A UPEC se propõe a ser uma voz firme e forte em defesa da ética na política e na vida nacional e em defesa da cidadania. Pretendemos levar a consciência de cidadania além dos limites do virtual, através de ações decisivas e responsáveis.


segunda-feira, 29 de dezembro de 2014



segunda-feira, 29 de dezembro de 2014


BOLSA FAMÍLIA: MEIO DE SOBREVIVÊNCIA



No ótimo editorial de hoje no Estadão, temos a perfeita síntese de uma Era. Trata-se de uma era na qual imperam a mentira, o populismo e o cinismo. Uma era onde a propaganda oficial ganha maior verossimilhança do que a realidade de fato. 

Do que estou falando?

Ano após ano, mês após mês, ouvimos, lemos e assistimos ao governo se auto declarar de forma cândida e pomposa, como o criador do Bolsa Família. Toda a pompa em cima desse programa, é, segundo o  governo, porque trata-se de um eficaz programa de distribuição de renda. 

O curioso é que essa balela consegue conquistar mentes e corações de diferentes setores da sociedade, não apenas daqueles que dependem do programa. 

Como disse, é uma verdadeira balela. 

Leiam trecho do editorial de hoje do Estadão:

A mais recente Síntese de Indicadores Sociais do IBGE mostra que os brasileiros mais pobres dependem cada vez mais dos programas de transferência de renda. Com uma década de existência, o Bolsa Família representa hoje a maior parte dos ganhos de uma parcela significativa da população. O programa - que deveria ser temporário e servir apenas como forma de auxiliar os beneficiários em sua luta para sair da miséria - consolidou-se como a base da sobrevivência dessas famílias, pois a renda do trabalho, quando existe, é insuficiente, e não há perspectivas de que essa situação mude num futuro previsível. Esses brasileiros se tornaram, portanto, clientes permanentes de favores do Estado. A integra encontra-se AQUI

O que os dados do IBGE nos revelam e o texto do jornal deixa claro, é que o Bolsa Família a muito deixou de exercer a sua principal função - tirar as pessoas da miséria - tornou-se uma fonte permanente de renda. Em outras palavras. As famílias estão numa condição estacionária, não encontram incentivos para obter uma melhor qualificação profissional, não conquistam bons empregos e por consequente, têm no Estado a principal fonte de renda. 

O mais estarrecedor disso tudo foi a candidata presidente e reeleita, Dilma Rousseff, brigar com o candidato adversário, em torno dos números de famílias assistidas pelo programa. 

É estarrecedor porque, como a própria Dilma se declara, ela mesma, conhecedora de economia, não saiba que quanto maior o número de assistidos, mais claro fica que o país não cresce economicamente, uma vez que nenhum país cresce com assistencialismo e sim com geração de riquezas.  

Concluo com essa: Quando um governo baseia sua ação social em torno do clientelismo, é sinal de que esse governo nada mais tem a oferecer além do mais do mesmo. Um governo que não erradica a pobreza e empobrece o país. Esse é o governo do PT. 

http://ultimaarcadia.blogspot.com.br/2014/12/bolsa-familia-meio-de-sobrevivencia.html

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Marranos, judeus do Nordeste - 23-04-14

quinta-feira, dezembro 25, 2014

OS RATOS CONTINUAM NOS CAMAROTES DO NAVIO PIRATA DO PT. HOUVE APENAS UM TROCA-TROCA.

O slogan "governo novo, ideias novas" foi um dos mais explorados pela campanha que reelegeu a presidente Dilma Rousseff (PT) para mais quatro anos de mandato. Vencida a disputa, no entanto, a presidente cede a antigos vícios da política brasileira. O 'pacotão' de novos ministros anunciado nesta terça-feira deixa claro o principal objetivo do troca-troca na Esplanada: aplacar a sede de partidos aliados por espaço no primeiro escalão do governo. A contrapartida, apoio no Congresso. Diferente dos nomes anunciados para comandar a economia no segundo mandato de Dilma — Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento) e Alexandre Tombini (Banco Central) —, a segunda leva da reforma ministerial tem a marca do fisiologismo.
Com sua vocação para o folclore político, o ministério da Pesca já virou moeda corrente do loteamento político. Conforme o anúncio desta terça-feira, ele será comandado pelo filho do senador Jader Barbalho (PMDB-PA),Helder Barbalho (PMDB), que foi derrotado na disputa pelo governo do Pará pelo tucano Simão Jatene. Seja qual for sua familiaridade com os assuntos da pasta, isso não será problema: afinal, esse é o ministério que já foi chefiado por quem – Marcelo Crivella (PRB-RJ) – admitia não saber "nem colocar minhoca no anzol". Até agora, o cargo mais alto que Helder, 35 anos, ocupou foi o de prefeito de Ananindeua, no interior do Pará. O herdeiro do clã Barbalho responde a processo por improbidade administrativa na 5ª Vara Federal do Pará referente a uma auditoria do Ministério da Saúde que detectou irregularidades na aplicação de recursos da pasta no período em que ele administrou o município paraense, segundo reportagem do jornal O Globo. Barbalho pai, senador e chefe do clã, responde por sua vez a seis processos no Supremo Tribunal Federal.
Helder é da cota do PMDB, que Dilma decidiu aumentar ainda mais, um reconhecimento ao apoio da legenda à manobra fiscal do governo para maquiar o descumprimento da meta. Além de Helder, o PMDB emplacou mais cinco nomes: Kátia Abreu na Agricultura, Eliseu Padilha na Secretaria de Aviação Civil, Edinho Araújo na Secretaria de Portos, Vinicius Lages no Turismo e mais um perdedor das eleições, Eduardo Braga, que foi derrotado na corrida pelo governo do Amazonas e agora vai para o poderoso Ministério de Minas e Energia.
Dilma foi eleita em coligação com nada menos que oito partidos (além do PT), e até agora contemplou seis na reforma: PMDB, PSD, PCdoB, PROS, PRB e PTB. Como um gesto de gratidão pelo apoio nas eleições, a presidente alojou o governador do Ceará, Cid Gomes (PROS), no Ministério da Educação. Em setembro de 2013, ele se desfiliou do PSB, após o então presidente da legenda, Eduardo Campos, romper com o governo federal e anunciar a sua candidatura à presidência. A gratidão de Dilma alcançou também o ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD), outro derrotado nas urnas alçado à Esplanada – vai comandar o cobiçadíssimo Ministério das Cidades, desalojando o PP.
No centro do escândalo do petrolão, o PP tem sido um dos entraves da reforma política. O partido é o que tem mais nomes citados nas delações do esquema bilionário de corrupção instalado na Petrobras. Para não correr o risco de indicar um suspeito, Dilma manifestou a intenção de consultar o Ministério Público, esquisitíssimo critério de reforma ministerial que a Procuradoria-Geral da República não deixou prosperar – e que o ex-ministro do Supremo Joaquim Barbosa considerou uma "degradação institucional". Seja quem for o escolhido, o PP espera ser agraciado com outro ministério de peso, a Integração Nacional. A derradeira leva de indicações deve sair na semana que vem. Do site da revista Veja

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Capitão do Exército Eugênio Melo "manda recado" a políticos corruptos


domingo, 21 de dezembro de 2014

Bolsonaro, uma Nova Liderança


Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Marco Antonio Felício da Silva

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados instaurou, na última terça-feira (16), um processo contra o Deputado Jair Bolsonaro por quebra de decoro.

A razão foi a declaração do Deputado Bolsonaro de que “não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS) porque ela não o  merecia”.

A solicitação, para abertura do processo, partiu dos partidos PT, PSOL e PSB, visando a cassação do deputado Bolsonaro com a consequente perda de mandato.

Se há uma minoria de deputados eleitos legalmente, isto é, sem qualquer “maracutaia”, e o mais importante, legitimados pelo povo, um deles é o Deputado Bolsonaro. Obteve a maior votação entre todos os deputados eleitos pelo Estado do Rio de Janeiro graças a suas atuações nas diversas legislaturas, municipal, estadual e federal, de que participou, aprimorando-se paulatinamente e caracterizando-se pela postura combativa.


A razão verdadeira do processo é a de calar o Deputado Bolsonaro o qual, sem qualquer nódoa de caráter em seu comportamento político, tem a coragem moral de subir ao púlpito da Câmara e denunciar, com todas as letras, que este governo do PT está prenhe de ladrões. Que a Presidente tem um passado negro como guerrilheira e conduz, guiada pelo Lularápio, o País na senda do comunismo bolivariano, imposição do Foro de São Paulo. Que mostra a empulhação da famigerada “Comissão da Verdade”. Que defende, com imensa coragem, a Família brasileira, mostrando a nefanda educação imposta às nossas crianças, ensinando-lhes, na própria escola, práticas homossexuais e outras aberrações. Que mostra as mazelas da administração pública, como a inaceitável situação da Saúde e a abominável insegurança da população diante do crime organizado e de um ministro da Justiça incompetente. Que denuncia o descaso e a irresponsabilidade com que são tratadas as questões relativas às Forças Armadas e às policias militares e civis. Que acusa o governo de tratar direitos humanos, destruindo valores perenes e manipulando minorias, demagogicamente, na busca de votos e incitando o ódio entre brasileiros.

Querem, os sem ética, imorais e amorais, calar o deputado Bolsonaro, que não respeita o “politicamente correto”, postura imposta pelo socialismo marxista. 

A cada dia, o Deputado Bolsonaro, ganha a confiança do povo brasileiro, tornando-se liderança marcante de resistência à comunização do País e a coruptores e corruptos que agem, principalmente, à sombra do PT e de aliados respectivos, mola mestra de escândalos como o “mensalão” e o “petrolão”.

Por tais motivos, é o mesmo PT que encabeça a solicitação de abertura do processo contra o Deputado Bolsonaro, tendo em vista a  retirada da pedra do caminho.

Em verdade, é a deputada que deveria ser cassada por acusar, algum tempo atrás, o Deputado de estuprador, pois, este, em bom português, afirmou que a deputada “não merecia ser estuprada”. O resto é interpretação de cada cabeça.

Cassar o Deputado Bolsonaro é violentar a voz e o voto de milhares de brasileiros, é violentar a própria Democracia.


Marco Antonio Felício da Silva é General de Brigada, na reserva.

domingo, 21 de dezembro de 2014

OS HIPÓCRITAS DA DEMOCRACIA RELATIVISTA


Quando vejo um jornalista não identificado como da mídia chapa-branca – poucos ainda existem – declarar que vivemos em uma democracia, minha reflexão é se estou diante de um “intelectual” canalha, de um aproveitador para fins não confessáveis, ou diante de um covarde ou omisso apátrida.
Fico me perguntando que democracia é essa de que estão falando?
- É a democracia do estelionato eleitoral sistemático e redundante através de compra de votos, mentiras, leviandades, hipocrisias, falsidades e fraude das urnas?
- É a democracia do “direito” da sociedade de sustentar com mais de seis meses de trabalho todos os anos um poder público Covil de Bandidos?
- É a democracia da “justiça” relativista e do corporativismo prevaricador a serviço das burguesias e elites públicas e privadas, cúmplices das gangs da corrupção e da prevaricação que controlam o Estado?
- É a democracia do “livre arbítrio” para “escolher” o caminho da prática do ilícito como princípio fundamental de vida?
- É a democracia do empreguismo estatal corrupto que está levando o Brasil à bancarrota?
- É a democracia que permite a falência de empresas estatais – Petrobras – acobertada pela impunidade de uma condenação futura mentirosa pelo fato de estarmos reféns de togados vestidos de bandidos ou bandidos vestidos de togados, salvo raras exceções, e de Tribunais Superiores aparelhados e lacaios de um projeto de poder criminoso?
- É a democracia que transforma universidades públicas em campos de treinamento de comunistas como consequência de um apartheid formalizado pela academia que incentiva a utopia socialista genocida, mentirosa e corrupta?
- É a democracia em que a proposital falência educacional e cultural estagnou mais de 70% da sociedade na fronteira da ignorância e do analfabetismo funcional, parcela da sociedade ideal para ser manipulada por defensores da Fraude da Abertura Democrática?
- É a democracia que dá o “direito” ao cidadão comum de morrer na espera de tratamento médico ou nos corredores imundos de hospitais públicos?
- É a democracia que dá o “direito” do cidadão sair de casa sem saber se voltará ou continuará vivo para cuidar de sua família?
- É a democracia que dá o “direito” das pessoas não mais respeitarem o direito do próximo nas suas relações sociais partindo para a degeneração moral, ética e agressões físicas com uma total banalização da vida?
- É a democracia que dá o “direito” ao Estado de praticar um incontrolável suborno da sociedade para manter o direito de mantê-la refém de um Covil de Bandidos?
- É a democracia que dá o “direito” ao Ministério Público de postergar investigações em evidentes escândalos em tempos de Petrolão para dar tempo para que o máximo de provas sejam simplesmente eliminadas da fogueira do roubo dos contribuintes?
- É a democracia que dá o “direito” de redes de televisão sustentadas pelas verbas de propaganda do desgoverno federal e pelos empréstimos subsidiados do BNDES fomentaram a desconstrução moral e ética das famílias, e a transformação de seus filhos em libertários da devassidão sexual, moral e ética?
- É a democracia que permite nas escolas públicas a promoção de forma ampla da disseminação das sementes da deformação moral praticada por "educadores" através de mentiras, da leviandade e da hipocrisia, transformadoras de jovens e adolescentes em presas fáceis para a degeneração das relações sociais?
Parando por aqui pois os qualificativos pejorativos daquilo que os canalhas chamam de democracia é quase ilimitado, fica a questão: - É essa a democracia defendida por esse jornalismo covarde, leviano e hipócrita que atribui aos que lutam pela desconstrução do Estado corrupto a qualificação de cretinos, zé mané e babacas?
Se é isso que chamam de democracia o Regime Militar foi um dos mais verdadeiramente democráticos de nossa história, excluindo-se alguns erros, principalmente o de não ter extirpado de forma definitiva os transformadores de liberdades democráticas em liberdade para a sistemática e redundante degeneração moral e ética das relações públicas e privadas, assim como da prática do ilícito como padrão de sobrevivência no país, transformado pelos amantes da “nova ordem democrática” em um Paraíso de Patifes.
É triste e constrangedor testemunhar jornalistas não associados ao projeto criminoso do PT que, em contrapartida, se apresentam totalmente vinculados à manutenção de elites e burguesias públicas e privadas corruptas e prevaricadoras no controle da sociedade, como os grandes beneficiários da falência econômica, social, moral e ética do Brasil.
São exatamente esses canalhas esclarecidos, que encantam a explícita e contundente mediocridade de nossa sociedade com seus blogs, deformando o que realmente acontece no país, e que justificam, como defensores da desgraça do país, todos os dias, uma Intervenção Civil Militar para desconstruir um Estado corrupto e prevaricador, que já não tem mais solução, diante de uma Justiça relativista e prevaricadora em sua essência.
Que tipo de gente elogia e quer manter uma “democracia” que provoca a morte de mais de 200000 pessoas por ano sendo mais de 60000 assassinadas, e transforma mais de 70 % da sociedade em reféns da ignorância, do analfabetismo funcional e do assistencialismo estatal?
Que tipo de gente elogia uma democracia que transformou o poder público em um Covil de Bandidos e o Brasil em um Paraíso de Patifes?
Que tipo de jornalismo é esse que ofende e agride o direito de livre expressão sempre que seus pontos de vista?
Vou responder: - não passam de uns grandes f....... (é isso mesmo que você está pensando).
Geraldo Almendra

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

sexta-feira, dezembro 19, 2014


ENTREVISTA-BOMBA COM OLAVO DE CARVALHO ENCERRA 2014, DESMISTIFICA A GRANDE MÍDIA E MOSTRA O CAMINHO PARA O BRASIL SE LIVRAR DO FORO DE S. PAULO E PROGREDIR. UM BANHO DE INFORMAÇÃO!



Aqui está para todos vocês um material de análise política de alto nível. Um entrevista exclusiva com o filósofo, jornalista e escritor Olavo de Carvalho realizada por Leandro Ruschel, que é Trader e escreve os blogs Análise Técnica, no site da revista Exame e também o blog Ponto de Reversão, no site Infomoney. Ruschel vive em Miami (EUA).
Na sua página no Facebook, onde fez a postagem deste vídeo, também publicado no excelente site Mídia Sem Máscara, Leandro Ruschel explica o que o levou a ir até Richmond, Estado de Virgínia, onde vive Olavo de Carvalho, para realizar esta entrevista especial:
Leandro Ruschel
“Alguns anos atrás tive a sorte de descobrir o trabalho do professor Olavo. Foi por acaso, um amigo me enviou uma cópia por e-mail da "Nova Era e Revolução Cultural". Li num final de semana. Depois li os outros trabalhos e passei a acompanhar os artigos do Olavo. O professor faz um trabalho gigantesco de reintrodução da Alta cultura no Brasil. Tive o prazer de entrevistá-lo por quase 3 horas na sua casa em Richmond. Falamos sobre a situação do Brasil muito além dos casos de corrupção, a infeliz dissociação que os analistas fazem da situação política e econômica, o que esperar da revolução socialista na América Latina e também de geopolítica mundial.
Como alguns amigos sabem, hoje estou envolvido num projeto chamado Liberta Global. A liberdade não envolve apenas a disposição de meios financeiros para poder viabilizar os seus projetos. Envolve em primeiro lugar a liberdade mental. Só através da compreensão mais apurada do mundo é que você pode alcançar verdadeira liberdade.”
Portanto, como disse, vale a pena assistir com atenção este vídeo e até mesmo guardá-lo. Olavo de Carvalho é um estudioso compulsivo. Seus estudos abrangem as áreas da filosofia pura e da filosofia política e há anos se dedica incansavelmente em apurar com exatidão os motivos que levaram o Brasil a cair nas garras do movimento comunista internacional que ao contrário do que imaginam os incautos e desinformados de todos os gêneros, o comunismo não desapareceu, apenas mudou suas estratégias com o fim da guerra fria. A guerra de guerrilhas e os atos terroristas foram abandonados. A ação comunista do século XXI é operada no plano cultural ou, seja, no que é conceituado como “revolução cultural”.
Aliás, faço questão de assinalar que muito do que tenho aprendido sobre tudo isso devo à obra de Olavo de Carvalho. Não há nenhum intelectual brasileiro na atualidade capaz de rivalizar com Olavo de Carvalho em capacidade e conhecimento. Esta entrevista é na verdade uma verdadeira aula, a aula que falta em todos os cursos de graduação e pós-graduação existentes no Brasil. Também é uma entrevista digna de estar nos grandes jornais e redes de televisão. Justamente o fato de um material especial como este vídeo ser escamoteado pela grande mídia brasileira é explicado de forma didática por Olavo de Carvalho, sem o viés rançoso e esnobe da maioria dos intelectualóides que reinam nas universidades brasileiras e na própria grande mídia. Na verdade, não são intelectuais, mas esbirros do PT que se dedicam a promover a lavagem cerebral dos alunos nas salas de aula e servir à grande mídia emprestando seus títulos e prestígio acadêmicos para revestir de verdade as maiores mentiras que são veiculadas pelos jornais, rádios e televisões.

E para concluir: chamo a atenção da Oposição, sobretudo os integrantes do PSDB e de forma especial o senador Aécio Neves, para que vejam e ouçam com atenção esta entrevista de Olavo de Carvalho. Quem não tem paciência de assitir uma entrevista de 2 horas de duração com alta definição de imagem e som e refletir sobre o contéudo não tem condição de postular nenhum cargo de chefia, muito menos a chefia máxima da República.

Entrevista de Olavo de Carvalho para Leandro Ruschel

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

A FALÁCIA DA RETÓRICA DE AÉCIO NEVES

Assisti uma longa entrevista de Aécio Neves com a competente jornalista Joice Hasselmann, alguém que faz uma grande, positiva, e surpreendente diferença nesse jornalismo marrom-calhorda que toma conta na mídia no Brasil.
Votei no Aécio e, depois, com sua reação ao discurso vitorioso-estelionatário de Dilma, usei o termo covarde para qualificar sua postura em oferecer voluntariamente sua parceria com o desgoverno reeleito no sentido de harmonização de conflitos em benefício do Brasil, uma injustificável utopia pelo fato de que do outro lado está, reconhecidamente, o mais sórdido partido político de nossa história, talvez até da civilização ocidental, uma real qualificação mais uma vez provada com o escândalo do Petrolão, que anunciou para o mundo que o desgoverno brasileiro é mais corrupto da história do mundo moderno.
Para mudar o Brasil precisamos de um verdadeiro estadista que deixe suas posições e compromissos ideológicos de lado e se proponha a promover uma revolução cultural no país e uma profunda reforma administrativa no poder público no sentido de acabar com as ratazanas da corrupção custe o que custar, assim como adote instrumentos para que, sempre que se insinuem novamente, sejam duramente punidas.
O poder público sofre de algumas doenças de caráter moral e ético gravíssimas: o corporativismo protetor dos praticantes do ilícito pela garantia de impunidade parcial ou total, a prevaricação arraigada no conceito de abrir mão de valores fundamentais para um servidor público para preservar empregos, poder ou status, associação criminosa com empresas privadas, e o total descaso com a não utilização do dinheiro do contribuinte para as finalidades que deveriam ser prioritariamente atendidas: educação, cultura, saúde, saneamento, segurança pública, e investimentos honestos na estrutura econômica do país.
O resultado dessa metástase da desonestidade dentro do poder público, é um ilícito processo de enriquecimento que envolve os níveis “gerenciais e executivos” na estrutura do Estado, em detrimento daquilo que realmente o país necessita: pessoas dignas e patriotas comprometidas em honrar suas responsabilidades com quem paga seus salários e mordomias.
O Brasil não tem condição econômico-financeira de continuar promovendo um assistencialismo substituto da agressiva e necessária promoção de revoluções educacionais no Ensino Básico e Universitário para preparar as novas gerações para obterem seus empregos em um mercado de trabalho cada vez mais exigente e competitivo.
Na medida em que o Estado se autopromove como o emprego ideal com uma estrutura controlada pela corrupção e pela prevaricação, torna-se criminoso o desperdício de talentos e vocações que poderiam contribuir para o desenvolvimento econômico e tecnológico do país.
A transformação, por força da corrupção de valores, de cidadãos bem formados em canalhas esclarecidos, é o prato perfeito para que os comunistas dominem o país.
Por outro lado, substituir competência educacional e cultural dos que chegam ao mercado de trabalho, e se deparam com os fatores limitantes resultantes da ignorância e do analfabetismo funcional, por uma formalização federal do assistencialismo, como indiretamente sugere Aécio, é um engodo, um discurso hipócrita, leviano e covarde que continua escondendo da sociedade que o Brasil está condenando à mediocridade econômica, social e tecnológica.
Aécio para ser respeitado como um estadista precisa se libertar das garras do socialismo atrasado do PSDB e de seu guru FHC, o disfarçado protetor socialista de Lula e Dilma.
Deve começar a falar a verdade para que a sociedade aprenda a não gostar de ser mais enganada e passe a lutar pelo regime capitalista com Estado mínimo, que premia o mérito como fator de enriquecimento profissional, tecnológico, econômico e cultural da sociedade.
O capitalismo de estado promovido pela Fraude da Abertura Democrática vem tendo o papel principal de um instrumento manipulador das expectativas sociais para servir quase que exclusivamente aos propósitos das burguesias e elites públicas e privadas deixando os interesses maiores da nação em último plano.
Enquanto os ricos ficam cada vez mais ricos o resto é submetido a limitações sociais e de cidadania cada vez maiores, restando-lhes a titulação de pedintes de bolsas qualquer coisa.
Esse tipo de regime foi o principal instrumento dos governos do PSDB durante o período FHC e se fortaleceu nos desgovernos do PT com a promoção da ditadura intervencionista posta em prática tanto por Lula como por Dilma, em outras palavras, uma “ditadura econômica disfarçada”.
Um candidato a presidente não precisa ser um gênio mas apenas um estadista que deve ter coragem de falar para a sociedade o que ela realmente precisa ouvir e começar a pensar o quanto tem sido enganada pelas falsas promessas da utopia socialista, que desqualifica a luta pelo bem estar individual crescente vinculado ao mérito, tendo como base uma educação de qualidade, para o ridículo-majoritário papel de assistenciados por um Estado corrupto e prevaricador.
O Brasil está sendo destruído pela promoção de demandas sociais assistencialistas totalmente incompatíveis com os fatores de crescimento econômico e geração de empregos de qualidade que caracterizam as nações mais desenvolvidas.
A partir do momento em que a assistência social necessária para as vítimas das incompetências dos desgovernos passa a ser tratada como assistencialismo para mais de 50 milhões de pessoas com o objetivo da compra de votos para bancar um projeto de poder criminoso, o país está na fronteira de sua total desqualificação como uma nação digna de ser admirada por quem quer que seja.
Na minha opinião, se o discurso de Aécio não for derivado de uma incompetência para governar, é simplesmente o resultado da covardia de dizer à sociedade o que realmente ela precisa saber, assumindo o mesmo o papel de lacaio de um modelo de política socialista que já não deu certo em lugar nenhum do mundo, mas encontrou no Brasil o campo perfeito para sua disseminação depois da falência cultural, educacional, moral e ética promovida pela Fraude da Abertura Democrática.
O que me entristece é o fato do candidato em que votei se mostrar um negociador da mesmice do Estado Unitário-Socialista enquanto Lula e Dilma dão um banho de bola na capacidade de fazer do Poder Público um Covil de Bandidos e transformar os podres poderes da República e as instituições que o compõem em seus lacaios qualificados.
A defesa de Aécio na preservação da Petrobrás como uma empresa Estatal demonstra claramente que os modelos políticos e econômicos defendidos pelo PSDB são o de preservar cada vez mais a capacidade do Estado de continuar sendo um empregador de indicações políticos para exercerem atividades típicas de competentes profissionais do mundo das empresas privadas.
O socialismo corrupto e o capitalismo de estado que coloca empregas estatais como cabides de empregos e empresas privadas como reféns do intervencionismo do Estado, estão tirando do Brasil as suas oportunidades de se tornar uma nação desenvolvida, e a colocando no mesmo nível de atraso dos países que não conseguem quebrar o círculo vicioso de práticas políticas absolutamente genocidas.
Diante desse quadro dantesco de destruição do futuro dos nossos filhos e de suas famílias, somente resta a recurso de uma Intervenção Civil-Militar, a única forma de desconstruir uma estrutura de Estado totalmente controlada pela corrupção, pela prevaricação e por um projeto de poder assistencialista que, de um lado, promove o surgimento de novas burguesias e elites que enriquecem praticando o ilícito de forma impune e, de outro lado, transforma mais de 70% da sociedade em pedintes ou escravos de um Estado Totalitário Fascista e Cleptocrata.
Geraldo Almendra

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

O golpe de Estado a caminho

Brasil na Nova Ordem Mundial Ives Gandra Martins PNDH3

A Ditadura Mundial

PNDH-3 - O melhor Resumo da Internet

ILLUMINATI - PNDH 3 NOVA ORDEM MUNDIAL NO BRASIL PARTE 04/04 COMPLETO

ILLUMINATI - PNDH 3 NOVA ORDEM MUNDIAL NO BRASIL PARTE 03/04 COMPLETO

ILLUMINATI - PNDH 3 NOVA ORDEM MUNDIAL NO BRASIL PARTE 02/04 COMPLETO

ILLUMINATI - PNDH 3 NOVA ORDEM MUNDIAL NO BRASIL PARTE 01/04 COMPLETO

egunda-feira, dezembro 15, 2014


PSICOPATIA E HISTERIA

Por Olavo de Carvalho (*)
A saúde mental de uma comunidade pode ser aferida pela dos indivíduos que ela eleva aos mais altos postos e incumbe de representá-la. O mais breve exame do Brasil sob esse aspecto leva a conclusões que já ultrapassam a escala do alarmante e se revelam francamente aterrorizantes.
Já tivemos um presidente que achava lindo fazer sexo com cabritas, se gabava de haver tentado estuprar um companheiro de cela – prova de macheza, segundo ele – e confessava entre risos as mais cínicas mentiras de campanha. É claro que a tropa dos seus guarda-costas e marqueteiros corria, nessas ocasiões, para dar a essas declarações o sentido de meras brincadeiras, mas, supondo que o fossem, é igualmente evidente que pessoas adultas normais não se divertem com gracejos tão torpes.
Qualquer que fosse o caso, no entanto, a conduta desse cidadão não sugeria nenhuma doença mental e sim propriamente uma psicopatia – a deformidade moral profunda que sufoca a voz da consciência e autoriza o indivíduo a viver de manipulações, trapaças e crimes sem nunca enxergar nisso nada de anormal.
Já mencionei, em outros artigos, o livro do psiquiatra Andrew Lobaczewski,Ponerologia: Psicopatas no Poder (Vide Editorial, 2014), em que uma equipe de médicos poloneses condensa os resultados de décadas de observação da elite comunista que dominava o país, e descreve tecnicamente o fenômeno da “patocracia”, o governo dos psicopatas.
Mas, como explica o próprio dr. Lobaczewski, quando uma elite de psicopatas sobe ao poder, ela se cerca de adeptos e militantes que não são psicopatas, mas que, no afã de enxergar as coisas como seus chefes mandam em vez de aceitar os dados da realidade, acabam desenvolvendo todos os sintomas da histeria. A histeria é um comportamento fingido e imitativo, no qual o doente nega o que percebe e sabe, criando com palavras um mundo fictício cuja credibilidade depende inteiramente da reiteração de atitudes emocionais exageradas e teatrais.
Um exemplo, já antigo, esclarecerá isso melhor.
Todo mundo conhece o deprimente episódio da discussão feia na qual a deputada Maria do Rosário xingou seu colega Jair Bolsonaro de “estuprador”. Incrédulo, o deputado perguntou:
-- Agora sou eu o estuprador?
A deputada, fria e pausadamente, confirmou:
-- É sim.
O deputado, que não é lá muito famoso pelas boas maneiras, deu-lhe uma resposta brutalmente sarcástica (“não vou estuprar você porque você não merece”) e a adversária ameaçou dar-lhe uns tapas, deixando de cumprir o intuito ante a promessa de um revide, sendo então chamada de “vagabunda” e tendo um dos mais célebres chiliques da história política nacional.
As circunstâncias que precederam o acontecimento são muito reveladoras. Bolsonaro tinha apresentado um projeto de lei que previa penas mais severas para os estupradores, inclusive antecipando o prazo de maioridade penal para que a punição pudesse alcançar tipos como Roberto Aparecido Alves Cardoso, o Champinha, um dos estupradores e assassinos mais cruéis que este país já conheceu.
Maria do Rosário era contra a antecipação da maioridade e defendia penas mais brandas para estupradores e assassinos de menos de dezoito anos.
Defensora de uma causa impopular, e cunhada, ela própria, de um estuprador de menores, Maria do Rosário tinha todos os motivos para ficar com os nervos à flor da pele quando se discutia estupro e menoridade.  Chamar de estuprador o algoz maior dos estupradores não fazia o menor sentido, evidentemente, exceto como inversão histérica da situação real.
Do ponto de vista penal, admitindo-se que ambos os parlamentares tenham cometido delitos, o da deputada foi bem mais grave. Nosso Código Penal pune com seis meses a dois anos de detenção o crime de calúnia (imputação falsa de ato delituoso) e com apenas um a seis meses de detenção o de injúria (ofender a dignidade e o decoro de alguém). Pior: a lei concede atenuante ao delito de injúria se é cometido em revide a insulto anterior, e um segundo e maior atenuante se o revide foi imediato. Os dois atenuantes aplicavam-se à conduta do deputado Bolsonaro. Em comparação com Maria do Rosário, ele estava praticamente inocente no episódio.
Bem, esses são os dados objetivos da situação, mas a reação da esquerda nacional quase inteira, seguida de perto por toda a grande mídia, foi levantar um escarcéu dos diabos contra o deputado, chegando a pedir a cassação do seu mandato e apresentando Maria do Rosário como vítima inocente de uma violência verbal intolerável.
Por mais intenso que seja o ódio político que se vota a um inimigo, simplesmente não é normal inverter de maneira tão flagrante a lógica dos fatos e o seu sentido jurídico para fazer do agredido o agressor e do revide injurioso, por mais grosseiro que fosse, um crime mais grave que o de calúnia.
Pior: todos os que incorreram nessa loucura faziam-no em tom de tão profunda indignação – alguns chegando até às lágrimas --, que não pareciam, de maneira alguma, estar mentindo deliberadamente. Ao contrário: a coisa era uma inversão histérica genuína, característica, indisfarçável. E coletiva.
A passagem do tempo não parece tê-la curado, mas agravado. Ainda esta semana, como o deputado Bolsonaro relembrasse o episódio, mostrando não arrepender-se do que tinha dito a Maria do Rosário, a deputada Jandira Feghali viu nisso, não, como seria normal, uma prova de falta de educação, mas – pasmem – uma confissão de estupro. E, aos berros, exigia a cassação do mandato de Bolsonaro, alegando que “não podemos admitir a presença de um estuprador nesta Casa”. Não deixa de ser significativo que, nessa mesma semana, uma pesquisa da Universidade da Califórnia revelasse que a incapacidade de perceber o sarcasmo pode ser um sintoma de demência (v.http://www.mdig.com.br/?itemid=18953).
Porém ainda mais significativo é que, também na mesma semana, a deputada, lendo uma frase minha segundo a qual todos deveríamos “atirar à cara dos comunistas, em público, todo o mal que fizeram”, lançou o alarma: Olavo de Carvalho prega assassinato de comunistas!
O histérico não enxerga o que está diante dos seus olhos, mas o que é projetado na tela da sua imaginação pelo medo e pelo ódio.
(*)Artigo publicado no Diário do Comércio e no site Mídia Sem Máscara