A UPEC se propõe a ser uma voz firme e forte em defesa da ética na política e na vida nacional e em defesa da cidadania. Pretendemos levar a consciência de cidadania além dos limites do virtual, através de ações decisivas e responsáveis.


quinta-feira, 21 de abril de 2016

Resposta do Senador Ronaldo Caiado ao Senador Humberto Costa

Ctações de Che Guevara que a esquerda prefere não falar

Posted by  in Politica
O único Che Guevara bom é um Che Guevara morto. Da próxima vez que seu filho chegar em casa em uma camiseta do Che Guevara, pergunte-lhe se ele sabe que o assassino cubano realmente representava. Faça-o se sentar, fale com ele, tire as vendas da ignorância de seus olhos e mostre-lhe estas citações Guevara. Em seguida, queime a maldita camiseta.

1. “Louco de fúria, mancharei de vermelho meu rifle estraçalhando qualquer inimigo que caia em minha mãos! Com a morte de meus inimigos preparo meu ser para a sagrada luta, e juntar-me-ei ao proletariado triunfante com um berro bestial!”
2. “O ódio cego contra o inimigo cria um impulso forte que quebra as fronteiras de naturais das limitações humanas, transformando o soldado em uma eficaz máquina de matar, seletiva e fria. Um povo sem ódio não pode triunfar contra o adversário. “
3. “Para mandar homens para o pelotão de fuzilamento, não é necessário nenhuma prova judicial … Estes procedimentos são um detalhe arcaico burguês. Esta é uma revolução!”
4. “Um revolucionário deve se tornar uma fria máquina de matar motivado pelo puro ódio. Nós temos que criar a pedagogia do Paredão!” (O Paredão é uma referência para a parede onde os inimigos de Che eram mortos por seus pelotões de fuzilamento).
5. “Eu não sou o Cristo ou um filantropo, velha senhora, eu sou totalmente o contrário de um Cristo … eu luto pelas coisas em que acredito, com todas as armas à minha disposição e tento deixar o outro homem morto, de modo que eu não seja pregado numa cruz ou qualquer outro lugar. “
6. “Se qualquer pessoa tem qualquer coisa boa para dizer sobre o governo anterior, para mim é bom o suficiente matá-la.”
7. Che queria que o resultado da crise dos mísseis em Cuba fosse uma guerra atômica. “O que nós afirmamos é que devemos proceder ao longo do caminho da libertação, mesmo que isso custe milhões de vítimas atômicas”.
8. “Na verdade, se o próprio Cristo estivesse no meu caminho eu, como Nietzsche, não hesitaria em esmagá-lo como um verme.”
9. “Deixe-me dizer, correndo o risco de parecer ridículo, que o verdadeiro revolucionário é guiado por grandes sentimentos de amor.”
10. “É muito triste não ter amigos, mas é ainda mais triste não ter inimigos.” Tenha cuidado para não perder as nossas 13 razões porque você deve jogar fora a sua camiseta do Che Guevara.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

O humilhante fim da era Lula

A soberba, a arrogância, a certeza de que nada poderia dar errado fizeram com que Lula colocasse no poder Dilma Rousseff, a mais incapacitada presidente da história

01/04/2016 20:00

  • // Por: Hugo Cilo
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Poucos personagens da história política brasileira tiveram tanta capacidade de convencer e emocionar multidões quanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Sua imagem era o reflexo do povo. Origem pobre, sobrenome Silva, imigrante nordestino que deixou o sertão para vencer a miséria e encontrar um lugar ao sol na cidade grande. Com um microfone na mão, seus discursos inflamados eram de arrepiar, apesar da crônica dificuldade em acertar a concordância do verbo e o plural – algo que, provavelmente, o aproximava ainda mais de seus seguidores.
Ascendeu ao poder e liderou uma transformação social. Uma biografia que impressiona, digna de enredo de filmes e de livros. O mito Lula parecia indestrutível. Ele mesmo estava convencido disso. O último capítulo de sua história política, no entanto, está sendo escrito como um fim humilhante e melancólico. A soberba, a arrogância, a certeza de que nada poderia dar errado fizeram com que Lula colocasse no poder Dilma Rousseff – a mais incapacitada, tecnicamente falando, presidente da história da República.
A falta de concordância verbal foi substituída pela falta de sentido. Deu no que deu. Além disso, certo da impunidade, a turma governista, sob o guarda-chuva de Dilma e Lula, se curvou à tentação do crime, institucionalizou o maior e mais complexo sistema de corrupção que se tem notícia no País e empurrou a economia para uma aguda crise – que, se durar uma década, será pouco. Sob a ótica política, o pior está por vir. O iminente impeachment de Dilma, que insiste na estúpida e vergonhosa tese de golpe, não é nada perto do estrago que será causado em definitivo ao futuro político de toda a companheirada petista.
Os militantes que preservaram a capacidade de raciocinar já deixaram o partido. Sentem vergonha do chiqueiro que o Brasil se transformou. Muitos daqueles que ainda mantêm a estrela vermelha no peito, como o prefeito paulistano Fernando Haddad, ensaiam pular do barco furado, mas temem melar ainda mais a situação ao serem rotulados de vira-casaca. E, quanto mais tentam evitar o inevitável, Lula e o PT mais se afundam.
Nos bastidores, em Brasília, Lula faz promessas, oferece nomeações e negocia verbas com os parlamentares que ajudarem a derrubar o impeachment, prática semelhante ao praticado em outros episódios recentes, como o mensalão e a troca de contratos públicos por empréstimos de sítios, de tríplex na praia, por antena de celular no meio do nada e outros mimos. A velha prática “eu te ajudo, você me ajuda” – o fisiologismo que o PT tanto condenou na oposição – é a única forma que o partido de Lula conhece de fazer política e gestão da coisa pública.
O esculhambo com a democracia, a mesma que tem sido evocada de minuto em minuto pelos defensores de Dilma, se estende a todas as repartições petistas. A CUT, uma sucursal mal-intencionada do PT, disse que não reconhecerá um eventual governo Temer, ao mesmo tempo em que paga R$ 300 para cada participante que for a Brasília protestar contra o “golpe”. Não adianta espernear. Dilma, Lula e o PT fracassaram. Não apenas entre os 69% da população que considera o governo atual como ruim ou péssimo, mas também politicamente, juridicamente, moralmente, criminalmente. A era Lula, de forma humilhante, está perto do fim.

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/artigo/20160401/humilhante-fim-era-lula/356913#.Vw2GVUpRwx4.facebook

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Bandidos do governo criam máfia de distribuição de terras para milionári...

Nas ruas, não se fala em outro assunto. E pouco importa o que dizem os jornais. Para a maioria dos pernambucanos, simpatizantes ou não de Eduardo Campos, a morte não foi acidente, mas atentado.

"Ele sabia que corria esse risco. A família sabia. Tanto que nunca viajava no mesmo avião que o primogênito, João. Assim como ele também evitava viajar no mesmo avião que o avô Arraes. Político que pensa no povo não pode durar muito porque os poderosos não deixam", insinuou Múcio Santana, garçom num restaurante de Boa Viagem, bairro nobre do Recife.
Querido pelos amigos e respeitado pelos adversários, que retiraram a campanha das ruas após o anúncio da morte do ex-governador, Eduardo Campos, para os pernambucanos, fez como o ex-presidente Getúlio Vargas, deixou a vida para entrar para a história.

"Não tem um pernambucano que não desconfie dessa morte. O avião virou uma bola de fogo em pleno ar. Como assim? Era um dos aviões mais modernos do mundo. Tem treta nisso daí, pode crer que tem", apostou Marivaldo Gomes, jornaleiro.
A família de Eduardo Campos ainda não levantou a hipótese de atentado. Ainda muito abalados com a tragédia, segundo amigos, todos creem que tenha sido mesmo uma fatalidade.
O coordenador da campanha de Eduardo Campos no Rio de Janeiro, Rubens Bomtempo, prefeito de Petrópolis, também não acredita que o amigo e companheiro de partido tenha sido vítima de nenhum atentado.
"Prefiro nem acreditar numa coisa dessas. Acho que não dá para descartar nada nesse mundo, mas acho que não foi isso. É natural que os pernambucanos tenham esta impressão, já que Eduardo era um grande líder e virou uma espécie de herói regional. Mas prefiro crer que não", disse Bomtempo, ainda abalado com a tragédia.

O governador de Pernambuco, João Lyra Neto, embarcou na manhã desta quinta-feira para São Paulo, onde se encontra com o governador do Estado, Geraldo Alckmin. Ele vai ajudar no processo de identificação e traslado do corpo do ex-governador Eduardo Campos, além de outras vítimas.

A morte do Governador Eduardo Campos candidato a Presidência repercutiu por todo o mundo.
Após as investigações iniciarem, algumas evidências já foram encontradas e estão sendo enviados para uma perícia superior.
Segundo sites, Quatro agentes da Abin foram presos por suspeita de bisbilhotar a vida do governador, todos estavam disfarçados de portuários.
Dilma como sucessora do ex-presidente Lula, está tentando montar a maior coligação eleitoral da história, para que os rivais não tenham com quem se aliar futuramente.
Uma equipe oficial dos Estados Unidos está a caminho do Brasil para participar da investigação da queda do jato que matou Eduardo Campos. O grupo é formado por especialistas do NTSB, a principal autoridade de investigação de acidentes nos EUA, e da Cessna, o fabricante do avião.

Na sexta-feira (15), o Cenipa, órgão investigador da FAB (Força Aérea Brasileira), comunicou que o gravador de voz do avião acidentado não registrou os sons da cabine do voo com Eduardo 
As causas técnicas da falha do gravador ainda não foram esclarecidas pela FAB. O conteúdo se refere a uma conversa durante abastecimento no solo, com os motores desligados, em local e data não identificados.
O gravador tem capacidade para registrar duas horas seguidas de sons, e começa a trabalhar toda vez que o avião é energizado, isto é, os sistemas elétricos foram ligados.
Às vezes, na manutenção, os técnicos costumam desligar o gravador justamente para impedir que, ao serem ligadas as baterias, conversas anteriores sejam apagadas.
A Anac, agência que regulamenta a aviação civil, disse que esse tipo de avião não pode decolar se o gravador de voz não estiver funcionando. O equipamento, apesar de não ser um item de segurança, deve ser checado pelo comandante antes do início do taxiamento.
Mas a mesma regra não se aplica para voos não remunerados, mesmo que o piloto identifique que o gravador não está funcionando, ele pode voar.
Com as gravações da cabine, os peritos buscavam ajuda para entender o que aconteceu com o avião. Os investigadores têm à disposição agora apenas os contatos dos pilotos com os diversos orgãos de controle do tráfego aéreo.
Na sexta-feira (15), dois dias depois do acidente, peritos da Polícia Federal, da Aeronáutica e da polícia de São Paulo continuaram vasculhando a área, retiraram vários pedaços do avião e começaram uma nova etapa da investigação com drones e scanners que tiram fotos em três dimensões para criar um ambiente virtual do acidente.


http://jornalfolhadabaixada.blogspot.com.br/2015/09/indicios-de-que-eduardo-campos-foi.html

terça-feira, 5 de abril de 2016

5/04/2016
 às 16:06 \ Opinião
Publicado no Globo
Assistimos aos últimos dias do projeto criminoso no poder. O país padeceu durante treze anos de uma forma de ação política que associou o velho coronelismo tupiniquim ao leninismo — e com toques de um stalinismo tropical, mais suave, porém mais eficaz.
Ainda não sabemos — dada a proximidade histórica — quais os efeitos duradouros deste tipo de domínio que levou à tomada do aparelho de Estado e de seus braços por milhares de funcionários-militantes, que transformaram a ação estatal em correia de transmissão do projeto petista, criminoso em sua ação e devastador na destruição do patrimônio nacional.
É nesta conjuntura — a mais grave da história do Brasil republicano — que as nossas instituições vão ser efetivamente testadas. Até o momento, uma delas, o Supremo Tribunal Federal, ainda não passou no exame. Muito pelo contrário. Inventou um rito de impeachment que viola a Constituição. Sim, viola a Constituição. Deu ao Senado o “direito” de votar se aceita a abertura de processo aprovada pela Câmara, o que afronta os artigos 51 e 52 da Constituição. E interferiu até na composição da comissão processante da Câmara.
Pior deverá ser a concessão de foro privilegiado e, mais ainda, do cargo de ministro-chefe da Casa Civil a Luís Inácio Lula da Silva. Caso isso ocorra — e saberemos nesta semana — o STF deixará de ser um poder independente e passará a ser um mero puxadinho do Palácio do Planalto, uma Suprema Corte ao estilo da antiga URSS.
Ainda na esfera do STF, causa preocupação o seu protagonismo em um processo estritamente político como é o impeachment. Não cabe à Suprema Corte decidir o andamento interno e o debate congressual do impeachment. O STF não pode, em nenhuma hipótese, se transformar no Poder Moderador — de triste memória, basta recordar os artigos 98-101 da Constituição de 1824. E nem desempenhar o papel que o Exército teve nas crises políticas desde a proclamação da República até a promulgação da Constituição de 1988. Em outras palavras, o STF não pode ser a carta na mão de golpistas, que a colocam na mesa quando estão correndo risco de derrota. Judicializar o impeachment é agravar ainda mais a crise e jogar o país no caos social e político.
A solução do impasse político é no Parlamento — e com a participação das ruas. A manifestação de 13 de março — a maior da história do Brasil — impediu uma saída negociada do projeto criminoso do poder. O sinal das ruas foi claro: fora Dilma e Lula na cadeia. A estas duas palavras de ordem, as ruas reforçaram ainda mais a necessidade imperiosa de continuidade da Lava Jato até o final. O impulso popular levou o PMDB a mudar radicalmente de posição, basta recordar a dúbia decisão tomada a 12 de março — de independência — e a meteórica reunião de 29 de março, quando rompeu com o governo.
A participação das ruas na política brasileira inaugurou um novo momento na nossa história. É incrível o desinteresse da universidade em estudar o fenômeno representado, entre outros, pelos movimentos Vem pra Rua e Brasil Livre. Ao invés de enfrentar este desafio interpretativo, os docentes das instituições públicas organizam atos e manifestos em defesa de um governo corrupto, antibrasileiro e criminoso. É a apologia ao crime — e paga com dinheiro público.
A resposta do projeto criminoso de poder foi pífia. Tentou de todas as formas organizar manifestações para demonstrar que ainda domina as ruas e tem apoio popular. Fracassou. Mesmo utilizando-se de fartos recursos públicos, de partidos políticos, centrais sindicais pelegas e contando com setores da imprensa para inflar o número de participantes. Pior foram os comícios realizados no Palácio do Planalto. Nunca a sede do Executivo Federal assistiu aos tristes espetáculos de incitação à violência, de ameaça à propriedade privada e ao rompimento da ordem legal. E contando com a conivência de Dilma. Lula, o presidente de fato, optou por permanecer em uma suíte dehotel, em Brasília, de onde governa o Brasil, como se a ficção dos clássicos da literatura latino americana — “A festa do bode”, de Mário Vargas Llosa, entre outros — fosse transformada em realidade.
Neste momento decisivo da vida nacional é necessário evitar cair nas armadilhas produzidas à exaustão pelo projeto criminoso de poder. Num dia insinuam que adotarão o Estado de Defesa (artigo 136 da Constituição), noutro que vão antecipar a eleição presidencial, depois que contam com um número confortável de deputados para impedir a abertura do processo de impeachment, ou que o Senado vai rejeitar a decisão da Câmara. E mais: que a saída de Dilma vai produzir uma grave crise social. Falácias. É o desespero, pois se avizinha — ainda neste mês — a derrota acachapante do petismo.
A hora do acerto de contas político está chegando. Manter o respeito à lei, à ordem e à Constituição é essencial. Lula — que é quem, de fato, vai ser “impichado” — agirá para desestabilizar o processo democrático, como se fosse um general abandonando território conquistado. Destruirá o que for possível destruir. Não deixará pedra sobre pedra — daí a necessidade da sua prisão, pois solto coloca em risco a ordem pública, desrespeita as instituições e ameaça o país com uma guerra civil. Quer transformar a sua derrota em um cataclismo nacional. Não vai conseguir. A desmoralização da política não pode chegar ao ponto de dar a ele o direito de decidir que vai incendiar o país. Ele sabe que, desta vez, como se diz popularmente, a crise não vai acabar em pizza — ou na rota do frango com polenta, em São Bernardo do Campo. Vai terminar em sushi.

 http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/opiniao-2/marco-antonio-villa-o-brasil-da-adeus-a-lula/

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21 mar 2016
by admin
 Texto de ANTONIO CARLOS LACERDA
Fico a imaginar e a indagar: Qual deve ser o sentimento, a sensação, o estado de espírito e o constrangimento das mulheres de bem desse nosso Brasil ao ver a mulher do Lula, a polaca Marisa, mandar, em alto e bom som, o povo brasileiro enfiar as panelas no cu.
Se para mim, que sou homem, já foi revoltante, imagina para a mulher brasileira vendo uma mulher que durante oito anos foi considerada oficialmente a primeira dama da Nação.
O gesto que essa tal de Marisa, do Lula, fez, mandando o povo brasileiro enfiar as panelas no cu é uma afronta à cidadania, à familia, à moral, aos bons costumes.
Primeira dama só se for para as 'mulheres do grelo duro', que o Lula fala, e as do 'pão com mortandela'.
Pelo visto, começo a crer que a familia do Lula é tarada por cu. Ele, o Lula, quando foi levado na marra para depor na Polícia Federal, mandou todo o Poder Judiciário Brasileiro enfiar os processos que existem contra ele no cu.
Agora, vem a mulher dele, a polaca Marisa, mandando o povo brasileiro enfiar no cu todas as panelas usadas nos protestos contra o PT, a Dilma e o marido dela, o Lula.
Pelo visto, com esses milhões de brasileiros protestando pelo Brasil afora, com buzinaços e panelaços, há cu para suportar tantas e tamanhas panelas.
É ser muito baixa para dizer coisas dessa natureza. As mulheres brasileiras têm o dever e a obrigação moral de se levantarem contra esse Lula, que já mandou todo o Poder Judiciário enfiar os processos contra ele no cu, é e essa Marisa, uma mulher desqualificada para voltar a ser a Primeira Mulher da nossa Pátria.
Fora Lula, fora Marisa, ficam as panelas!
Assinado, Antonio Carlos Lacerda – Jornalista
ANTONIO CARLOS LACERDA tem mais de 70 anos, 45 deles como jornalista profissional, é registrado na Federação Nacional dos Jornalistas Profissionais (Fenaj), Associação Brasileira de Imprensa (ABI), International Federation of Journalists (IFJ), fundador e diretor de O Jornal do Estado, o jornal online lido em todo o Espírito Santo, e Correspondente Internacional no Brasil do Pravda, de Moscou, na Russia, o maior e mais lido jornal do mundo, publicado diariamente em russo, inglês, italiano e português. Entre várias outras atividades, ele foi redator de A Gazeta e A Tribuna, chefe de jornalismo da TV Vitória, assessor de imprensa do Comando Geral da Policia Militar do Espírito Santo, Instrutor de segurança do CFA da PMES e do CTPS, Chefe de Gabinete de Desembargador do Tribunal de Justiça do Espírito Santo, etc, etc, etc……….


sábado, 2 de abril de 2016

GOLPE NA DEMOCRACIA, A CONSTITUIÇÃO VIROU PAPEL HIGIÊNICO !!!! STF atropela a Constituição


GOLPE NA DEMOCRACIA, A CONSTITUIÇÃO VIROU PAPEL HIGIÊNICO !!!!

STF atropela a Constituição e determina que investigações sobre Lula saiam da alçada de Moro

“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. Eis o que prega a Constituição Federal de 1988 ao discorrer sobre a isonomia de tratamento aos cidadãos, mas no Brasil alguns são mais iguais que outros.

Conhecido por ser o guardião maior da Carta Magna, o Supremo Tribunal Federal (STF) lambuza-se na interpretação filosófica da lei para privilegiar alguns em detrimento da extensa e desprotegida maioria. Na tarde desta quinta-feira (31), a maioria dos ministros do STF decidiu manter na Corte a investigação sobre o lobista-palestrante Lula no que se refere à Operação Lava-Jato. Ou seja, os petistas que tanto têm falado em golpe em referência ao processo de impeachment de Dilma Rousseff, agora protagonizam aquilo que condenam. E com a ajuda canhestra da Justiça.

Os magistrados seguiram o voto do ministro-relator Teori Zavscki, responsável pelos processos decorrentes da Lava-Jato no Supremo e que havia determinado sigilo sobre gravações das conversas do petista-mor com diversas autoridades, incluindo a presidente Dilma Rousseff. Ou seja, a quadrilha que tomou o Palácio do Planalto de assalto continua dando as cartas, apesar das negativas dos integrantes do STF. Com a decisão, as investigações sobre Lula saem da alçada do juiz federal Sérgio Moro.

As investigações apuravam a suspeita de que construtoras envolvidas no Petrolão prestaram favores (sic) a Lula na reforma de um sítio em Atibaia e de um apartamento triplex em Guarujá, cidades do interior e litoral paulista, respectivamente.

Acompanharam o voto do relator os ministros Luiz Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski. Somente o ministro Luiz Fux votou pela separação das investigações, com o objetivo de levar ao STF apenas os temas relacionados aos que detém o chamado foro privilegiado. Vencidos em parte foram os ministros Fux e Marco Aurélio.

A decisão do STF não significa que Lula passa a gozar do foro privilegiado, mas é como se tivesse direito a tal. Ao determinar que o juiz Sérgio Moro envie imediatamente à Corte as investigações sobre Lula, o ministro Teori alega ter seguido a jurisprudência do tribunal, já que durante a investigação do crime de pessoa sem foro privilegiado surgiram conversas com autoridades com direito a essa prerrogativa, como Dilma e o ministro Jacques Wagner.

Em outras palavras, se Fernandinho Beira-Mar telefonar para a presidente Dilma Rousseff e a conversa for interceptada pela polícia, o traficante terá o mesmo beneplácito concedido ao alarife Lula.

UCHO.INFO