempos imemoriais, quando a humanidade começou a plasmar valores éticos que ainda hoje nos guiam. De sua história recente, lembro da penosa decisão de Ben Gurion, no começo do começo de Israel, de afundar o navio Altalena, carregado de armas, porque radicais do seu próprio povo haviam feito a opção errada pelo confronto, e não pelo entendimento. Ben Gurion demonstrou ali que queria, de verdade, a paz. E, empregando o termo “navio” como uma metáfora, observo, senhor presidente: “Aqueles que querem a paz têm de ter a coragem de afundar o próprio navio do terror”.

5. Entendo que o terrorismo significa a negação da política, e aqueles que o praticam ou promovem não são nossos interlocutores: têm de ser duramente combatidos.

6 - Acreditamos na coexistência pacífica dos povos; acreditamos que Israel e seus vizinhos árabes podem trilhar o caminho da paz; apoiamos, como apóia a maioria dos israelenses, a criação de um estado palestino desde que garantida a segurança de Israel. E, por isso mesmo, entendemos que só acontecerá o melhor se o terreno dos confrontos e das diferenças for a política. Para que possamos reconhecer o “outro”, é preciso que este “outro” também nos reconheça.

7. Exatamente por isso, e porque é preciso reconhecer o outro para ser, por sua vez, reconhecido, quero prestar aqui um tributo a V. Excia., presidente Peres, pela coragem de elogiar publicamente o espírito democrático e a disposição para negociar de Mahamoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina, e pelo apelo que tem feito para que ele não renuncie a candidatar-se à reeleição.

8. O Brasil foi um ator relevante na criação do Estado de Israel. Sob a presidência de Oswaldo Aranha, a 49ª Sessão da 2ª Assembléia-Geral da ONU aprovou, no dia 29 de novembro de 1947, a partilha da Palestina com o povo judeu. Não há circunstância que abale o que é um traço do nosso povo: a defesa da paz e do direito que têm os povos de conduzir o próprio destino. Esteja certo, pois, de que a população brasileira reconhece o direito que Israel tem de viver em paz e em segurança. Não vive em paz quem está inseguro; não vive seguro quem não está em paz. Não pode haver segurança onde não há paz.

Mas não pode haver paz onde não há segurança.Saiba, senhor presidente, que Israel tem neste governador de Estado um amigo.

Mais do que isto: Alberto Goldman, vice-governador do Estado, é judeu. Felizmente, os judeus estão em todos os cantos do Brasil, deixando sempre as marcas do humanismo, do seu trabalho, dos seus valores culturais, de sua solidariedade.

Presidente Shimon Peres: esperamos que permaneça ainda por longos anos empenhando-se na defesa no seu país e na luta pela paz entre os povos do Oriente Médio.

Benvindo a São Paulo!

FANTASIADOS DE FARDA. Doc. 67 – 2010

General Francisco Torres de melo

WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES

NÃO VOTAR EM CORRUPTO É UM DEVER CÍVICO

No Brasil, desde a descoberta até os dias atuais, nunca tivemos palhaçosfantasiados de FARDA. O nosso exemplo é único na América Latina, pois nossos MILITARES sempre procuraram cumprir a Lei e não ter em seus governos FANTASIADOS DE FARDA. A nossa sorte é tão grande que até a única ditaduraque tivemos, ditadura VARGAS, foi sem grandes violências, podemos até dizer que tivemos paz. E Getúlio não usou farda.

Nossos Presidentes militares, militar também é um cidadão da Pátria, foram homens comedidos e quando eleitos deixaram as suas fardas em casa. Nunca se viu DUTRA fardado quando Presidente da República o mesmo acontecendo com Castello, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo. Nunca foram homens arrogantes e donos da verdade. Ao terminarem seus mandados voltaram para suas casas, as mesmas, e no exercício do cargo as despesas pessoais eram pagas por eles e não pela nação, o que é o certo.

Nossos presidentes civis foram homens que respeitaram a FARDA de modo geral. SE algum tem ou tinha raiva dela apenas se diminuíram ou não estavam preparados para o cargo. As Forças Armadas não servem ao chefe de governo e sim ao País.

Tivemos um que se caracterizou pela arrogância e a péssima educação. Em recepção não apertava a mão de seus subordinados, mas se fantasiava deFARDADO para mostrar a sua macheza e deu no que deu. Estamos citando este fato, pois a história, a grande mestra da vida, nos mostra que os grandes carrascos da humanidade se fantasiaram com FARDA.

STALIN é um deles. Até o início da II Guerra mundial todos os militaresnão tinham insígnias e o grande expurgo de 1938 contra os seus generais e oficiais foi um dos mais bárbaros. O incrível é que com esta desgraça veio facilitar a invasão alemã em 1941 e a URSS sofreu por não ter quadros para comandar seus exércitos. Pasmem aqueles que estão lendo estas linhas. O assaltante de banco, a mandado de LENINE, no fim de seus dias, fantasiou-se com uma FARDA que seus acólitos lhe deram o título de MARECHALÍSSIMO, termo inventado para tocar no ego do ditador.

Quem não se lembra de Hitler fantasiado de Farda? Vejam o que aconteceu. Pobre povo alemão e desgraça da Alemanha. A farda dele era o símbolo da Força que ele projetava para o exterior. Grande palhaço fardado.

Outro exemplo de civil que adora farda e que levou o povo à desgraçachama-se FIDEL CASTRO. As botas indicavam o peso para esmagar a consciênciade um povo. A última, com a morte de Orlando Zapata, indica a frieza dogrande ditador de CUBA e nosso presidente rindo como se a morte de um homem que luta pela liberdade não tivesse valor. Lutar pela liberdade é ser bandido, disse LULA. Homem sério é levar dinheiro roubado na cueca. Inversão de valores.

No Brasil já existe candidato vestindo farda e fumando charuto. Todo cuidado é pouco. Os exemplos de cima indicam que devemos ter os olhos abertos.

O Presidente que apoia quem usa farda já nos chamou de bando.

Tire as suas conclusões.

Seremos chamados de que?

quarta-feira, 24 de março de 2010

LULA!!! O Perigo do Nosso Silêncio

O MAL SÓ TRIUNFA ONDE HÁ O SILÊNCIO DOS BRANDOS E DOS CONIVENTES ...


Diamantina, Interior de Minas Gerais, 1914.
O jovem Juscelino Kubitschek, de 12 anos, ganha seu primeiro par de sapatos.
Passou fome. Jurou estudar e ser alguém. Com inúmeras dificuldades, concluiu o curso de Medicina e se especializou em Paris.
Como Presidente, modernizou o Brasil. Legou um rol impressionante de obras e, humilde e obstinado, era (E AINDA É ) querido por todos.

Brasília, 2003. Lula assume a presidência. Arrogante, se vangloria de não haver estudado. Acha bobagem falar inglês. Tenho diploma da vida, afirma. E para ele basta. Meses depois, diz que ler é um hábito chato. Quando era sindicalista, percebeu que poderia ganhar sem estudar e sem trabalhar - sua meta até hoje.

Londres, 1940. Os bombardeios são diários e uma invasão aeronaval nazista é iminente. O primeiro-ministro W. Churchill pede ao rei George VI que vá para o Canadá. Tranqüilo, o rei avisa que não vai. Churchill insiste: então que, ao menos, vá a rainha com as filhas. Elas não aceitam e a filha entra no exército britânico; como Tenente-Enfermeira, e, sua função é recolher feridos nos bombardeios. Hoje ela é a Rainha Elizabeth II.

Brasília, 2005. A primeira-dama ( que nada faz para justificar o título) Marisa Letícia, requer ' cidadania italiana ' - e consegue. Explica, candidamente, que quer um futuro melhor para seus filhos.

E O FUTURO DOS NOSSOS FILHOS, CIDADÃOS E TRABALHADORES BRASILEIROS?

Washington, 1974. A imprensa americana descobre que o presidente Richard Nixon está envolvido até o pescoço no caso Watergate. Ele nega, mas jornais e Congresso o encostam contra a parede, e ele acaba confessando. Renuncia nesse mesmo ano, pedindo desculpas ao povo.

Brasília, 2005. Flagrado no maior escândalo de corrupção da história do País, e tentando disfarçar o desvio de dinheiro público em caixa 2, Lula é instado a se explicar. Ante as muitas provas, Lula repete o EU NÃO SABIA DE NADA, e ainda acusa a imprensa de persegui-lo. Disse que foi 'traído', mas não conta por quem.

Londres, 2001. O filho mais velho do primeiro-ministro Tony Blair é detido, embriagado, pela polícia. Sem saber quem ele é, avisam que vão ligar para seu pai buscá-lo. Com medo de envolver o pai num escândalo, o adolescente dá um nome falso. A polícia descobre e chama Blair, que vai sozinho à delegacia buscar o filho. Pediu desculpas ao povo pelos erros do filho.

Brasília, 2005. O filho mais velho de Lula é descoberto recebendo R$ 5 milhões de uma empresa, financiada com dinheiro público. Alega que recebeu a fortuna vendendo sua empresa, de fundo de quintal, que não valia nem um décimo disso. O pai, raivoso, o defende e diz que não admite que envolvam seu filhinho nessa sujeira? ? ?

Nova Délhi, 2003. O primeiro-ministro indiano pretende comprar um avião novo para suas viagens. Adquire um excelente, brasileiríssimo EMB-195, da Embraer, por US$ 10 milhões.

Brasília, 2003. Lula quer um avião novo para a presidência. Fabricado no Brasil não serve. Quer um dos caros, de um consórcio franco-alemão. Gasta US$ 57 milhões e, AINDA, manda decorar a aeronave de luxo nos ' EUA '. ' DO BRASIL NÃO SERVE ' .

Brasília, 2010. Lula assinou um Decreto sobre Direitos Humanos que desagradou a todos os segmentos da Sociedade Brasileira, causou confusão entre os seus próprios Ministro de Estado. O pior é que veio a público dizer que assinou sem ao menos ler o tal Decreto (pode até ter tentado ler, mas não entendeu lhufas).

ARREGO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

E você, já decidiu o que vai fazer nos próximos cinco minutos ? ? ?

Vamos repassar esse e-mail para a maioria dos nossos contatos ! ! !Vamos dar ao BRASIL uma nova chance ? ? ?
Ele precisa reencontrar o caminho da dignidade.

“O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons.”
Martin Luther King

(Desconheço a autoria)

BRASIL, UM PAÍS DE CANALHAS.

Por: Anakronikus

Oito anos de governo petista.Tempo mais que suficiente para que eles transformassem este país num país de canalhas.

O petismo, outrora vestal da ética, conseguiu em tão pouco tempo promover a canalhice a Instituição nacional.O brasileiro já não se envergonha mais de Renan, Collor, Vaccari, Delúbio e tantos outros que desfilaram pelas páginas político-criminais dos meios de circulação.

Nada mais assusta. Nada mais é anormal.Tudo vai bem, na república dos canalhas.

Lula e sua quadrilha ideológica transformou o povo brasileiro num perfeito canalha regozijado.A ponto de transformar inocentes patriotas como Francenildo, o caseiro de Paloci, em algo estranho, anacrônico e fora dos padrões normais. Bacana é a Jeany Mary Corner que fornecia as prostitutas para diversão da República de Ribeirão.

Sarney é o cara para o outro Cara. Ele é o símbolo do homem não comum para Lula e sua quadrilha.

Na agonia da fome, por opção de protesto, em tributo à liberdade de um povo, dissidentes cubanos são desmerecidos pelo falso dissidente brasileiro. São comparados aos assassinos comuns trancafiados pelos mais tenebrosos crimes que cometeram. E tudo é normal. Faz parte do Sistema.

O roubo descarado de bilhões de reais pelos mais diversos e criativos meios usados pela quadrilha governista é coisa, digamos assim, que foi herdada dos "desmandos do passado", nunca sendo atributos perpetuados pelos escândalos que sempre rondaram o petismo.

Celso Daniel, o cadáver insepulto, Toninho do PT e outros tenebrosos e insolúveis casos, são os desprezíveis "crimes ideológicos".

Mas Lula, Lula é o Cara para os brasileiros.Não importa a canalhice cometida por ele, o brasileiro acha que Lula é o Cara. Lula mente descaradamente e o brasileiro acha graça por que acha que ele é o Cara.

A Justiça, eterna guardiã das Leis, também acha que Lula é o Cara. Temerosa da patrulha armada pela quadrilha, tímida, ela se subjuga. E o que vemos?Sentenças com rebuscadas palavras, defesas disfarçadas sob o manto dos "aspectos legais" que, sob o argumento de auscultar a voz rouca das ruas, produzem injustiças clamorosas, encerrando em suas irretocáveis retóricas, a submissão vergonhosa ao medo indisfarçável da patrulha. Para eles também, Lula é o Cara.

O Congresso brasileiro, outrora casa de ilustres defensores da democracia e da retidão de caráter, hoje verga sob os escombros da imunda biografia de Sarney e Renan, para ficar nos principais.

Custo a crer que o brasileiro se olhe no espelho e se veja como o Cara.Não creio que o brasileiro se olhe no espelho e se veja como Sarney e Renan, embora o Cara os tenha trazido para dentro de sua quadrilha.Porém, mais da metade dos brasileiros acham que esse imbecil, é o Cara e aprovam tudo o que ele faz.

O Brasil está sendo pautado pela baixeza cultural e moral do Cara e de sua quadrilha.Em doses homeopáticas, o Cara e sua quadrilha vai nos enfiando pela goela abaixo, o "politicamente correto", sua ideologia comunista barata, o inchaço da máquina pública, os sucessivos e não apurados escândalos, obras de mentirinha com gastos astronômicos, duvidosos e nem tanto, uma candidata com ficha imunda e passado tenebroso, associações políticas com a banda podre da política brasileira e tudo isso vai sendo digerido pelo povo brasileiro como acontecimentos normais, que se sucedem na vida de qualquer brasileiro.

Estamos reféns do Socialismo possível do Cara.Estamos, todos nós, enredados na teia dessa aranha socialista que quer ver este País subjugado pela excrescência de uma ideologia assassina como a de Fidel.

Nesse mar de coisas fétidas boiando, a gente fica quase sem saber o que fazer ou como reagir.

Nós, somos os anormais.

Nós somos os anacrônicos.

Nós somos os excluídos.

O Cara conseguiu.O Cara destruiu o sentido exato da palavra RAZÃO.

Não temos razão de reclamar, afinal, tudo vai bem neste país segundo as pesquisas.Não temos razão de ser contra o que aí está, grande parte do povo não quer mudanças.Não temos razão de recorrer à justiça, pois a razão expressa na Lei é re-interpretada, justamente para tirar de nós, a razão. Não temos razão de expressar nossa contrariedade, pois a razão deles nos impõe a pecha de adversários da democracia que eles conseguiram transformar em normal. A Razão deles é a nossa falta de razão. E a nossa "falta Razão", é o motivo encontrado pela quadrilha para nos colocar a pecha de anti-democráticos e golpistas.

Seus crimes, mesmo que exaustivamente comprovados, são considerados como peças comprobatórias da nossa tentativa de derrubar o "regime democrático" que eles afirmam praticar.

Sinceramente? Às vezes, me sinto um perfeito idiota. Às vezes eu me sinto um perfeito idiota ao defender a democracia que um dia lutei para preservar. Às vezes me sinto um idiota quando vejo meu País sendo atravessado em seu coração de estudante, pela mais rasteira e imunda atuação política de um presidente da república. Às vezes me sinto um idiota quando vejo a Constituição Cidadã, promulgada por Ulysses Guimarães, sendo rasgada, destruída, cuspida por essa cambada de ladrões com apoio de amplos seguimentos de nossa míope justiça e de nossa vendida imprensa. Às vezes me sinto um idiota, porque muitos dos meus irmãos brasileiros acham que Lula, é o Cara. Lula, o Cara, é hoje o líder dos picaretas de outrora.

Não sei você prestou atenção.Mas eu disse, "às vezes". Sabem por quê? Por que sou brasileiro e, como brasileiro que sou, eu não desisto por que não vou me conformar em ser o idiota que eles querem que a gente seja. Não vou ser igual ao Cara que todos os dias zomba de nossa inteligência. Não vou ser igual ao Cara que absolve Sarney e Renan com a cara mais cínica do mundo como se eles não fossem nada do que realmente são. Não vou ser igual a um Cara que abandona, à própria sorte, homens verdadeiros que lutam pela democracia em Cuba. Não vou ser igual a um Cara que se alia aos piores terroristas da terra, em nome de uma ideologia chinfrim que massacrou milhões de inocentes pelo mundo afora. Não vou ser igual a um Cara que abona a conduta de um partido que lesa milhares de trabalhadores honestos, gente que acreditou nessa quadrilha e empenhou suas economias no sonho da casa própria oferecida pelos assaltantes da Bancoop e que ainda tem a cara de pau de lançar programas como o fajuto Minha Casa, Minha vida.

Parece zombaria. Parece que ele quer nos tripudiar.

Não, não. Decididamente, eu não sou igual a esse Cara e não faço a mínima questão de ser.

Eu não pertenço ao país dos canalhas de Lula, o Cara. Não vou ser igual ao Cara que defende Hugo Chaves, os irmãos Castro, Zelayas e mais todos os narco-guerrilheiros e os terroristas fundamentalistas que explodem bombas para matar inocentes úteis à sua mesquinha causa.

Recuso-me a proceder como o canalha que usa o diploma e se incrusta nas redações dos grandes jornais para servir de correia de transmissão da tentativa de transformar este País num real País de canalhas. Recuso-me a adotar a conduta miserável de políticos imundos que ajudaram e ajudam essa quadrilha em seu sonho de poder, jogando na lata do lixo o Brasil democrático e livre que conquistamos e fazendo com que a verdadeira atuação política seja transformada em algo rasteiro, subornante e subornado, em meio de enriquecimento ilícito e fácil, em corruptor e corrupto que todos os dias nos é mostrado pelos poucos jornalistas honestos que conseguiram sobreviver à sanha corruptora da quadrilha.

O que ainda me assusta é ver que a parcela verdadeiramente consciente e esclarecida deste País, não exerça seu papel de cidadão e se una para defender o Brasil e arrancar o poder das mãos destes, estes sim, canalhas.

Não consigo encontrar uma miserável razão que seja, para essa apatia coletiva.

Esta é uma guerra que corremos o risco de perder pelo silêncio e pela resignação ao pensar que nada podemos fazer.

Precisamos começar um movimento pelo reencontro da dignidade do povo brasileiro. Não importa se começamos com meia dúzia aqui, meia acolá.

Não importa se poucos começarem a colocar em suas janelas uma bandeira verde e amarela.

Não importa se um pequeno grupo colocar fitas brasileiras em seus veículos.

Não importa se um grupo reduzido de brasileiros saírem às ruas vestidos de negro.

Não importa se meia dúzia de gatos pingadas pintarem suas faces de verde e amarelo.

Não importa o meio que usarmos, importa que esse sentido de basta se alastre pelo Brasil honesto, verdadeiro, alegre e trabalhador.

Importa mostrarmos para esses canalhas que, além de não sermos os canalhas que eles desejam que sejamos, que nós estamos vivos e que somos a ampla maioria da nação brasileira.

Importa mostrarmos a esses canalhas que não há diferenças entre brancos e negros, cabelos lisos ou encaracolados, olhos "achinesados" ou amendoados, ricos e pobres, crentes ou não, mas que existe uma nação possível feita só de Brasileiros que não são e não se portam como esses canalhas.

Precisamos mostrar para esse Cara Canalha, que existe um Brasil que ele não conhece.

Um Brasil feito só de gente decente.

Um Brasil de brasileiros com vergonha na cara suficiente para mostrar para esse Cara, que ele, ao contrário de nós, não merece o respeito de um bandidinho de esquina.

De gente que dá seu suor diariamente para, com trabalho honesto, sustentar sua família. Mas tem que ser URGENTE.

Tem que começar agora para não passarmos a ser, além dos canalhas que eles querem, os covardes que aceitarão, passivamente, a transformação do Brasil em um PAÍS DE CANALHAS e BANDIDOS.

Nossa democracia nunca precisou tanto de nós.O Brasil nunca precisou tanto de nosso civismo.

Eu, decididamente, não quero que o Brasil seja um País de Canalhas por que me recuso a ser os canalhas que eles são..

Pergunto:E você?

Cuba, a praia de Lula

No artigo A "verdade coletiva" de Lula (Estadão-A2/20/03) Roberto Romano nos mostra como temos que ser gratos a Lula pelo seu involuntário gesto de desmascarar-se em Cuba. Eu entendo porque nosso presidente escorregou...

É que lá naquela ilha Lula estava tal e qual um nudista em praia de nudismo, absolutamente à vontade e se sentindo em casa, ele não tinha nada a esconder, muito pelo contrário. Deu no que deu...

Só me incomoda uma coisa: se eu, simples cidadã que sou nunca me deixei enganar sobre qual era a verdade escondida sob o ideário petista e sobre aquele que se tornou seu lider absoluto...como tanta gente culta e letrada , a grande maioria de nossos intelectuais e artistas, chegou a acreditar nele?

Chego a crer às vezes que até a escolha e/ou aceitação de um líder de âmbito nacional depende de "modismo"...e aqui no Brasil quase todo mundo acabou se vestindo igual.Moda-uniforme me lembra a China de Mao.

De minha parte eu não sonho eleger um mito nem um líder da moda...o país só necessita de um real governante, de um administrador competente e que se comprometa a atacar de frente a corrupção que assola o país como nunca dantes se viu.

Mara Montezuma Assaf

20 de março de 2010 08:22

Engenheiro Que Virou Suco

Ternuma Regional Brasília

General-de-Divisão Murillo Neves Tavares da Silva

Não se trata de crítica ou comentário de filme que teve título semelhante e fez bastante sucesso. Trata-se do Sr José Roberto Arruda, engenheiro de uma companhia estatal do Distrito Federal. Há muito tempo na política, teve passagens pelo Congresso Nacional, por secretarias de governo do DF e, com enorme votação, foi eleito governador da Capital da República.

Eis que, de repente e não mais que de repente, no dia 27 de novembro de 2009, aparece o engenheiro (governador com três anos no cargo) em gravação de video, recebendo dinheiro de um senhor que - segundo o divulgado em órgãos de imprensa - exercia cargo de relevo no governo de Joaquim Roriz e responde a mais de trinta processos por improbidade administrativa ou coisas do gênero.

Ainda conforme a exaustiva divulgação do fato, tratava-se de uma contribuição para a campanha do engenheiro ao governo (que se desenvolveu em 2006) e destinava-se à compra de panetones para eleitores menos favorecidos. Apesar dos pesares, esse senhor que manipulava o gravador foi mantido em cargo importante no governo local, quando Arruda tomou posse. Armado o escândalo, seguiram-se outras exibições - realmente constrangedoras - de videos gravados pelo mesmo senhor e que envolviam parlamentares, empresários, meias, bolsas, cuecas e até uma cena grotesca que ficou conhecida como a "oração da propina".

Escandalizadas, a opinião pública e a publicada ( alguém já disse que entre uma e outra reside grande diferença) passaram a exigir providências. E aí começa a minha alegria. As tais providências vieram com velocidade assustadora: caras pintadas - absolutamente omissas quando dos escândalos de 2005 no " mensalão" do Congresso Nacional - voltaram às ruas, com os sempre esperados e, às vezes, até desejados confrontos com a polícia militar; os líderes políticos da oposição - muitos deles de partidos metidos até o pescoço no acima citado "mensalão" - exigiram moralidade no manejo de dinheiros públicos em âmbito local, porque no federal a coisa muda de figura para eles; procuradores, juízes, OAB e outras instituições foram ágeis em adotar posições e determinar prisões preventivas ou que outro nome tenham e impiedosos na apreciação de habeas corpus e outras medidas a que recorrem os defensores de acusados. O engenheiro governador, recolhido preso a dependências da Polícia Federal, e seus advogados estranham que ele nunca tenha sido ouvido. De 27 de novembro a esta parte, como diria um erudito, já se passaram mais de noventa dias, o que me parece ser tempo suficiente para uma oitiva.

Tampouco se ouviu falar em quem teria ou tem interesse no episódio que demoliu um governador, um vice-governador, deputados distritais, secretários de estado e um membro do Tribunal de Contas do DF. Não se sabe ainda em que pé estão as investigações sobre os corruptores (não sendo do ramo, sei apenas que quando se trata de corrupção há ativos e passivos) e se os dinheiros de propinas desviados de pagamentos superfaturados foram localizados em patrimônios pessoais não declarados e se voltarão aos cofres governamentais. Colocado o governador no liquidificador, resta saber se a tomada foi ligada por partidos de oposição a ele; por gente insatisfeita de sua chamada base de apoio; por candidatos ou candidato ao cargo na eleição de 2010; pelo senhor que fez as gravações em seu interesse numa tal de delação premiada.

Disse que, quando começaram as enérgicas e rápidas providências, começou também a minha alegria. Não por querer ver o engenheiro virar suco e seus colegas de (des)governo virarem bagaço. Não votei no agora ex-governador e não conheço nenhum de seus colaboradores envolvidos, Minhas sólidas convicções e prática religiosas não me fazem um santo, mas não me permitem desejar mal a ninguém. Qual o motivo, então, da alegria ???

Meu coração abriga uma sincera convicção de que, daqui para a frente, a energia de toda essa gente vai permitir que:

- possamos ver presos os envolvidos no escândalo do "mensalão" do Congresso Nacional;

- possamos ver presos os envolvidos no escândalo do dossier contra o Serra (nunca votei nem vou votar nele e tampouco na Dilma);

- possamos ver presos os envolvidos na morte do Celso Daniel, no ABC Paulista;

- possamos ver presos os envolvidos no mais recente escândalo de uma cooperativa habitacional em São Paulo;

- possamos ver presos os envolvidos em operações de nomes significativos da PF que, quase sempre, são beneficiados por soltura ou medidas similares.

Enfim, DURA LEX SED LEX. Mas que, provada a culpa, seja dura para todos.

Brasília/DF, 23 de março de 2010.

terça-feira, 23 de março de 2010

JUSTIÇA FEDERAL SUSPENDE PENSÃO DE VIÚVA DE TERRORISTA

Reinaldo Azevedo - do blog do autor

A Justiça Federal concedeu nesta sexta-feira, 5, uma liminar para suspender a anistia ao ex-guerrilheiro comunista Carlos Lamarca.

Autor da ação, o Clube Militar do Rio pediu a anulação da portaria do ministro da Justiça, Tarso Genro, que concedeu anistia política post-mortem ao capitão Carlos Lamarca - com promoção ao posto de coronel e proventos de general-de-brigada, além de reparação econômica no valor de R$ 902.715,97, em favor de sua viúva, Maria Pavan Lamarca.

Em julho, a comissão de anistia do Ministério da Justiça havia concedido indenização de R$300 mil à viúva e aos filhos de Lamarca pelos dez anos em que estiveram exilados em Cuba. Com a promoção post-mortem, a viúva Maria Pavan Lamarca passaria a receber do Ministério da Defesa uma pensão de R$ 12 mil, correspondente ao montante pago para um general de brigada, do Exército.

A juíza Claudia Maria Pereira Bastos Neiva acatou a alegação do Clube Militar, de que Lamarca não poderia ser beneficiado pela lei de anistia porque desertou do Exército para entrar na luta armada contra o regime militar. Além disso, em seu despacho, a juíza considerou "altamente questionável a opção política de alocação de receitas para pagamento de valores incompatíveis com a realidade nacional, em uma sociedade carente de saúde pública em padrões dignos, deficiente na educação publica, bem como nos investimentos para saneamento básico, moradia popular e segurança".

A liminar suspende os pagamentos e os benefícios indiretos, inclusive a promoção a general-de-brigada, até o julgamento do mérito da ação, ainda sem data definida. Os autores argumentam que, conforme o Decreto 3.998 , de 5 de novembro de 2001, só será promovido post-mortem o oficial que, "ao falecer, satisfazia as condições de acesso e integrava a faixa dos oficiais que concorriam à promoção pelos critérios de antiguidade ou de merecimento" .
Sustentam, assim, que o Conselho de Anistia não pode fazer a promoção, mesmo com o referendo do ministro da Justiça.

Lamarca, que servia num quartel de Quitaúna, em Osasco, quando desertou do Exército para entrar na luta armada, foi comandante da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), da Var-Palmares e do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), pelos quais combateu no Vale do Ribeira (SP) e no sertão da Bahia, onde foi emboscado e morto por tropas do Exército, em setembro de 1971. Nascido no Rio, em 27 de outubro de 1937, casou-se em 1959 com Maria Pavan, com quem teve dois filhos - César e Cláudia. Justiça seja feita. Ainda há juízes em Berlim?

No que diz respeito a anistias e reparações - um verdadeiro coquetel de imoralidades e ilegalidades -, raramente vi um caso tão escandaloso como este, de Lamarca.
A promoção - e, conseqüentemente, parte do valor da indenização - é flagrantemente ilegal. É ilegal porque o Decreto 3.998 diz que só será promovido post-mortem o oficial que, "ao falecer, satisfazia as condições de acesso e integrava a faixa dos oficiais que concorriam à promoção pelos critérios de antiguidade ou de merecimento".

E o que se pode afirmar de um desertor, que optou pela luta armada e pelo terrorismo?? ? Sim: ainda que eu considere ambas as práticas condenáveis, não são a mesma coisa. Ele era também um terrorista, não apenas um soldado do comunismo.

A indenização é também imoral. Lamarca conhecia os riscos da luta e não teria tido, com aqueles que o mataram, mais complacência do que tiveram com ele. Aliás, teve a chance de demonstrá-lo: e optou pela morte cruel de um prisioneiro. Isso é história, não ideologia.

Vamos ver que desculpa dará o Ministério da Justiça para ter optado pela promoção ao arrepio do que diz o decreto 3.998. E notem bem: a justificativa de que ele tinha direito à rebelião porque havia uma ditadura no Brasil é estúpida, inverídica. Ele também queria uma ditadura, só que outra, a comunista. Mais ainda: se estava descontente com a orientação do Exército, que pedisse baixa, abandonasse a carreira. Ele escolheu o contrário: voltou as suas armas contra a Força à qual pertencera. E, agora, se pede a esta mesma Força que o promova?

E há um aspecto irônico em tudo isso. A família Lamarca está sendo indenizada também pelos anos passados em Cuba.. Ora , por quê? Não dizem os comunistas, até hoje, que lá se realizava e se realiza o sonho do socialismo? Por que dar compensações a alguém que viveu a antecipação do paraíso que o próprio Lamarca queria ver reproduzido no Brasil.
Guerrilha não é caderneta de poupança.

Terrorismo não é investimento em bolsa de valores.

Esquerdismo não é aposta no mercado de futuros. A se dar crédito aos valentes, não se dedicaram à causa para enriquecer ou para tornar ricos os descendentes.

A juíza está certa:
Troquemos nossos falsos mártires esquerdistas por crianças pobres!

BRASIL NA DOENÇA TERMINAL

PREZADOS:


O BRASIL ESTÁ SOFRENDO DE UMA DOENÇA TERMINAL POR CAUSA DA DEGENERAÇÃO MORAL DAS INSTITUIÇÕES, ESPECIALMENTE DO PODER JUDICIÁRIO, QUE SE ACOSTUMOU A ESQUECER, SEMPRE QUE FOR DE INTERESSE DOS PODERES
INSTITUÍDOS, OS PRINCÍPIOS DE UMA JUSTIÇA DIGNA DESSE NOME, PRATICANDO UM RELATIVISMO MISTURADO COM O CORPORATIVISMO SÓRDIDO REFÉM DA PROSTITUIÇÃO DA POLÍTICA.


A COVARDIA, A CUMPLICIDADE COM O ILÍCITO PELA PRÁTICA ASSEMELHADA OU PELA OMISSÃO, E O SUBORNO, TOMARAM CONTA DA SOCIEDADE QUE ESTÁ A UM PASSO DE PERMITIR QUE UMA DESQUALIFICADA MELIANTE-CRIMINOSA ASSUMA A PRESIDÊNCIA POR ORDEM DO MAIS SÓRDIDO POLÍTICO DA HISTÓRIA DO PAÍS.

NESTE CENÁRIO, ALGUÉM FALAR DE SOLUÇÃO DEMOCRÁTICA PARA O NOSSO PAÍS É DE UMA LEVIANDADE E DE UMA HIPOCRISIA ABSURDAS.

ACOMPANHANDO O SUBORNO TOTALITÁRIO DOS ESCLARECIDOS CANALHAS, O MOMENTO EM QUE MILHARES DE PESSOAS SE RECUSAM A TER UMA CARTEIRA PROFISSIONAL ASSINADA PARA CONTINUAREM TENDO DIREITO AO ASSISTENCIALISMO DO COVIL DE BANDIDOS – O PODER PÚBLICO –, REVELA: ESTAMOS DIANTE DE UM FATO CONSUMADO, O SUBORNO TOTALITÁRIO TAMBÉM,
SE CONSOLIDOU PARA A MASSA DOS FEITOS ESCRAVOS DO ESTADO, QUE SEMPRE VOTARÁ NO INDICADO DO MAIOR CANALHA QUE NOSSO PAÍS JÁ CONHECEU.

AS INSTITUIÇÕES ESTÃO FALIDAS E OS BANDIDOS ASSUMIRAM OS PODERES DA REPÚBLICA. A PALAVRA DE ORDEM É A PRÁTICA DO ILÍCITO PARA A MANUTENÇÃO DOS PRIVILÉGIOS OFERTADOS PELOS CANALHAS-PETRALHAS DA CORRUPÇÃO E DA
PREVARICAÇÃO.

O BRASIL PRECISA DE UMA NOVA REVOLUÇÃO INICIADA POR AQUELES CIVIS E MILITARES QUE NÃO SE ACOVARDARAM E QUE AINDA TEM SANGUE PATRIÓTICO CORRENDO NAS VEIAS.

O ÚNICO LUGAR MERECIDO POR ESSES CANALHAS QUE FAZEM PARTE DA FRAUDE DA ABERTURA DEMOCRÁTICA É A MORADIA DENTRO DE UM PRESÍDIO PARA PAGAR PELOS SEUS CRIMES.

FALAR DE SOLUÇÃO PACÍFICA É CONFESSAR UMA IMENSA COVARDIA PARA ENFRENTAR O CAOS MORAL QUE ESTÁ AFUNDANDO O PAÍS NO MAR DA DEGENERAÇÃO DE VALORES COMO A HONRA, A DIGNIDADE, A HONESTIDADE E O PATRIOTISMO.

NÃO HÁ MAIS SOLUÇÃO A NÃO SER A LUTA COM OS INSTRUMENTOS QUE SE FIZEREM NECESSÁRIOS.

O BRASIL ESTÁ COM A DOENÇA TERMINAL-TOTALITÁRIA QUE JÁ VITIMOU MILHÕES DE CIDADÃOS NO MUNDO MAS COM UM VÍRUS PIOR DE TODOS OS QUE JÁ EXISTIRAM: O LULISMO, QUE PRECISA SER EXTIRPARDO URGENTEMENTE SE ALGUÉM TEM ALGUMA PREOCUPAÇÃO COM O FUTURO DE SEUS FILHOS E DE SUAS
FAMÍLIAS.

SE ALGUÉM QUISER INICIAR UM GRUPO PARA LUTAR PELA SALVAÇÃO DO NOSSO PAÍS BASTA ME CONVOCAR.

PARA COMEÇAR UMA REVOLUÇÃO NÃO PRECISAMOS DE EXÉRCITOS MAS APENAS DE HOMENS E MULHERES QUE QUEIRAM LUTAR PELO SEU PAÍS COMEÇANDO COM
POUCOS PARA SE TRANSFORMAREM EM UM EXÉRCITO IMBATÍVEL NO FUTURO.

APENAS NÃO ACEITO MAIS LUTAS VIRTUAIS PORQUE A VERDADE DA CORRUPÇÃO E DA DEGENERAÇÃO MORAL NÃO PRECISAM MAIS SER ENFATIZADAS POIS ELAS
JÁ TOMARAM CONTA DO PAÍS.

PRECISAMOS – OS VERDADEIROS PATRIOTAS - NOS ENCONTRAR E OLHAR UNS NOS OLHOS DOS OUTROS PARA QUE NOSSAS REVOLTAS PASSEM A TER ALGUM SENTIDO PRÁTICO.

O RESTO É CONVERSA VIRTUAL QUE APENAS TENDE A SATISFAZER NOSSOS EGOS REVOLUCIONÁRIOS QUE TEIMAM EM NÃO SE MOSTRAR NAS RUAS PARA
DAR AS MÃOS, SE ABRAÇAREM E INICIAREM NOSSA LUTA.

NÃO HÁ MAIS NADA A ESCREVER POIS OS FATOS JÁ VIRARAM UMA ROTINA ENFADONHA DE SILÊNCIO DIANTE DAS CANALHICES DO COVIL DE BANDIDOS – O PODER PÚBLICO – QUE SE REPETEM DE FORMA SISTEMÁTICA E REDUNDANTE,
SEM QUE A SOCIEDADE SE MOVIMENTE PARA ACABAR COM O CANCER QUE ESTÁ DESTRUINDO O PAÍS.

NÃO ESPEREM MAIS LER MEUS ESCRITOS, MAS COM APENAS MINHA COMPANHIA NAS RUAS, E MEU SANGUE QUE PODERÁ SER DERRAMADA NA LUTA CONTRA ESSES CANALHAS.

UM DOS MEUS FILHOS JÁ ESTÁ FORA DO PAÍS E O OUTRO EM BREVE IRÁ TAMBÉM. MEU DESTINO SERÁ MORRER LUTANDO PELA MINHA PÁTRIA OU IR AO ENCONTRO DELES PARA VIVER O RESTO DE MINHA VIDA EM UM LUGAR EM QUE A COVARDIA E O ILÍCITO NÃO SEJAM OS INSTRUMENTOS PREFERENCIAS DE SOBREVIVÊNCIA.


NÃO QUERO MAIS VIVER EM UM SOCIEDADE DOMINADA POR CANALHAS ESCLARECIDOS SE EU NÃO PUDER LUTAR CONTRA ESSES DESGRAÇADOS JUNTO COM TODOS AQUELES QUE QUEREM LIBERTAR NOSSO PAÍS.

SE EU FICAR SOLITÁRIO NÃO TEREI PORQUE QUE DERRAMAR MEUS SANGUE PARA SATISFAZER A ALEGRIA DESSES CANALHAS QUE FIZERAM DO PODER PÚBLICO UM COVIL DE BANDIDOS.


QUE DEUS NOS PROTEJA DESSES ASSASSINOS MAS PRINCIPALMENTE DE NOSSA COVARDIA QUE SERÁ A ARMA LETAL QUE IRÁ COLOCAR NOSSOS FILHOS E
SUAS FAMÍLIAS NA DIREÇÃO DA COVA COMUM DOS INIMIGOS DO LULISMO, SE ELES NÃO SE TRANSFORMAREM TAMBÉM EM CANALHAS APÁTRIDAS.

ADEUS PARA O VIRTUAL MAS PRESENTE(!) PARA A LUTA NAS RUAS. APENAS ME CONVOQUEM E VAMOS NOS OLHAR E DAR AS MÃOS. VAMOS NOS ABRAÇAR
PARA INICIARMOS UMA LUTA SEM TRÉGUAS CONTRA TODOS OS CANALHAS QUE INFESTARAM O PODER PÚBLICO.

SEM ESSA LUTA NAS RUAS NÃO HÁ MAIS NADA A FAZER. SEREMOS APENAS OS MAIORES COVARDES QUE A HISTÓRIA DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL IRÁ DESCREVER.

GERALDO ALMENDRA

segunda-feira, 22 de março de 2010

Como desviar R$ 1 bilhão sem ser pego

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

Por Um Associado da Previ

Ao ler o desabafo do Major Frederico Ramos Pereira vem a minha mente o famoso trecho da canção “a honra se lava com fibra de herói de gente brava”.

Tenho acompanhado os debates do nosso Grupo Villagran Cabrita sobre os erros e acertos de Karl Marx, os Gays nas Forças Armadas, Haiti, Reuniões, etc, e percebo um certo grau de ingenuidade. Me desculpem.

Minha atividade profissional dos últimos 20 anos deu-me certo ponto de vista privilegiado. Sou auditor e consultor de órgãos públicos.Vou contar uma história: COMO DESVIAR UM BILHÃO DE REAIS SEM SER PEGO.

Em 2004 um amigo meu era Diretor Financeiro de um Fundo de Pensão de uma empresa estatal. Certo dia recebeu uma “ordem” do Ministério da Casa Civil no sentido de que aquele Fundo deveria vender um bilhão de reais de títulos da dívida pública, de sua carteira, a uma determinada corretora de valores. Meu amigo achou um absurdo e foi contra. Na reunião do conselho de administração, por 6 votos a 5, não foi autorizada a venda dos títulos. Trinta dias depois meu amigo foi demitido.Acontece que o fundo de pensão do Banco do Brasil – Previ, vendeu 5 bilhões de reais de sua carteira de títulos da dívida pública. Como esses títulos eram resgatáveis para 15 a 20 anos houve um deságio de 30%, portanto a Previ recebeu 3,5 bilhões de reais pelos títulos, que, como já disse, tinham e foram vendidos especificamente para uma determinada corretora de valores.Alguns dias depois o Governo Federal, através do Ministério da Fazenda – Tesouro Nacional, recomprou esses títulos daquela determinada corretora, com deságio de 10%. Assim essa determinada corretora que tinha endereço num Flat Service na Barra da Tijuca, lucrou 20% dos 5 bilhões de reais, ou seja, UM BILHÃO DE REAIS.Essa história foi relatada por esse amigo na CPI dos Correios.

Tentou-se abrir uma CPI dos Fundos de Pensão, mas não conseguiram assinaturas suficientes.Portanto colegas, não percamos tempo em discutir ideologias, em criticar o Decreto dos Direitos Humanos, as imbecilidades do Lula, etc, tudo isso são efeitos pirotécnicos dos PeTralhas para desviar as atenções e assim continuarem a engordar suas contas na Suíça, paraísos fiscais e Cuba.Em uma única (e rápida) “jogada” surrupiaram um bilhão de reais. Os PeTralhas não são amadores. Coitado do Maluf. Perto dos PeTralhas o Maluf é caso de juizado de pequenas causas.

O que lamento é que os PeTralhas deram asas ao delírio debilóide do “Ministro das Relações Exteriores” de conquistar para o Brasil um acento permanente no Conselho de Segurança da ONU. Com isso e por isso, o Brasil chefia a missão de paz da ONU no Haiti, o que custou a vida de colegas, em especial do Tenente Coronel Cysneiros.

Essa turma, prezados colegas, o tal “núcleo duro” dos PeTralhas entrou no governo para se locupletarem ao máximo.Usam e abusam dos chamados inocentes úteis, de factóides, das asnices do Lula, de 150.000 nomeações em cargos de comissão, dos bilhões de reais em propagandas que pagam para a imprensa brasileira, enfim, fazem e manipulam grande parte da sociedade brasileira.

Como ainda acredito na democracia, em todos os ambientes em que vou, mesmo que haja apenas uma pessoa, faço meu papel de cidadão, que ama esse país e argumento, esclareço e mostro quem são os PeTralhas. Essa atividade estou intensificando com a proximidade das eleições.Cada pessoa que convenço é um voto a menos para os PeTralhas. Isso é o meu maior estímulo!!!

O Associado da PREVI (Fundo de Pensão dos Funcionários do Banco do Brasil), que aqui não se identifica, é auditor e consultor de órgãos públicos e enviou este texto para nossa área de comentários às 10h 21min do dia 19 de março de 2010.

Imagem de Lula

Por Dora Krammer

"Esse homem é de uma penosa fragilidade intelectual. Continua sendo um sindicalista preso à superstição da luta de classes. Não entende nenhum assunto complexo, carece de capacidade de fixar atenção, tem lacunas culturais terríveis e por isso aceita a análise dos marxistas radicais que lhe explicam a realidade como um combate entre bons e maus."

O "driblador" de caráter

por Adriana Vandoni

Em reunião com prefeitos, Lula disse que obras suspeitas de irregularidades, não devem ser paralisadas. Claro, pelo bem da campanha eleitoral de 2010. Que se dane se o dinheiro público estiver sendo roubado. Ele está errado? Depende. Mas depende de que? Depende da ótica. Para meus conceitos de ética ele está dando carta branca aos ladrões. Para os conceitos de ética dele... mas quais conceitos e qual ética Lula tem?

Quanto mais passa o tempo cada vez mais me convenço que este Luiz Inácio é um salafrário, ou pelo menos age como se fosse. Há tempos citei em um artigo a infame teoria que rege a vida de Lula, segundo suas próprias palavras, de que achado não é roubado. Em maio deste ano li uma matéria da revista IstoÉ com Denise Paraná, uma escritora que nada sei a seu respeito além de que é amiga de Lula e o admira, o que pra mim já basta para ter as piores impressões e acreditar que ela vê luzes quando Lula fala.

A matéria é sobre o livro escrito pela Denise sobre a vida de Lula e como ele, segundo ela, "driblou o destino".Ôpa! Qual foi o drible? E o destino, qual é? Uma das tristes lembranças de Lula, diz a escritora, foi que ele e sua família nunca comiam carne. "A carne que a gente comia era a mortadela que meu irmão roubava na padaria em que ele trabalhava", relatou Lula no livro. Não é lindo? Quando o irmão roubava.

Veja a singeleza do ato! Isto é de um drible fenomenal. Drible no caráter, na ética, na honestidade e na polícia. O irmão roubava do patrão, mas sempre se safou e nunca foi preso.

Que drible, pqp!Esse mesmo irmão, um sortudo!!!, foi responsável pela mudança na vida da família. Sortudo, achou um pacote de dinheiro (cerca de 34 salários mínimos) embrulhado num jornal, embaixo de um carrinho. Como ninguém reclamou ele roubou o dinheiro. Mas ai a escritora amiga de Lula arremata, "usou-o para quitar o aluguel atrasado em cinco meses e financiar a mudança da família para a Vila Carioca, em São Bernardo do Campo".

Como se fizesse diferença usar para pagar aluguel ou para beber com prostituta. Roubo é roubo, não interessa a causa nem a quantia. Ladrão é ladrão.

Ou seja, Lula foi criado em um ambiente delinqüente onde o roubo e o desvio de conduta eram encarados como sorte, como drible. Não tem em sua programação princípios fundamentais como o respeito ao próximo.

Lula não driblou seu destino, como afirma a escritora. Ele forjou uma vida se apossando do que não é dele. Foi programado para isso. Para não ter caráter.Lula é uma massa amorfa moldada pelo que há de pior no ser humano.

Adriana Vandoni, é economista especialista em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas/EBAPE – Rio de Janeiro. Professora universitária e comentarista política e também editora-chefe do site "Prosa & Política".

domingo, 21 de março de 2010

Camisa de força!

Por Carlos Vereza


O Grande Timoneiro precisa com urgencia de um tratamento psiquiátrico antes que reste apenas o uso de uma camisa de força. Com o ego completamente fora de controle, propõe-se,agora,a "intermediar" o conflito no Oriente Medio!

Jogando como sempre para a arquibancada,em eterno palanque,quer atrair a "esquerda"de olho na campanha eleitoral, cometendo um insulto imperdoável com o povo de Israel,recusando-se a colocar flores no túmulo do lider sionista Theodor Herzl, ato de uma total descortesia, e que fazia parte da cerimônia protocolar.

Como se não bastasse,o primata,pretende fazê-lo, no túmulo de Arafat!Por outro lado, faz média com Ahmadinejad,outro psicopata, cujo "sonho" é varrer Israel do mapa!

Eu não sou judeu, mas sem esse bravo povo, não existiria o que chamamos de civilização. Não me consta que em Israel exista homens-bomba que detonem onibus escolares, mercados, matando indiscriminadamente, crianças, civís, em nome de dogmas religiosos.

Este batráquio precisa ser desmacarado internacionalmente, porque no Brasil, ele consegue enganar a quase todos, com a cumplicidade de grande parte da intelectualidade, que finge ignorar o projeto autoritário já esboçado no país!Resistência por todos os meios democráticos, ou será tarde demais!

GEOPOLÍTICA DA VERGONHA

Um dia disseram a Lula da Silva que ele mudaria a geopolítica mundial. A idéia megalômana era a de projetar em curto prazo o Brasil como potência que ultrapassasse as existentes, especialmente, os Estados Unidos. De imediato o presidente da República encampou a inebriante sugestão e assumiu o papel de super-homem também a nível internacional.

Para uso interno já lhe havia sido construída a imagem de super-herói com traços divinizados, pois o Brasil, segundo a lenda da propaganda, se divide entre antes e depois de Lula da Silva. Naturalmente, foram planejadas eficientes estratégias que culminaram no atual estado de coisas de total alienação popular, domínio dos partidos políticos, do Legislativo, do Judiciário e das instituições.

Importante também a manutenção do poder, algo projetado para no mínimo vinte anos conforme sempre apregoou o sempre todo-poderoso José Dirceu. A meta está focada em destruir o Estado de Direito democrático que inclui as liberdades civis, entre elas a de pensamento e de mercado, e os direitos humanos. Provém daí o estridente antiamericanismo que, na América Latina tem em seus expoentes os irmãos Castro, Hugo Chávez e seus satélites e, porque não, Lula da Silva que ultimamente tem aumentado tom e ritmo das provocações aos Estados unidos.

Note-se que na política externa, orientada basicamente por Marco Aurélio Garcia, o Brasil tem se posicionado a favor da escória mundial. Desse modo, nosso país tem vergonhosamente se calado sobre as violações de direitos humanos em Cuba, no Irã, na Coreia do Norte, no Sudão, no Congo, em Sri Lanca.

Acrescente-se que o presidente da República fica à vontade quando se trata de ir à Venezuela fazer campanha para Chávez e outros vizinhos que são companheiros. Porém, se absteve de comparecer á posse do presidente eleito no Chile, Sebastián Piñera, anatematizado por ser de direita. O Brasil violou a soberania da pequena e valente Honduras, introduzindo na embaixada brasileira, a mando de Hugo Chávez, o defenestrado Manoel Zelaya.

Lula da Silva tem visitado e apoiado ditadores africanos, mas o espetáculo mais vergonhoso aconteceu durante sua última viagem à Cuba, quando protagonizou espetáculo deprimente ao confraternizar alegremente com os ditadores Castro, enquanto o corpo martirizado do dissidente Orlando Zapata esfriava no caixão. Ao mesmo tempo, o presidente brasileiro fez ouvidos moucos às súplicas dos dissidentes cubanos, defensores da liberdade, e os rotulou de bandidos. Certamente, o super-homem que contém o vírus da paz e do diálogo, classificará também as damas de branco, que em Cuba foram às ruas em protesto pacífico em nome da liberdade, de bandidas.

Mas nosso super-homem não pode parar. O mundo o espera para continuar a girar. Então, partiu em missão na qual as mais importantes autoridades mundiais têm falhado há anos: intermediar um acordo de paz entre israelenses e palestinos, em que pese ambos os lados ter afirmado que não lhes interessa tal mediação. Mas o fantasma do cubano Orlando Zapata Tamayo parece assombrar Lula da Silva, pois sua passagem pelo Oriente Médio converteu-se num novo fiasco. Em vão governo e oposição israelenses cobraram de Lula apoio as sanções contra o Irã. Como aconteceu com Hillary Clinton durante sua visita ao Brasil, ele demonstrou inabalável fidelidade ao amigo e aliado, Mahmoud Ahmadinejad.

E fez mais para afrontar o povo judeu: se recusou a depositar flores no túmulo de Theodor Herzl, fundador do sionismo, portanto, defensor da autodeterminação dos judeus através de um Estado próprio. O insulto foi mais uma brilhante idéia de Marco Aurélio Garcia, que avaliou a solenidade como uma contradição a posição brasileira pró-palestinos. Como compensação ao desacato, Lula colocou uma coroa de flores no memorial do Museu do Holocausto, em Jerusalém, enquanto repetia em performance shakesperiana: “nunca mais, nunca mais, nunca mais”. O desempenho teatral, contudo, não o impede de ser aliado de Ahmadinejad que nega o Holocausto e prega obsessivamente a destruição de Israel.

Após a passagem por Israel, Lula da Silva se encontrou com o presidente da autoridade palestina, Mahmoud Abbas. Muito a vontade, subiu o tom contra a expansão dos assentamentos, pregou a derrubada do muro construído por Israel nas suas fronteiras com a Cisjordânia como medida defensiva e aproveitou a crise entre Israel e Estados Unidos para de novo se oferecer como mediador dos conflitos e até conversar com o grupo terrorista Hamas. Colocou flores no túmulo de Yasser Arafat para marcar a diferença.

Lula da Silva não chegou num bom momento em Cuba nem em Israel.

Em maio fará mais uma viagem, desta vez ao Irã.Se no dia de sua chegada, mais opositores ao governo de Ahmadinejad estiverem sendo enforcados, saberemos se a sorte do “cara” acabou ou não de vez como líder de uma nova e vergonhosa geopolítica mundial.

Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.

mlucia@sercomtel.com.br
www.maluvibar.blogspot.com
21/03/2010

sábado, 20 de março de 2010

SOCIEDADE COVARDE E CORRUPTA

As instituições do Estado deteriorado-corrupto-prevaricador continuam funcionando em função de garantir a manutenção do troca-troca do sórdido statu quo que privilegia as oligarquias políticas prostituídas e não de sua superação. As instituições estão em função de assegurar a semicolonialidade e a semifeudalidade que apadrinham os privilégios dos mais ricos [canalhas esclarecidos] e asseguram a exploração dos mais pobres pelo assistencialismo comprador de votos que tira a liberdade da escolha pelo mérito, pela dignidade, pela honradez, e pela honestidade. A única novidade é a mais sórdida das oligarquias que está consolidando seu poder: a burguesia petista.

A mais recente evidência da degeneração moral do nosso país se apresenta nos redundantes sinais de que o nosso sistema de justiça faliu, com poucas chances de recuperação, pois as instâncias superiores, que deveriam ser uma indestruível barreira contra a ação dos canalhas esclarecidos e seus cúmplices - aqueles que estão fazendo do poder público um covil de bandidos -, estão vergonhosamente ruindo e sendo fiadoras de sua autodestruição e do país, para permitir a formação do Estado de Direito Ditatorial Petista, um projeto de poder que deseja transformar o Brasil em uma Cuba Continental, do qual serão cúmplices-servis ou escravos.

O absurdo crescimento da máquina do Estado durante a Fraude da Abertura Democrática [Nova República] deveria nos sinalizar que os serviços públicos do país nas áreas da educação, cultura, segurança e saneamento deveriam ser invejáveis perante o mundo civilizado, e nossa estrutura econômica deveria ser sólida e capaz de proporcionar o crescimento sustentado sem recorrer ao incontrolável endividamento público, ao suborno das relações público-privadas, e ao criminoso incentivo ao uso do crédito contingenciado, ou não, de forma irresponsável e inconseqüente para criar uma falsa imagem de crescimento econômico e estabilidade política, que até agora se apresenta como uma estável falta de vergonha na cara da sociedade que sustenta esses canalhas.

Todos sabem que o retorno para a sociedade do absurdo crescimento da máquina estatal não está acontecendo. Escancara-se a realidade de que o Poder Público, como prestador de serviços à sociedade dos contribuintes que lhe sustenta com mais de cinco meses de trabalho por ano, se apresenta como uma absurda lástima, uma vergonha.

O economista Ricardo Bergamini nos brinda com um levantamento que demonstra o aumento da carga tributária de 23,71 % do PIB em 1990 para 35,85 % em 2008, isto é, a carga tributária do nosso país aumentou 50,99 % nesse período. Já sabemos da tendência que no final do mandato Lula este percentual estará situado acima dos 40%.

Qual foi o retorno para a sociedade desse absurdo desse crime fiscal cometido durante a Nova República, tão elogiada pelo governador José Serra?

- Zero. Melhor dizendo, negativo!

Para que serviu esse assalto aos bolsos dos contribuintes?

- Apenas para sustentar a corrupção, a prevaricação, o corporativismo sórdido, as empresas estatais que se tornaram empregadores de militantes da degeneração moral do país e, mais recentemente, no desgoverno petista, o turismo político de um presidente desqualificado e suas comitivas de asseclas-servis, os mensalões, o assistencialismo comprador de votos, as doações para outros países do eixo ditatorial, um parlamento que se transformou em um covil de bandidos, e os “bacanais” com o dinheiro público através dos Cartões de Crédito Corporativos utilizados pelo Poder Executivo e seus familiares.

Se entendermos que durante o regime militar o Brasil experimentou em termos econômicos e sociais a melhor fase de sua história com uma carga tributária abaixo de 23 % do PIB, o fato do apodrecimento do Estado da Nova República como gestor da sociedade se torna absolutamente escandaloso e inquestionável.

Talvez seja essa realidade que motiva o lulismo sórdido em voltar todas as suas armas contra as Forças Armadas para criar uma defesa contra um movimento popular que reconheça a Farsa da Abertura Democrática e motive a sociedade a se unir para uma nova revolução com uma junta civil-militar comandando o país.

Quando pensamos que todos os tipos de canalhices já foram feitas contra o país pelas mãos desse desgoverno sórdido, o jornalista Francisco C. Weffort publicou um artigo que trata do seguinte tema, também divulgado pelo Grupo Guararapes:

1 - O jornalista afirma que a senhora do Presidente da República, utilizando seu cartão corporativo, sacou R$600.000,00 [em dinheiro vivo] e fez um seguro para seus três netos (Previdência Junior) que foram recolhidos aos cofres da Brasilprev.

2 - “O sigilo do caso é questão de “segurança nacional”, conforme defesa do Sr. Jorge Felix, ministro-chefe do CSI, sabedor que a segurança é muito mais um grau de garantia porque relativa está sujeita à vulnerabilidade”.

Não é segredo para ninguém que os cartões corporativos são utilizados para comprar desde pinga para consumo pessoal do mais sórdido político de nossa história, para pagar operações estéticas e até, como agora denunciado, fazer previdências privadas para familiares da família do presidente.

É fácil chegar à conclusão que o bacanal com o dinheiro público, através dos cartões de crédito corporativo, é ilimitado no legal, no informal e no formal.

Seria muito fácil o Poder Executivo desmentir - se forem mentiras - todas essas afirmações, se permitisse total transparência de informações sobre as faturas dos Cartões de Crédito Corporativos que não PODEM SER CONFIDENCIAIS, por estarmos falando de dinheiro pago pelo contribuinte para sustentar esse covil de bandidos.

No fundo “entendemos” uma confidencialidade que simplesmente sustenta a manutenção da maior e mais sórdida mentira política de nossa história: “o cara” do Obama.

Se tudo isso acontece no desgoverno Lula imaginem o que vai acontecer no desgoverno da terrorista Dilma que precisa assumir o poder custe o que custar o poder conforme as ordens que seu padrinho envia para os canalhas esclarecidos!

Essa é a única maneira de evitar que a sociedade levante o tapete e sinta o cheiro fétido do que foi feito durante os dois mandatos do Retirante Pinóquio, que certamente ainda será julgado, condenado e preso seja pela autoria, pela omissão ou pela cumplicidade de crimes de corrupção e prevaricação de todos os tipos que estão sendo cometidos durante sua gestão.

A denúncia contra a “primeira dama” do país, se não for rechaçada com rigorosas provas de sua inocência se transformará no ato final do total desrespeito desse desgoverno sórdido com a sociedade e, se sua impunidade ficar evidenciada, terá sido apresentado à sociedade a prova final da falência da justiça no país, e, também teremos o infeliz reconhecimento que já estamos vivendo em uma sociedade COVARDE E CORRUPTA, que estará recebendo de braços abertos uma apadrinhada pelo presidente para ser sua sucessora.

Em outras palavras, o país foi subornado pelo lulismo, especialmente os canalhas esclarecidos, diplomados ou não, servidores públicos ou empresários, jornalistas ou artistas, acadêmicos ou estudantes. Poucas são as exceções que se apresentam e dessas, muitas estão planejando sair do país.

Nesse absurdo cenário de destruição de nosso país “ouvimos” o angustiante silêncio de uma caserna - sua média e alta hierarquia - que está permitindo que se troque a bandeira do país pela do PT e que nosso país seja transformado em um Cuba Continental. - Por quê? Ainda é muito difícil aceitar que nossas Forças Armadas aceitem serem transformadas “no exército do povo” do regime lulista.

Finalizando, é importante apontar o maior responsável por tudo o que foi abordado nesse artigo no que diz respeito à degeneração moral do país: A FALÊNCIA DO PODER JUDICIÁRIO durante a decomposição prostituta das relações públicas e privadas nessa porcaria que denominamos de Nova República.

Geraldo Almendra
20/03/2010

O DISCURSO MALÉFICO DE LULA NO PARLAMENTO ISRAELENSE

Por Reinaldo Azevedo


segunda-feira, 15 de março de 2010 | 16:14


Depois da estúpida recusa — que se saiba, mantida até agora — de participar da solenidade no túmulo de Theodor Herzl, Lula discursou no Parlamento israelense. Quase a metade dos parlamentares não quis saber o que ele tem a dizer e não compareceu ao evento. Shimon Peres, o presidente, e Binyamin Netanyahu, o primeiro-ministro, acompanharam a fala.


Em seu discurso, Lula defendeu a existência de um estado de Israel “soberano, seguro e pacífico”, ao lado de um estado palestino com essas mesmas características. Bem, até aí, morreram milhares. Antes, parlamentares da oposição e da situação, incluindo Netanyahu, cobraram de Lula o apoio a sanções contra o Irã por causa de seu programa nuclear.


Apelo inútil, claro! Lula estava lá para censurar Israel, não para levar o propalado “discurso da paz”. E não será difícil demonstrá-lo de maneira cabal. Os que foram cuidar de outros afazeres, em vez de ouvi-lo, não perderam, portanto, o seu tempo.


Lula se disse orgulhoso de pertencer a uma região, a América Latina, que está livre das armas nucleares. E conclamou o Oriente Médio a seguir o mesmo caminho. Vocês e o mundo entenderam o recado e as implicações lógicas dessa fala.


Israel tem armas nucleares. O Irã busca as suas. Para o presidente brasileiro, são moralmente iguais. Os países passam, então, a ser julgados segundo esse critério. O fato de que Israel, no limite, usaria as suas armas apenas para se defender e de que o Irã não esconde o desejo de atacar não faz diferença.


Ora, uma fala como essa torna Israel o responsável último — ou primeiro — pelo programa nuclear iraniano. Fica a sugestão de que, se destruir as suas armas, o Irã, então, deixaria de perseguir a sua bomba. Esse mesmo raciocínio foi usado quando Lula conclamou os EUA a destruir o seu arsenal atômico… Que fique claro: esse não é um discurso de paz; esse é um discurso de guerra; esse não é um discurso pelo desarmamento nuclear; ao contrário: esse é um discurso em favor do armamento generalizado.


Prestem atenção a este trecho:“A estabilidade desejada será, sobretudo, a garantia de que um conflito regional não se espraiará pelo resto do planeta, ameaçando a paz mundial. O que está em jogo aqui, portanto, não é somente o futuro da paz nessa região, mas a estabilidade de todo o mundo”.


Discurso de bom senso? Uma ova! Nessa conversa mole vai uma consideração mentirosa, maléfica mesmo, segundo a qual o conflito entre palestinos e judeus em Israel é a raiz do terrorismo islâmico. Trata-se, talvez, da mais formidável fraude histórica do mundo contemporâneo. Para começo de conversa, a pauta do “jihadismo” não compreende a co-existência pacífica dos estados israelense e palestino. Ao contrário: prevê a destruição de Israel. Mas não só: o inimigo dos jihadistas é maior, mais amplo: o Ocidente. Eles querem caçar e cassar os “infiéis” onde quer que estejam: em Washington ou na Vila Inhocuné. O Paquistão e o Afeganistão não são celeiros de terroristas empenhados em garantir o estado palestino. Sua pauta é um pouco mais ampla. O Hamas, com o seu terrorismo supostamente autóctone, de caráter nacionalista, repudia a existência dos dois estados.


Dar à questão palestina essa dimensão mundial não deixa de corresponder a uma espécie de cassação da soberania de Israel, que estaria moralmente obrigado a consultar “o mundo” antes de cuidar de sua segurança interna. Isso é de uma canalhice ímpar. Lula, aquele que não se mete nos assuntos internos de Cuba, censurou a construção de 1.600 casas em Jerusalém Oriental — como se nota, a depender do caso, ele se mete em assuntos internos de outros países. Afirmou que isso não colabora com a paz. Não me diga! Mas, na hora de censurar o terrorismo, o fez de modo genérico: em todas as suas formas. Estava, de maneira sub-reptícia, mas clara para quem conhece o riscado, tocando a famosa tecla do suposto “terrorismo de estado” praticado por Israel. Dito de outro modo: absolvia o terrorismo palestino.


O mais curioso nessa postura é que ela autorizaria chefes de estado de outros países a discursar no parlamento brasileiro e propor, sei lá, a internacionalização da Amazônia, já que a floresta é tão importante para o regime de chuvas no mundo e para manter a temperatura do planeta — ou algo assim. Poderiam considerar, como faz Lula em Israel: “Já que vocês não sabem cuidar direito desse assunto, ouçam o que temos a dizer”, concluindo: “o que está em jogo não é somente o futuro da paz nessa região, mas a estabilidade de todo o mundo”.


EncerrandoLula não levou uma mensagem de paz a Israel, mas de incentivo à guerra. A fala do presidente brasileiro expôs aos israelenses, de maneira crua, os sofismas e mentiras usualmente empregados pelos inimigos daquele país e, curiosamente, pelos inimigos das democracias ocidentais.


Lula se candidata a líder mundial da antidemocracia. Ainda bem que Israel não dará a ele a menor bola. Ainda bem que o mundo civilizado já percebeu qual é a do “Cara”.

O DISCURSO MALÉFICO DE LULA NO PARLAMENTO ISRAELENSE

Por Reinaldo Azevedo

segunda-feira, 15 de março de 2010 16:14

Depois da estúpida recusa — que se saiba, mantida até agora — de participar da solenidade no túmulo de Theodor Herzl, Lula discursou no Parlamento israelense. Quase a metade dos parlamentares não quis saber o que ele tem a dizer e não compareceu ao evento. Shimon Peres, o presidente, e Binyamin Netanyahu, o primeiro-ministro, acompanharam a fala.

Em seu discurso, Lula defendeu a existência de um estado de Israel “soberano, seguro e pacífico”, ao lado de um estado palestino com essas mesmas características. Bem, até aí, morreram milhares. Antes, parlamentares da oposição e da situação, incluindo Netanyahu, cobraram de Lula o apoio a sanções contra o Irã por causa de seu programa nuclear.

Apelo inútil, claro! Lula estava lá para censurar Israel, não para levar o propalado “discurso da paz”. E não será difícil demonstrá-lo de maneira cabal. Os que foram cuidar de outros afazeres, em vez de ouvi-lo, não perderam, portanto, o seu tempo.

Lula se disse orgulhoso de pertencer a uma região, a América Latina, que está livre das armas nucleares. E conclamou o Oriente Médio a seguir o mesmo caminho. Vocês e o mundo entenderam o recado e as implicações lógicas dessa fala.

Israel tem armas nucleares. O Irã busca as suas. Para o presidente brasileiro, são moralmente iguais. Os países passam, então, a ser julgados segundo esse critério. O fato de que Israel, no limite, usaria as suas armas apenas para se defender e de que o Irã não esconde o desejo de atacar não faz diferença.

Ora, uma fala como essa torna Israel o responsável último — ou primeiro — pelo programa nuclear iraniano. Fica a sugestão de que, se destruir as suas armas, o Irã, então, deixaria de perseguir a sua bomba. Esse mesmo raciocínio foi usado quando Lula conclamou os EUA a destruir o seu arsenal atômico… Que fique claro: esse não é um discurso de paz; esse é um discurso de guerra; esse não é um discurso pelo desarmamento nuclear; ao contrário: esse é um discurso em favor do armamento generalizado.

Prestem atenção a este trecho:“A estabilidade desejada será, sobretudo, a garantia de que um conflito regional não se espraiará pelo resto do planeta, ameaçando a paz mundial. O que está em jogo aqui, portanto, não é somente o futuro da paz nessa região, mas a estabilidade de todo o mundo”.

Discurso de bom senso? Uma ova! Nessa conversa mole vai uma consideração mentirosa, maléfica mesmo, segundo a qual o conflito entre palestinos e judeus em Israel é a raiz do terrorismo islâmico. Trata-se, talvez, da mais formidável fraude histórica do mundo contemporâneo. Para começo de conversa, a pauta do “jihadismo” não compreende a co-existência pacífica dos estados israelense e palestino. Ao contrário: prevê a destruição de Israel. Mas não só: o inimigo dos jihadistas é maior, mais amplo: o Ocidente. Eles querem caçar e cassar os “infiéis” onde quer que estejam: em Washington ou na Vila Inhocuné. O Paquistão e o Afeganistão não são celeiros de terroristas empenhados em garantir o estado palestino. Sua pauta é um pouco mais ampla. O Hamas, com o seu terrorismo supostamente autóctone, de caráter nacionalista, repudia a existência dos dois estados.

Dar à questão palestina essa dimensão mundial não deixa de corresponder a uma espécie de cassação da soberania de Israel, que estaria moralmente obrigado a consultar “o mundo” antes de cuidar de sua segurança interna. Isso é de uma canalhice ímpar. Lula, aquele que não se mete nos assuntos internos de Cuba, censurou a construção de 1.600 casas em Jerusalém Oriental — como se nota, a depender do caso, ele se mete em assuntos internos de outros países. Afirmou que isso não colabora com a paz. Não me diga! Mas, na hora de censurar o terrorismo, o fez de modo genérico: em todas as suas formas. Estava, de maneira sub-reptícia, mas clara para quem conhece o riscado, tocando a famosa tecla do suposto “terrorismo de estado” praticado por Israel. Dito de outro modo: absolvia o terrorismo palestino.

O mais curioso nessa postura é que ela autorizaria chefes de estado de outros países a discursar no parlamento brasileiro e propor, sei lá, a internacionalização da Amazônia, já que a floresta é tão importante para o regime de chuvas no mundo e para manter a temperatura do planeta — ou algo assim. Poderiam considerar, como faz Lula em Israel: “Já que vocês não sabem cuidar direito desse assunto, ouçam o que temos a dizer”, concluindo: “o que está em jogo não é somente o futuro da paz nessa região, mas a estabilidade de todo o mundo”.

EncerrandoLula não levou uma mensagem de paz a Israel, mas de incentivo à guerra. A fala do presidente brasileiro expôs aos israelenses, de maneira crua, os sofismas e mentiras usualmente empregados pelos inimigos daquele país e, curiosamente, pelos inimigos das democracias ocidentais.

Lula se candidata a líder mundial da antidemocracia. Ainda bem que Israel não dará a ele a menor bola. Ainda bem que o mundo civilizado já percebeu qual é a do “Cara”.