A UPEC se propõe a ser uma voz firme e forte em defesa da ética na política e na vida nacional e em defesa da cidadania. Pretendemos levar a consciência de cidadania além dos limites do virtual, através de ações decisivas e responsáveis.


quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Há exatos 10 anos, em 11 de agosto de 2005, o publicitário Duda Mendonça confessava em público, na CPI dos Correios, que havia recebido dinheiro no exterior para a campanha de Lula em 2002.
Segundo o próprio Duda, que chorou no depoimento, R$ 15 milhões foram pagos por Marcos Valério numa offshore nas Bahamas. Ele também disse ter feito no mesmo ano a campanha de José Genoino ao governo de São Paulo), Aloizio Mercadante (senador) e Benedita da Silva (governo do Rio). O presidente do PT era José Dirceu.
Arthur Virgílio disse: "o governo Lula acabou oficialmente hoje". José Agripino declarou: "não tenho dúvida de que um processo de impeachment dividiria profundamente a sociedade brasileira, com conseqüências terríveis."
No mesmo dia, 21 membros do PT se desligaram do partido, 10 deles aos prantos, como o deputado Chico Alencar. O líder do PT, Fernando Ferro, reagiu: "vamos tirar lições dos erros e caminhar para a superação dos nossos problemas. O que é importante para o Brasil e a democracia."
O Brasil pensou que Lula e o PT estavam mortos, o PSDB achou que era hora de deixar que "sangrassem" em público mas sem o "trauma" do impeachment. Alguns faziam o possível e o impossível para dizer que "o PT não inventou a corrupção", "são todos iguais", "caixa 2 é normal", "impeachment é golpe" e etc.
Dez anos se passaram e o que aconteceu? Lula não foi sequer investigado, ganhou a eleição novamente um ano depois, elegeu a sucessora em 2010 e reelegeu em 2014.
Se você acha que o governo Dilma vai cair de podre, que vai acabar sem uma ação firme da sociedade e do judiciário, pense novamente. Ou vá estudar um pouco de história recente do Brasil.
O collor não sofreu o IMPEACHMENT, ele RENUNCIOU para não passar pelo processo, que é meramente POLÍTICO.
No dia 16, vá pra rua pedir a INTERVENÇÃO MILITAR...Ou daqui a 10 anos a gente se encontra e lamenta novamente.

quinta-feira, 6 de agosto de 2015



UNTOS. SEREMOS TODOS QUE QUER UM. PAIS LIVRE DE. VAGABUNDO CORRUPTOS
Gen Bda 1° RCG Paulo Chagas
16 DE AGOSTO
GRUPO TERNUMA – CONVOCAÇÃO

Irmãos de Armas, familiares e demais cidadãos e cidadãs,
O Brasil voltará a se manifestar contra o descalabro com a coisa pública e o desrespeito ao seu povo no próximo dia 16 de agosto (domingo).
Em Brasília, a concentração inicial será na área do Museu Nacional, a partir das 0930h. Depois, a marcha será até o Congresso Nacional.
Da mesma maneira que nas manifestações de 15 de março e 12 de abril próximos passados, nos reuniremos para participar da manifestação.
Nessas manifestações mostramos a nossa força, inclusive agregando pessoas durante a nossa caminhada até o Congresso Nacional.
De lá para cá, o cenário do nosso País se agravou e se agravará ainda mais, caso a sociedade não imponha a sua vontade sobre os Poderes da República.
Precisamos manter sob pressão esse governo corrupto e incompetente, o Congresso Nacional e o Judiciário, até que as decisões dos poderes da República venham ao encontro dos anseios da Nação Brasileira e não de uma minoria que pela sua atuação está impondo a sua vontade sobre nós. Não podemos esmorecer.
Combinamos nos encontrar no PRPO às 0930h de 16 de agosto de 2015, domingo. Ele fica localizado no estacionamento Leste do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio) na Esplanada dos Ministérios.
Contamos com todos!
Brasil Acima de Tudo!
Grupo TERNUMA
= NENHUMA DITADURA SERVE PARA O BRASIL =

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Um camaleônico Poder Judiciário

Ultimamente, somos inundados pela mídia com a chusma de corrupções, falcatruas e golpes que provocaram a bancarrota do Tesouro Nacional.
A corrupção é tão grande, que mesmo extraindo quase 40% dos recursos da brasileirada, o País está na merda.
Não nos faltam apenas os recursos para a manutenção das necessidades básicas atuais, pois antes já éramos carentes dos bens de infraestrutura, e patinhávamos em todas as áreas. Ou seja, estamos muito piores.
Diariamente, a mídia publica novos golpes. É fácil entendermos que em cada panela que for destampada lá estará uma fedorenta e imunda maneira de roubar o Tesouro Nacional.
Nas patifarias, estão atolados desde empresários de altos cargos até parlamentares, consultores e os canalhas normais da nossa sociedade.
Hoje, estamos diante da corrupção generalizada e de uma refrega entre os principais partidos políticos. Não estão se digladiando pela recuperação dos bens nacionais, mas pelos seus interesses pessoais e partidários.
Os otimistas exultam comemorando de que em breve teremos uma nova aurora para o Brasil.
Pobres moços.
Os inocentes acreditam que o PT chegou ao seu final, que o Foro de São Paulo fechará as suas portas, e que todas as patifarias legalizadas que os acólitos do Foro e os comunas do PT incrustaram em diversas leis e decretos serão expurgadas de nossas leis e Constituição.
Pobres moços.
Não adianta brilhar nos seus olhos que assistimos a uma luta pelo Brasil grande, pela recuperação econômica, pela vitória da democracia. Assistimos uma pantomina travestida de combate, que não redundará em nada de positivo, a não ser em benefício dos falsos contendores.
Diariamente, a imprensa nos anuncia que foram presos os diversos envolvidos nas falcatruas, como o execrável corrupto Zé Dirceu, ex-chefe da Casa Civil do apedeuta Lula, ex-deputado federal e ex-presidente do PT; e, como já é preso condenado pelo STF, não é mais "réu primário". A propósito, diga-se que o seu chefe, o "sapo barbudo", não mais possui foro privilegiado...
Já vimos este filme diversas vezes, pois as prisões são efetuadas com pompas e circunstâncias. Contudo, basta aguardar os futuros acontecimentos para comprovarmos que os atos policialescos são de curta duração.
Pobres moços.
Ultimamente, circulam na internet as piores notícias sobre o nosso famigerado judiciário.
Quantas verídicas informações nos colocam a par da falta de moral e os pomposos salários do judiciário, das extensas e inacreditáveis mordomias do STJ, do STF e muitas outras que nos esclarecem como o poder judiciário está tão enlameado como o executivo e o legislativo.
É abominável, mas é a pura verdade que vivemos sob três deploráveis e subvertidos poderes.
Mesmo quando todas as provas são contra um patife, nada parece suficiente para penalizá - lo. Nossos causídicos possuem vasta experiência de como livrar a cara de indivíduos poderosos e, principalmente, se dispuserem de vastos recursos.
Portanto, embora as notícias envolvam diversos conhecidos cretinos em malfeitos, falcatruas e corrupções, um passado recente nos alerta que o crime compensa e a impunidade é um maleficio que cobre o País de ponta a ponta.
Por realismo e não por pessimismo, estamos certos de que as grandes patifarias como o petrólão, o BNDES, o eletrolão e muitas outras, apenas ilustrarão as páginas de jornais e revistas, e isto ocorrerá por longos meses e talvez anos, e, ao seu final, somente alguns potentados empresários serão penalizados com penas de curta duração.
Quanto ao resto, “tudo como dantes no quartel de Abrantes...”
Brasília, DF 04 de agosto de 2015
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
 Blogs e Colunistas
04/08/2015
 às 5:25

Desta vez, Lula não tem pra onde correr. Ou ainda: Acabou, Dilma! Ou ela liberta o país, ou o país dela se liberta. Na lei e na ordem!

Se não houver uma alteração de última hora, o programa político do PT vai ao ar depois de amanhã, dia 6, com a presidente Dilma e o partido estreitando-se, como na poesia, num abraço insano, em horário nobre. O país deve ouvir, então, o maior panelaço-apitaço da história, numa espécie de avant-première dos protestos do dia 16 de agosto. Se o governo achava que, com Eduardo Cunha (PMDB-RJ) contra as cordas, teria alguma folga, então é porque ignora a dinâmica da realidade.
A prisão de José Dirceu, agora pela atuação no escândalo do petrolão, faz a crise atingir um novo patamar e, mais uma vez, a exemplo do mensalão, bate à porta de Lula. Nem tanto porque os dois fossem íntimos — o que, a bem da verdade, nunca foram —, mas porque ambos sempre ocuparam posições de mando, formais ou informais, na organização que lhes garante o poder: o PT.
E há mais estragos à vista. Marlus Arns, o novo advogado constituído por Renato Duque, homem do partido na Petrobras, negocia os termos de sua delação premiada. Seus outros defensores, por discordarem do procedimento, abandonaram a causa. Tido habitualmente como homem de Dirceu na Petrobras, é evidente que todos reconhecem nessa qualificação de Duque só um modo de dizer. Dirceu não dispunha um exército privado na legenda. Os “seus homens” eram os “homens do PT”. Ainda que possa ter usado as posições de mando ou de influência para obter benefícios pessoais, todos reconheciam nele uma personagem a serviço de uma causa.
E essa “causa”, obviamente, tinha um chefe: Luiz Inácio Lula da Silva. Imaginar que ele passará incólume também por essa avalanche desafia o bom senso. A fala de Roberto Podval, defensor de Dirceu, segundo quem seu cliente é um “bode expiatório”, pode traduzir um sentido muito específico, intencional ou não: o ex-minstro não deixa de ser oferecido como uma espécie de elemento ritual que purga todas as culpas do PT, inclusive as que não são suas (do próprio Dirceu) — ou, vá lá, não são exclusivamente suas. O ex-ministro não era o dono de um partido dentro do partido. Quem acredita nisso?
Li em algum lugar que o juiz Sergio Moro estaria espantado com a abrangência do esquema criminoso. Quem conhece a forma com se organizou o PT e os seus valores não está, de modo nenhum, espantado. Já a ousadia e o desassombro, ancorados na certeza da impunidade, isso, sim, chama a atenção. Os dados da investigação que vêm à luz indicam que o processo do mensalão, embora ocupasse o noticiário com força avassaladora, não intimidou de nenhum modo a turma. Ao contrário: parece ter lhe excitado a imaginação para descobrir caminhos novos para a falcatrua.
É evidente que a coisa toda assume uma perspectiva que chega a ser apavorante. A promiscuidade entre políticos, empreiteiros, lobistas e toda sorte de intermediários passou por uma devassa na Petrobras e talvez seja esmiuçada na Eletrobras, mas cabe a pergunta óbvia: há alguma razão objetiva para que as coisas tenham se dado de maneira diversa nas demais áreas do governo? A resposta é, obviamente, negativa. Se as personagens eram as mesmas, se os mesmos eram os métodos, e se também não variava a forma de ocupação dos cargos públicos, por que haveria de ser diferente?
O PT constituiu um estado dentro do estado. O PT criou um governo dentro do governo. O PT governou um outro Brasil dentro do Brasil. O PT expropriou a população dos bens do seu país. O PT usou a democracia para tentar solapá-la.
Nada escapou do governo paralelo. Milton Pascowitch, por exemplo, que fez delação premiada, afirmou à Justiça ter entregado na sede do PT, em São Paulo, R$ 10,532 milhões de propina em dinheiro vivo. Desse total, R$ 10 milhões seriam relativos a um contrato da Engevix com a Petrobras para construir cascos de oito plataformas do pré-sal. Os outros R$ 532 mil seriam parte da propina em razão do contrato da empreiteira com o governo para as obras de Belo Monte.
Vejam que coisa: pré-sal, Belo Monte, refinarias da Petrobras… Eram os projetos nos quais se ancorava o discurso ufanista do lulo-petismo, que sempre teve, sabemos, uma gerentona, que acabou sendo vendida ao distinto púbico como a mãe dos brasileiros, a “Dilmãe”, não é assim?
Os que imaginam que Dilma pode ficar por aí — como Marina Silva, por exemplo — vão indagar onde está a digital da presidente ordenando esta ou aquela falcatruas ou, ao menos, condescendendo com elas. Se Dilma ocupasse só uma função técnica no governo, talvez a gente pudesse se contentar com o escopo apenas penal de sua atuação. Mas ela é uma liderança política. Ocupa a Presidência da República e é, queira ou não, produto dessa máquina corrupta que tomou conta do estado. Eleita e reeleita, foi sua beneficiária direta, uma vez que a estrutura criminosa financiava também o processo eleitoral.
Se Lula não tem para onde correr, Dilma tampouco tem onde se refugiar. Ocorre que, no momento, o país é, em parte, refém das prerrogativas que detém a mandatária. Por isso mesmo, ela tem de libertar o Brasil, ou o Brasil tem de se libertar dela.
Presidente, é preciso saber reconhecer o momento: acabou!
Texto publicado originalmente às 3h28
Por Reinaldo Azevedo
Blogs e Colunistas
21/02/2015
 às 11:52 \ BrasilCultura

Que se feche o PT: revelações de empreiteiro demolem Lula, Dilma, Dirceu, Cardozo, Wagner, Delúbio, Gabrielli…

Capa Veja PessoaO engenheiro baiano Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC e coordenador do cartel de empreiteiras no esquema de corrupção da Petrobras, fez chegar à VEJA um resumo do que está pronto a revelar à Justiça caso seu pedido de delação premiada seja aceito:
1) O esquema organizado de cobrança de propina na Petrobras foi montado em 2003, no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, então amigo do empreiteiro. O operador era o tesoureiro do PT Delúbio Soares, réu do mensalão.
2) A UTC financiou clandestinamente as campanhas do hoje ministro da Defesa, Jaques Wagner, ao governo da Bahia em 2006 e 2010. A campanha de Rui Costa, em 2014, também foi financiada com dinheiro desviado da Petrobras.
3) A empreiteira ajudou o ex-ministro e mensaleiro petista José Dirceu a pagar despesas pessoais a partir de simulação de contratos de consultoria. Dirceu recebeu 2,3 milhões de reais da UTC somente porque o PT mandou.
4) O presidente petista da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, sempre soube de tudo.
5) Em 2014, a campanha de Dilma Rousseff e o PT receberam da empreiteira 30 milhões de reais desviados da Petrobras.
Ricardo Pessoa pode demonstrar que esse dinheiro saiu ilegalmente da estatal, através de contratos superfaturados, e testemunhar que o partido conhecia a origem ilícita. Também pode contar que o esquema de propinas foi montado pelo PT com o objetivo declarado de financiar suas campanhas eleitorais.
O presidente do BNDES (mantido no cargo), Luciano Coutinho, avisou Pessoa que o tesoureiro de Dilma, Edinho Silva, o procuraria para pedir dinheiro, conforme VEJA revelou três semanas atrás. Pessoa confirma que deu mais 3,5 milhões de reais à campanha presidencial petista após ser procurado por Edinho e a revista acrescenta agora que a conversa entre eles teve duas testemunhas.
6) O suposto ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ciente de que Pessoa estava prestes a denunciar Lula, Dilma e Dirceu, procurou os advogados do empreiteiro, e o acordo de delação premiada que ele negociava com os procuradores da Operação Lava Jato foi suspenso.
Ao contrário do que pregam OAB, Kennedy Alencar, Ricardo Noblat e o próprio ministro, as reuniões secretas não partiram dos advogados, mas sim de Cardozo, disposto a cometer qualquer tipo de abuso para obstruir o inquérito.
Não duvido que o pacote de acenos do governo tenha incluído ainda a possibilidade de remodelar a pena do dono da UTC nos tribunais superiores para colocá-lo em prisão domiciliar o mais cedo possível.
Em suma: se Ricardo Pessoa, em vez de ceder à pressão petista, denunciar à Lava Jato toda essa máfia infiltrada na máquina pública, e se os investigadores conseguirem demonstrar item por item, então o impeachment de Dilma na base legal do artigo 85, inciso 5, ou a cassação de seu mandato na da lei federal nº 9.504 são muito pouco para o bem do Brasil: o PT tem de ser extinto e os mandantes do esquema têm de apodrecer atrás das grades.
Lula-tchau

segunda-feira, 3 de agosto de 2015