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terça-feira, 28 de agosto de 2012

terça-feira, 28 de agosto de 2012 | 05:10

O aluno reprovado Toffoli tentou dar aula ao professor emérito Luiz Fux

Carlos Newton
Foi uma aula de direito às avessas. Todo enrolado, sem saber o que dizer, fazendo pausas intermináveis, o ministro Dias Toffoli deu um voto destinado a ficar na História, mas às avessas, para que os alunos de Direito assistam diversas vezes e aprendam como não se deve proceder ao ocupar uma caderia na mais alta corte de Justiça.
Toffoli, a ignorância envaidecida

Ficou mal para ele e pior ainda para quem o conduziu até essa investidura. Sua nomeação para o Supremo mostra que, em seu permanente delírio de grandeza, Lula acabou perdendo a noção das coisas. Fez um bom governo, foi o primeiro operário a chegar à presidência da República de um país realmente importante, pelo voto poder, tornou-se uma importante personalidade mundial, mas o sucesso lhe subiu à cabeça, começou a fazer bobagens, uma após a outra.

Lula poderia ficar na História como um dos mais destacados líderes da Humanidade, mas não tem a humildade de um Nelson Mandela nem o brilho de um  Martim Luther King. Suas tiradas acabam soando em falso e os erros cometidos vão se avolumando.

Dias Toffoli foi um dos maiores equívocos cometidos pelo então presidente, que sempre se orgulhou de jamais ter lido um só livro. Desprezando o sábio preceito constitucional que exige notório saber jurídico, Lula nomeou para o Supremo um advogado de poucos livros, que por duas vezes já tinha sido reprovado em concursos para juiz.

O resultado se viu no julgamento de segunda-feira. Todo atrapalhado, Toffoli não sabia quando estava lendo alguma citação ou falando por si próprio.  O mal estar no plenário foi num crescendo. Os outros ministros já não aguentavam mais tamanha incompetência. Toffoli não se comportava como um magistrado, que necessariamente tem de examinar os argumentos de ambas as partes. Limitava-se a citar as razões dos advogados de defesa dos réus, sem abordar nenhuma das justificativas da Procuradoria Geral da República ou do relator.

Ainda não satisfeito com essas demonstrações de inaptidão  e de parcialidade, Dias Toffoli resolveu inovar. De repente, para justificar seu papel grotesco, proclamou que a defesa não precisa provar nada, quem tem de apresentar provas é a acusação. Fez essa afirmação absurda e olhou em volta, para os demais ministros, cheio de orgulho, como se tivesse descoberto a pólvora em versão jurídica.

Os demais ministros se entreolharam, estupefactos,  e Luiz Fux não se conteve. Pediu a palavra e interpelou Toffoli, que repetiu a burrice, dizendo que não cabe à defesa apresentar provas, isso é problema da acusação.

Infelizmente, a TV não mostrou a risada de Fux, considerado um dos maiores especialistas em  Processo Civil, um professor emérito e realmente de notório saber.

Até os contínuos do Supremo sabem que as provas devem ser apresentadas tanto pela defesa quanto pela acusação, mas na faculdade Toffoli não conseguiu aprender nem mesmo esta simples lição. É um rábula fantasiado de ministro, uma figura patética.

http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=46142
 


Dilma, a PF e as Forças Armadas: a hora "H" é a de decidir em quem confiar...

Por Klauber Cristofen Pires

Se há algo já muito bem conhecido em relação aos petistas, são seus modos toscos. Nem o mais fino algodão egípcio, nem o mais requintado vinho Romanée-Conti ou a miliardária bolsa kelly da grife Hérmes são capazes de transformar trogloditas em seres humanos.

Pelo contrário, somente de pensar isto minha memória quase que automaticamente puxa da gaveta quantas pessoas humildes tenho conhecido na vida que se fazem naturalmente nobilíssimas por suas atitudes moderadas, pelos gestos suaves, pela voz serena e pelos pensamentos mais enlevados. Recordo dos meus pais, bem como de  professores, mestres e mesmo chefes que, usando da atitude mansa, mas firme, corrigiram-me os desvios.

Ainda me recordo de um dia, quando garoto, em que assistia ao meu pai no quartel falando a um cabo para que não batesse nas mãos dos soldados que não estavam corretamente espalmadas na posição de "sentido", mas que a ele as ajustasse no modo correto, de modo que o soldado, ao invés de intimidar-se, tornar-se-ia confiante. Aquilo para mim foi uma lição para toda a vida.

No ambiente militar, especialmente no estudantil, os novatos são chamados de "bichos" ou "feras". Claro, trata-se de um trote, que apesar de não ser bem visto por alguns civis, ou mesmo por causa de eventuais excessos, possui um significado essencial, que é o de evidenciar a falta de disciplina nos que estão chegando: senso de higiene, de paciência, de autoridade, de horário,  e de honra, lealdade e responsabilidade, por exemplo.

Não há muito tempo atrás, uma coluna do jornalista Cláudio Humberto noticiou que um dos postos mais vistosos da nação, a ajudância-de-ordens da República, tem sido evitada pelos jovens oficiais das três armas, fartos que estão das humilhações a eles impostas. Cá eu digo que um militar, disciplinado o suficiente para engolir sapo-boi, para tomar tal atitude,  é porque já estava engolindo boi-sapo.

Além deste fato, que por si só já revela um vexame, mesmo porque o cargo de Presidente da República não é propriedade particular da atual mandatária, pois que também é sujeita a comportar-se conforme o protocolo, tem rolado na internet outra infâmia, que infelizmente, não consegui confirmar, mas que a tenho como plenamente plausível: Consta que o chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general-de-exército José Elito Carvalho Siqueira, tentou seguir no mesmo elevador com a presidente, ao que recebeu da própria a seguinte ordem: “- Saia do elevador. Aqui não cabe a presença de um milico de merda junto com a presidente da república."

Tudo o que vai acima, prezado leitor, fiz questão de trazer à baila por um motivo bastante peculiar: Não bastasse o revanchismo da gestão lulo-dilmista de perseguir os militares, de instaurar uma orwelliana "Comissão da Verdade", e de conseguir a patética condenação civil do Sr Cel Ustra, vem a neologística "presidenta" a convocar as Forças Armadas para assumirem o papel de provimento da segurança por ocasião da Copa das Confederações, da Copa do Mundo de Futebol e Olimpíadas, até então institucionalmente atribuído à Polícia Federal, por conta do movimento paredista desta. 

Em outras palavras: na hora que o que realmente precisa, os militares, os eternos inimigos, os protagonistas da ditadura entoada mais do que os cânticos corânicos nas madrassais, serão os que vão assumir, com toda presteza, lealdade e eficiência, o trabalho dos companheiros "de chapa", porque Dona Dilma, sabedora de quem são os militantes utilitaristas que a elegeram, não confia neles. 

Como tenho dito, os servidores públicos andam completamente perdidos: por anos a fio, desenvolveram a mais veemente campanha difamatória contra o governo de Fernando Henrique Cardoso, acusando-o de toda sorte de epítetos, especialmente os de "neoliberal", "ditador",  e "entreguista"; aliás, não só fizeram isto como também muitos participaram ativamente da máquina de espionagem e ativismo administrativo e judicial contra quem quer que fosse que o PT apontasse o dedo, e votaram alegres, confiantes, e esperançosos, não poucos com lágrimas nos olhos, crentes que a administração da estrela vermelha fosse conduzi-los ao Parnasso. 

A realidade, como se tem visto, mostrou-se bem diferente: Nas duas gestões lulistas, houve tão somente um aumento para o funcionalismo público civil, e vejam, ora só: o mesmo que fez FHC! E aqui estamos, perante uma crise mundial, com os cofres públicos já arrombados pelas farras do seu padrinho político (ninguém mais fala de herança maldita, né...?), com todo o funcionalismo sentindo-se ludibriado e a exigir aumentos exatamente pelos mesmos meios com que foi ensinado e por décadas instigado...hã...deixe-me ver...ah, sim...pelo PT!

Assim tem agido o PT: apesar de todo o discurso estatista, igualitarista e populista, recorre à iniciativa privada para construir e gerir estádios, aeroportos e estradas, como fez com as obras da Copa e agora, com o bisonho plano batizado de PNLI  -Plano Nacional de Logística Integrada; estabelece cotas para universidades, mas mantém à distância o IME e o ITA, centros de excelência acadêmica mantidos pelo Exercito e pela Aeronáutica, respectivamente; e agora, confia às três forças o papel de agir como agentes de imigração e segurança pública para os perdulários eventos que contraiu para o país. 

O que mais é preciso para denunciar como falso, hipócrita e fracassado o ideário petista? Está na hora de os brasileiros perceberem que o PT fora do poder não fará nenhuma falta!

Klauber Pires klauber.pires@gmail.com





POR FAVOR, REPASSE...
 
 

 

 

Por Geraldo Almendra (*)
 
Pode um cidadão eleito presidente e pertencente à classe média baixa, se tornar, em dois mandatos presidenciais, em um bilionário apenas com seus rendimentos e benefícios do cargo?
A resposta é sim. O ex-presidente Lula é um suposto e exemplar caso desse milagre financeiro, tendo-se como base as denúncias recorrentes já feitas pela mídia.
 
Conforme amplamente noticiado em algumas ocasiões uma conceituada revista - a Forbes – trouxe à tona esse tema, reputando a Lula a posse de uma fortuna pessoal estimada em mais de R$ 2 bilhões de dólares, devendo-se ressaltar que a primeira denúncia ocorreu ao que tudo indica em 2006, o que nos leva a concluir que a “inteligência financeira do ex-presidente” já deve ter mais que dobrado esse valor, na falta de uma contestação formal e legal do ex-presidente contra a revista.
Estamos diante de um suposto caso em que o silêncio pode ser a melhor defesa para não mexer na panela apodrecida dos podres Poderes da República, evitando as consequências legais pertinentes e o inevitável desgaste perante a opinião pública.
 
Nesta semana a divulgação pelo Wikileaks de suspeitas - também já feitas anteriormente - de subornos envolvendo o ex-presidente nas relações de compras feitas pelo desgoverno brasileiro em relação a processos de licitações passados, ou em andamento, nos conduz, novamente, e necessariamente, a uma pergunta não respondida: como se explica o vertiginoso crescimento do patrimônio pessoal e familiar da família Lula?
 
O que devem estar pensando os milhares de contribuintes que têm suas declarações de renda rejeitadas e são legalmente, todos os anos, obrigados a dar as devidas satisfações à Receita Federal sobre crescimentos patrimoniais tecnicamente inexplicáveis, mas de valor expressivamente menor do que o associado ao patrimônio pessoal e familiar do ex-presidente?
 
A resposta é simples e direta: tudo isso nos parece ser uma grande e redundante sacanagem com todos aqueles que trabalham fora do setor público - durante mais de cinco meses por ano - para ajudar a sustentar aquilo que a sociedade já está se acostumando a chamar de covil de bandidos.
 
A pergunta que fica no ar é sobre que atitudes deveriam e devem tomar o Ministério Público, a Receita Federal, O Tribunal de Contas e a Polícia Federal diante de supostas e escandalosas evidências de enriquecimento ilícito de alguém que ficou durante dois mandatos consecutivos no cargo de Presidente da República?
Na falta de atitudes investigativas ou consequências legais, como sempre, a mensagem que o poder público passa para a sociedade é de uma grotesca e sistemática impunidade protetora de todos, ou quase todos, que pactuam com a transformação do país em um Paraíso de Patifes.
 
No Brasil, cada vez mais, a corrupção compensa e as eventuais punições já viraram brincadeira que nossa sociedade, no cerne dos seus núcleos de poder públicos e privados aprendeu: a impunidade a leva a se nivelar por baixo aceitando que roubar o contribuinte já se tornou um ato politicamente correto para que a o projeto de poder do PT – um Regime Civil Fascista fundamentado no suborno e em um assistencialismo comprador de votos – siga inexoravelmente avante.
A omissão do Poder Público diante da absurda degeneração moral das relações públicas e privadas somente nos deixa uma alternativa de qualificação: estamos diante do Poder Público mais safado e sem vergonha de nossa história.
 
A propósito quem roubou o crucifixo do gabinete presidencial no final do desgoverno Lula?
 
(*) Economista e Professor de Matemática, Petrópolis
 
 


ACABOU!

O MENSALÃO É AGORA UMA REALIDADE HISTÓRICA ATESTADA TAMBÉM PELO SUPREMO!

Por Reinaldo Azevedo

Um grande dia ontem para o Supremo Tribunal Federal — e que a Corte continue a marcar encontros com um bom futuro. Está enterrada a quimera lulista, a saber: a fantasia de que o mensalão nunca existiu.

O Apedeuta voltou a repetir essa ladainha em entrevista ao New York Times, publicada no dia 25. Qualquer outro, com um mínimo de bom senso, não faria tal afirmação agora ao jornal mais importante do mundo. Mas Lula é quem é. Tentava, mais uma vez, intimidar a corte. Vamos ao que interessa. Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do Brasil, já foi condenado por peculato, lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Marcos Valério e dois sócios, Ramon Hollerbach e Cristiano Paes, também — só que, no caso deles, é corrupção ativa.

Até agora, 6 dos 11 ministros optaram pela condenação. Esses votos significam o reconhecimento claro, inequívoco, indubitável de que o mensalão — ou como se queira chamar aquela penca de crimes — existiu.

Se Márcio Thomaz Bastos considerou que o voto de Ricardo Lewandowski em favor do deputado João Paulo Cunha significava a vitória da “tese do caixa dois”, como chegou a dizer em entrevista, os seis a zero contra Pizzolato já significam a derrota.

Ou por outra: A CONDENAÇÃO DE PIZZOLATO — nem Lewandowski e Dias Toffoli tiveram a coragem de negá-lo, porque também a desmoralização tem lá o seu decoro — CORRESPONDE AO RECONHECIMENTO DE QUE HAVIA UM SISTEMA EM OPERAÇÃO. Um sistema que ROUBOU DINHEIRO PÚBLICO.

Quando cinco ministros endossaram o voto do relator, Joaquim Barbosa, estavam a dizer que os cofres do banco foram assaltados, os recursos transferidos para a conta da agência de Valério e, dali, para os chamados “mensaleiros”.

Acabou! Todo o esforço de Lula e dos petistas para negar o óbvio foi em vão.
É claro que estou entre aqueles que acham que José Dirceu também tem de ser condenado — porque acho, a exemplo da Procuradoria-Geral da República, que ele era “chefe da quadrilha”.

Atenção, no entanto, para o que vem: ainda que ele não seja, o mensalão já é uma realidade histórica atestada também pela mais alta corte do país. E olhem que cinco ministros ainda não votaram. Como o voto se dá na ordem inversa da antiguidade, sobraram nesta segunda metade quatro ex-presidentes — Cezar Peluso, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello — e o atual, Ayres Britto. Sabem o peso que tem a sua palavra.
O caso João Paulo
Dias Toffoli, para a surpresa de ninguém, acompanhou o voto de Ricardo Lewandowski no caso do deputado João Paulo Cunha, inocentando-o de todas as acusações — e, nos crimes concernentes ao esquema da Câmara, também Valério e seus sócios. Posts abaixo, comento outros aspectos desse voto. Agora, quero tratar do que chega a ser até uma curiosidade intelectual.

Não entendi — e as pessoas com as quais falo, pouco importa a opinião que tenham sobre o mérito, também não entenderam — qual a diferença entre o que fez Pizzolato e o que fez João Paulo.

O modo como ambos agiram é rigorosamente igual. Lewandowski, obviamente, sabe disso. Toffoli também. Por que os dois ministros condenam um e absolvem outro é, do ponto de vista lógico, um mistério. Logo, a explicação tem de ser buscada nas circunstâncias.

Ainda que a agência de Valério tivesse mesmo prestado os serviços para os quais foi contratada — não é o que os autos indicam —, as evidências de crime estão todas lá, muito especialmente o saque de R$ 50 mil na boca do caixa.

Para os dois ministros, tudo indica, o problema de Pizzolato é não ser político. Como poderia alegar caixa dois de campanha?

Isso dá pistas, parece, do tratamento que a dupla pretende dispensar aos demais políticos.

Afinal, covenham: se João Paulo, que recebeu dinheiro da empresa que mantinha contrato com a Câmara, é “inocente”, o que não dizer dos outros, que não tinham celebrado contrato nenhum com Marcos Valério?
28/08/2012 

segunda-feira, 27 de agosto de 2012




Ahmadinejad: Nós vamos destruir Israel em breve  

Ahmadinejad: Nós vamos destruir Israel em breve


Pela enésima vez, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, na sexta-feira declarou publicamente que o objetivo principal da política externa de seu governo é ver o Estado judeu apagado do mapa do Oriente Médio.

 
Domingo, 19 agosto, 2012 | Ryan Jones
 
"O regime sionista [é] um tumor canceroso", disse Ahmadinejad milhões de pessoas que tomaram as ruas de Teerã para marcar o Dia do Irã Quds, uma comemoração com raiva da soberania de Israel sobre Jerusalém.

O líder iraniano continuou:


"Mesmo se uma célula deles é deixado em uma polegada de (palestino) terra, no futuro, esta história (da existência de Israel) vai repetir. As nações da região, acabar em breve  com os sionistas usurpador no território palestino ... Um novo Oriente Médio será definitivamente formado. "

Com beligerância crescente do Irã, e relatórios de inteligência alertando que a República Islâmica está cada vez mais perto de conseguir armas nucleares, os israelenses estão se tornando cada vez mais temerosos de que a guerra em breve será sobre eles.
Os líderes de Israel permanecem divididos sobre se deve ou não lançar um ataque preventivo militar contra as instalações nucleares iranianas. Alguns argumentam que tal ataque pode na melhor das hipóteses apenas atrasar o programa iraniano de armas nucleares, enquanto outros dizem que é o suficiente, e na verdade era tudo o que era necessário quando Israel atacou reator nuclear do Iraque em 1981.

Outros preocupam-se que o lançamento de um ataque sem a aprovação prévia dos Estados Unidos ou de apoio poderia causar divisões entre Israel e seu maior aliado. Mas o embaixador de Israel para a América Michael Oren disse jornal israelense Israel Hayom no fim de semana que não racha tal forma.
"Se Israel finalmente decide agir contra o Irã, nós vamos ganhar o apoio generalizado do púbico americano eo Congresso norte-americano", o que obrigaria a Casa Branca de Obama também para apoiar Israel, disse Oren.

Enquanto isso, o Canal 2 de Israel Notícias realizou uma entrevista muito especial pré-Shabat com uma mulher iraniana chamando de Teerã na sexta-feira.
Identificado como "Shaharanz," um nome falso usado para sua própria segurança, a mulher disse-lhe entrevistador israelense de que os iranianos também estão com medo, principalmente de seu próprio regime.

Falando em farsi, Shaharanz disse que a maioria dos milhões de pessoas que tinham saído às ruas exigindo a destruição de Israel "não têm idéia do que dia Quds ainda é." Ela explicou que os iranianos são alimentados à força notícias altamente contaminado por seu regime, a ponto de muitos nem sequer perceber que havia um grande terremoto no Irã na semana passada.

"As pessoas acreditam no que é dito," Shaharanz lamentou, afirmando que as autoridades governamentais regularmente preencher cabeças do povo iraniano com "ódio sem sentido de Israel."
Israel e Irã foram uma vez fechar aliados regionais, antes da Revolução Islâmica, em 1979. Muitos israelenses e iranianos ainda se lembra com carinho os dias de relações calorosas, e, como Shaharanz, não tenho nenhuma dúvida esses laços poderiam ser facilmente renovado dado liderança nacional diferente.

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 Enviado por: André Bereta
O DESESPERO DA IGNORÂNCIA
:: REINALDO AZEVEDO
            Universitários da UNIRIO, universitários do Brasil, brasileiros, começo este post com a narrativa de um assassinato:
            “Acabei com o problema dando-lhe um tiro com uma pistola calibre 32 no lado esquerdo do crânio, com o orifício de saída no (lobo) temporal direito. Ele arquejou um pouco e estava morto. Ao tratar de retirar seus pertences, não consegui soltar o relógio”...
            Essa verdadeira peça de poesia homicida foi produzida por ‘Che’ Guevara — aquele que detestava banhos e a vida humana, capaz de matar um “companheiro” que pegara um pedaço de pão sem autorização e que achava que o ser humano tem de aprender a odiar para se converter numa “fria máquina de matar”.
            O que vai acima é trecho de seu diário. Como se nota, além de assassino, é ladrão! Foi o criador do primeiro campo de concentração na América Latina, ainda em 1960. Quem testemunhou seus métodos não foi nenhum reacionário, não, mas Régis Debray, que conta os detalhes de seu temperamento sórdido em Loués Soient Nos Seigneurs”.
            Por que este breve relato? Che Guevara é a personagem que ilustra uma página de uma turma chamada “Coletivo Vamos à Luta”, que atua também na UNIRIO, e que decidiu escrever um texto me atacando e acusando a chapa “UNIRIO LIVRE” de ser títere deste pobre jornalista. Eu nem conheço a moçada. Nunca falei com ninguém de lá!
            O “Coletivo Vamos à Luta” pertence ao PSOL, aquele partido em que nem a Heloísa Helena conseguiu ficar!
ESTUDANTES QUE ESTUDAM E QUEREM CONTINUAR ESTUDANDO ESTÃO ACORDANDO
            A EXTREMA ESQUERDA, QUE SEQÜESTRA AS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS ESTÁ EM PÂNICO. Os estudantes que estudam estão começando a reagir.
            Na USP, os fascistas deram um golpe e prorrogaram o próprio mandato, cassando as eleições. É que iriam perder a eleição para a chapa “Reação”. Então os generais do PSOL, do PSTU, do PCdoB, do PT, da LER-QI e de outras minoridades decretaram o AI-5 uspiano, cassando o direito ao voto de 89 mil estudantes.
            Estão bravos comigo porque estou noticiando a existência de alternativas. A propósito: a direção do DCE da USP está com o PSOL, a mesma turma do manifesto de agora. Para os extremistas do sucrilho e do toddynho, tudo estava no seu devido lugar. O DCE era deles e pronto! Tratava-se de uma disputa entre primos que não se entendem muito bem. Estão divididos em vários partidos. Geralmente, a razão da dissensão está na Rússia revolucionária!
            O que isso tem a ver com a sua vida real, estudante que estuda? Nada!
            Bastou que eu desse aqui a simples notícia de QUE EXISTE UMA CHAPA QUE NÃO É DE ESQUERDA DISPUTANDO O DCE DA UNIRIO e pronto! Virei alvo dos “bolcheviques” de Ipanema, Copacabana e Leblon! Em São Paulo, os “revolucionários” costumam morar no Alto de Pinheiros, Butantã, Pacaembu… Pobreza de verdade, eles desconhecem. São antes agentes da folclorização da miséria para alimentar a sua culpada pureza revolucionária!
Vamos nos divertir
            Quero me divertir um pouco — no post abaixo, revelo por que essa gente odeia os alunos de verdade! — comentando alguns trechos do “Manifesto Anti-Reinaldo Azevedo”. Seguem em vermelho. Divirto-me (e divertimo-nos) em azul.
            A revista Veja está em campanha apoiando chapas nas entidades estudantis por todo país. Seu cabo eleitoral é Reinaldo Azevedo, aquele que passou de ex-líder estudantil de esquerda ao mais reacionário articulista da direitopatia tupiniquim. Na UNIRIO apoiam a chapa “UNIRIO LIVRE”, de oposição a atual gestão de esquerda do DCE (leia em http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/tambem-a-unirio-pode-se-libertar-dos-seus-sequestradores/).
            Um comunista mentir não é inédito. A VEJA, que eu saiba, não apoia ninguém. Quem decidiu jogar luzes sobre essas disputas fui eu. Essa gente se toma como medida de todas as coisas.
            Como todos ali são paus mandados de partidos e seitas de extrema esquerda, entendem que não pode haver independência em lugar nenhum. Mas eu gostei mesmo foi de vê-los empregando o termo “direitopatia”. Isso quer dizer que eles já estão me copiando, já que o termo “esquerdopatia”, assim como “petralha”, se espalha blogosfera afora. Aliás, para minha satisfação, “petralha” já foi até dicionarizado.
            Os não-esquerdistas da “Aliança Pela Liberdade” venceram a eleição na Universidade de Brasília. Eu nunca havia escrito sobre eles. O que fiz foi aplaudir a sua vitória. E noticiei a existência da chapa “Reação” na USP e da “UNIRIO LIVRE”.
            Também a grande imprensa está coalhada de esquerdistas, como todos sabem. Essas chapas formadas por “alunos que estudam” costumam ser maltratadas por repórteres, que, muitas vezes, eram invasores de reitoria até anteontem. Eu sei de um caso escandaloso de uma moça que migrou da reitoria para a redação…
            O que fiz foi tratá-las com dignidade. Só isso! E VEIO O PÂNICO. As esquerdas se uniram na USP para dar um golpe e, segundo percebo, estão se borrando de medo na UNIRIO. Atenção para o que vem agora.
            Nos últimos meses, Reinaldo Azevedo se detém sobre a situação das universidades e eleições estudantis. Trata de unir as chapas yuppies em um único movimento, visando sua articulação orgânica nacional. Por isso, saúda com um estridente Anauê integralista as chapas de direita que disputaram a UFRGS, ganharam o DCE da UnB e os Reacionários da USP. Azevedo sabe da importância de organizar esse movimento nacional que dispute DCE’s e grêmios estudantis, tirando-lhes das mãos da esquerda que enfrenta o governo Lula e Dilma, também não se curva ao PSDB/DEM.
            Não! Venho escrevendo a respeito nos últimos dias, notadamente depois que uma súcia de fascistas encapuzados invadiu a reitoria da USP.
            “Chapas yuppies”?! Santo Deus! Não é de estranhar que a vanguarda revolucionária do século 19 ainda tenha alguns inimigos do fim do século 20… “Articulação orgânica”? Esses pobres coitados intelectuais usam termos de esquerda cujo significado desconhecem. O “anauê” era a saudação integralista, do fascismo verde-amarelo, que era antiliberal, nacionalista e, no limite, anticapitalista, como todo fascismo.
            Ora, se eu sou, como acusam, um “neoliberal”, então não posso ser nacionalista; por neoliberal, também não posso ser anticapitalista. O que eu posso fazer para o bem desses rapazes e moças (provavelmente, nem tão “rapazes” nem tão “moças”, já que são profissionais de causas…)? Sugerir que vão estudar história. E – pelo amor de Deus! – estudem um pouco de gramática. Participei, sim, do movimento estudantil. Mas não era ANALFABETO FUNCIONAL DE TERCEIRO GRAU.
            Leiam isto:
            “Azevedo sabe da importância de organizar esse movimento nacional que dispute DCE’s e grêmios estudantis, tirando-lhes das mãos da esquerda que enfrenta o governo Lula e Dilma, também não se curvar ao PSDB/DEM”.
            Que língua é essa, Jesus Cristo? O certo é “tirando-OS das mãos da esquerda”. A propósito: qual é o sujeito daquele anacoluto “também não se curva ao PSDB/DEM”?
            VÃO ESTUDAR! VÃO LER! VÃO SE INSTRUIR! VOTEM VOCÊS TAMBÉM NA “UNIRIO LIVRE”! LIBERTEM-SE DA TEIA DA IGNORÂNCIA!
            Em seguida, os bravos analfabetos do Coletivo de Esquerda demonstram que entendem da realidade e que entendem de gramática. Acusam-me de ser um perigoso agente de multinacionais interessadas na privatização da educação. UAU!
            Um intelectual petista energúmeno (desculpem-me o pleonasmo) já me acusou de ser agente da CIA. Outros tantos dizem que sou ligado ao serviço secreto de Israel (!). É tudo tão secreto que nem eu sabia de nada disso! Agora, os partidários do assassino fedorento do ‘Che’ descobriram que estou querendo privatizar a universidade pública. E os meus “operadores” seriam as chapas não-esquerdistas.
            Esses tontos me acusam, no fundo, de ser uma INTERFERÊNCIA EXTERNA NA UNIVERSIDADE.
            Eu? Não mesmo!
            EU APOIO OS ESTUDANTES QUE ESTUDAM!
            - Interferência externa é ser membro do PSOL e tentar submeter alunos e professores às escolhas do PSOL!
            - Interferência externa é ser membro do PSTU e tentar submeter alunos e professores às escolhas do PSTU!
            - Interferência externa é ser membro do PT e tentar submeter alunos e professores às escolhas do PT!
            - Interferência externa é ser membro do PCdoB e tentar submeter alunos e professores às escolhas do PCdoB!
            - Interferência externa é ser membro do PCO e tentar submeter alunos e professores às escolhas do PCO!
            - Interferência externa é ser membro da LER-QI e tentar submeter alunos e professores às escolhas da LER-QI!
            Eu defendo que as entidades estudantis sejam dirigidas por estudantes interessados nos problemas dos… Estudantes!
            Como sou esquisito, não?!
            Agora prestem atenção a esse momento quase poético do manifesto:
            “Os defensores do atraso teimam em afirmar a atuação do individuo isolado, desejam negar a existência da luta classes e das mobilizações coletivas. Mas as praças do mundo são um espectro que atormenta o irracionalismo deles: milhares e milhares lotando Tahir, Puerta del Sol ou Wall Street; greves gerais escritas em Grego, Italiano, Inglês e Português. Em todos os cantos surgem indignados que estão de saco cheio de gente como Reinaldo Azevedo e os mercados que ele tanto defende. São as maiorias ex-silenciosas que tomaram as ruas em todos os continentes, questionado o sistema capitalista e procurando uma alternativa. E, que nos desculpem os jovens integralistas da Veja, isso tende a continuar. Aliás, Amanhã vai ser maior”.
            Uiuiui… Que medo! Associar os eventos no mundo árabe aos protestos dos esquisitos de Wall Street é, que me desculpem eles, coisa de delinquentes intelectuais, que não entenderam o que se passa nem de um lado nem de outro. Há três dias, a Praça Tahir voltou a ficar lotada. Era uma convocação feita pela Irmandade Muçulmana. Se e quando ela chegar ao poder, os primeiros que vão para a forca são os comunistas cretinos, como os que escrevem essa bobeirada.
            Vejam o que aconteceu com a revolução islâmica no Irã. Não, bestalhões! Os que não estão pedindo teocracia nos países árabes estão justamente pedindo… capitalismo, democracia e sociedade de consumo!
            Tudo o que vocês odeiam. Eu sou pessimista. Acho que, no médio prazo, os pró-Ocidente perderão, infelizmente, a luta para os religiosos. Queridos amigos me dizem que estou errado. Tomara!
            Quanto a Wall Street e aos protestos em outros países da Europa… Quem ali está pedindo socialismo? Onde estão os movimentos de “greve geral”? Que diabo vocês andam tomando no café da manhã, além de sucrilho e toddynho?
            “Indignados com o saco cheio de Reinaldo Azevedo”? Bem, esses devem existir mesmo, né? Se eu fosse meu adversário ideológico, também não gostaria de mim…
            O que me pergunto é por que vocês estão com tanto medo. Se vocês são tão queridos PELO CONJUNTO DOS ESTUDANTES — e não apenas pela meia-dúzia de sectários que têm o mesmo delírio —, por que o receio?
            A alternativa ao capitalismo já foi testada, seus tontos! Matou 25 milhões na URSS, 70 milhões da China, 3 milhões no Camboja…
            “Ah, mas desta vez será diferente”... Ainda que fosse possível e que o movimento de vocês tivesse futuro, a gente nota como será diferente, não é mesmo?
            Vocês são incapazes de tolerar uma única chapa não-esquerdista! Ficam logo enxergando conspirações. É o caminho aberto para o assassinato de adversários. Ora, já que são maus e conspiradores, que sejam eliminados! E isso nos devolve àquele trecho do herói de vocês, relatando como atirou na têmpora de alguém que já havia sido rendido e ainda lhe roubou os pertences.
            Encerram o texto assim:
            “Apesar de toda gritaria histérica e inútil de Reinaldo Azevedo, seguiremos na luta. Somos os 99%. Os nossos sonhos não cabem na Veja. Ela não sequestrará nossa indignação”.
            Nossa! Como eles são cheios de moral e indignação! São os 99%??? Não sejam ridículos!
            - Se são 99%, tenham a coragem de fazer assembleias realmente democráticas;
            - se são 99%, tenham a coragem de ouvir o que pensa a maioria silenciosa;
            - se são 99%, tenham a coragem de instituir um sistema de tomada de decisão em que cada aluno valha um voto! Mas isso vocês não farão porque são covardes!
            99%, é???
            Plínio de Arruda Sampaio, o candidato da turma do Coletivo de Esquerda, teve 0,87% dos votos nas eleições presidenciais! O PSOL pode achar que está bom, né? Afinal, ele ficou em quarto lugar! Esse é o seu real tamanho!
            Eu estou me divertindo muito com tudo isso. Ao condenar os fascistas encapuzados da USP e seus métodos truculentos e ao simplesmente informar que existe uma chapa de não-esquerdistas disputando o DCE da UNIRIO, não sabia que provocaria tamanho desespero.
            Na USP, as esquerdas se uniram e deram um golpe; na UnB, fui atacado pelos derrotados na solenidade de posse da chapa vencedora; na UNIRIO, virei personagem de uma teoria conspiratória que me dá uma importância no movimento de libertação que obviamente não tenho.
            Eu sei que é bastante difícil desalojar esses partidos que aparelham as universidades. Mas os vitoriosos da UnB demonstram que isso é possível! Eles, sim, são os verdadeiros heróis do que pode vir a ser um movimento: o movimento dos estudantes que estudam!
            Libertem-se, estudantes do Brasil!
            Libertem-se, estudantes da Unirio!
            Por uma “UNIRIO LIVRE”!!!
Por Reinaldo Azevedo
“A FÉ NECESSITA DE SILÊNCIO. O ÓDIO E O TERROR DE BARULHO” - GEN TORRES DE MELO - GRUPO GUARARAPES
Recebido por e-mail de  Francisco Vianna