A UPEC se propõe a ser uma voz firme e forte em defesa da ética na política e na vida nacional e em defesa da cidadania. Pretendemos levar a consciência de cidadania além dos limites do virtual, através de ações decisivas e responsáveis.


quarta-feira, 29 de setembro de 2010

MANIFESTO EM DEFESA DE LULA

O manifesto em defesa de Lula encabeçado pelo criminalista Márcio Thomaz Bastos por certo parte do pressuposto de que somos uma população formada 100% de alienados, desmemoriados e/ou cooptados, pois seus termos são um insulto à nossa inteligência. Pelas pesquisas somos pouco mais de 4% ...( até domingo esse número vai crescer bastante...) mas existimos e exigimos respeito !
Lula , entre mil outras afrontas às leis, descumpriu sim e banalizou a Constituição e a dignidade do cargo de Presidente do Brasil quando se envolveu em comícios de campanha pela sua candidata usando palanques, tom e estilo do tempo em que falava para pelegos e empregados em portas de fábricas. A defesa que o criminalista faz de Lula é mais uma prova de que a Justiça brasileira hoje é parcial, injusta e até amoral.

Mara Montezuma Assaf

Recebido por e-mail

domingo, 26 de setembro de 2010

O FORTALECIMENTO DA BUROCRACIA ESTATAL COMO UM PROJETO DE PODER FASCISTA

Em oito anos de governo Lula o crime tomou conta do País. Os candidatos que aí estão demonstram serem grosseiros, intolerantes, e totalmente patifes nas horas adequadas. A sua capacidade de mentir, mesmo sob juramento, de negar em qualquer circunstância mesmo quando pilhado no cometimento de seus crimes, de defender o seu chefe em todas as ocasiões, e citá–lo, sempre, com ardor, abaixando a cabeça a seguir, em sinal de respeito e admiração incontidos são as condições necessárias para se eleger. Qualquer um que assim não proceda está destinado a ser exilado em seu próprio ambiente, ainda que nauseabundo poia a intolerância de seus pares é a palavra chave do comportamento das facções ordinárias em que se transformaram os partidos políticos brasileiros.

A podridão escancarada é o apanágio da corja que habitará os porões da esplanada dos ministérios nos próximos anos, á espera de que o fim do mundo anunciado nos livre dessa praga amaldiçoada.

Percival A Costa




A marca do desgoverno do trio Lula-Dirceu-Dilma com a marionete Dilma fingindo que tem alguma competência para ser presidente é absolutamente previsível.

Portando um fone oculto no ouvido para repetir instruções quando estiver falando em público, a candidata do mais sórdido político de nossa história irá representar um poder absolutista fantasiado de uma “democracia” corrupto-assistencialista-corporativista.
A nova realidade do país no caso da vitória do petismo nas próximas eleições presidenciais será a consolidação de um projeto de poder autocrático-fascista, sempre que seus interesses forem questionados.

No início não será uma ditadura imposta com armas porque a sociedade brasileira está demonstrando uma falta de dignidade, honra e patriotismo que não exige mais nada para arriar as calças para o petismo - além do suborno nas suas diversas formas e do assistencialismo das “bolsas qualquer coisa” –, o que está permitindo que a gang dos “quarenta e um” assuma o controle total e absoluto das relações públicas e privadas.

Sempre que necessário o sistema de informações do poder público será utilizado para invadir da forma possível a vida de cidadãos que desagradarem o poder fascista constituído e as devidas coações fiscais, “políticas”, “legais” e policiais serão colocadas em prática para intimidar - ou prender - quem quer que seja.

O fortalecimento da concentração empresarial nas mãos do Estado já se mostra como um projeto de estatização que não disfarça suas intenções fascistas.

O novo barco do poder petista acomodou a nata da degeneração moral da sociedade “filha” da Fraude da Abertura Democrática”: a nova direita comunista, os demagogos, os oportunistas, a esquerda corrupta, os vigaristas, e todos os excrementos de um movimento político-estelionatário que afundou o país no mar fétido da degeneração moral.

A transformação das pirâmides organizacionais do poder público em um instrumento de controle de qualquer movimento contestatório já se faz sentir com o escancarado exemplo da transformação da Petrobrás em um núcleo de empreguismo e aparelhamento partidário.

Os Poderes Republicanos já foram dominados pelo jogo de poder com a marca registrada do petismo, em que a cumplicidade dos “executivos” das diversas atividades públicas denuncia a degeneração moral da base de suas formações acadêmicas que foram contaminadas pelas oportunidades de participar do domínio do país através de uma burguesia estatal cúmplice da ascensão do fascismo de resultados dentro do poder público.

O trio Lula-Dirceu-Dilma transformará “sutilmente” o país em um Estado de Direito Comunista até as eleições de 2014 que poderão nem acontecer, dando lugar a uma seqüência de desgovernos ditatoriais de esquerda.

Mais de 20 países nos últimos cem anos fizeram suas experiências de regimes socialistas que descambaram para ditaduras genocidas que ceifaram a vida de milhões de suas vítimas.

O Brasil “inova” na contra mão dos registros históricos que comprovam que a utopia do socialismo sempre acaba com sociedades dominadas por regimes ditatoriais controlados uma burguesia estatal corrupta e genocida.

É preciso que todos os que não querem ter seu país mergulhado nas trevas do comunismo se unam de forma inteligente para iniciar o combate ao projeto de poder perpétuo do trio Lula-Dilma-Dirceu.

Estou convocando a todos que não querem que nossos sonhos de democracia, liberdade e justiça social sejam derrotados para formar uma nova União Democrática Nacional.

Seremos desgovernados nos próximos anos por um covil de bandidos e temos a obrigação de organizar uma nova revolução para livrar o país da podridão da política prostituída e cortar os seus tentáculos que conduzem o país para uma miséria moral incontrolável.

Se não fizermos nada por força do comodismo dos covardes e dos que têm suas vidas direcionadas para a sobrevivência política egoísta e individualista, estaremos nos qualificando conforme o texto abaixo:

É preciso entender que o Lula da Silva prestou um grande serviço à humanidade: foi o único que revelou para o mundo a verdadeira face de 84% do povo brasileiro. E esta face, é muito difícil de ser encarada no espelho sem que o seu dono e mais 84% do povo brasileiro assumam a condição de um ser desprezível, seres desprezíveis.

Este favor o mundo deve a Lula da Silva. Agora o mundo inteiro sabe que o povo brasileiro não é apenas um povo ignorante, sem cultura, sem estudos, mas sim, um povo sem princípios morais, sem dignidade e sem amor próprio. (Plínio Sgarbi)
De qualquer forma a ficha criminal da candidata do mais sórdido político de nossa história já foi e continua sendo amplamente divulgada na Internet sem qualquer contestação formal da candidata. Seu silêncio pela sua qualificação criminal das duas uma: ou representa absolutos descasos pelos mais elementares princípios de moralidade pública que devem caracterizar quem se candidata a presidente, ou simplesmente considera que todos os crimes relatados já “prescreveram” ainda com direito ao pedido na Justiça de uma indenização formalizando a idéia que todos somos uma cambada de idiotas e imbecis não merecedores de qualquer consideração.

Será que a sociedade aceitaria que Fernandinho, quando sair da prisão – absolutamente injusta e preconceituosa diante da grotesca impunidade dos atos sistemáticos de corrupção e prevaricação praticados pela gang dos quarenta e um – se candidatasse a Presidente da República? Quem matou Celso Daniel e os outros envolvidos direta ou indiretamente em sua morte?

Com a cumplicidade de togados do STF com a candidatura de políticos de ficha imunda está confirmada a parceira da Justiça apodrecida e imoral com o fascismo petista que poderá tomar conta do país após as próximas eleições.


Geraldo Almendra

24/09/2010

O CRIME COMPENSA

“As atitudes diárias do presidente da República demonstram que oito anos não foram o bastante para que ele entendesse a fronteira entre o interesse coletivo e o do seu partido; entre ser o governante de todos os brasileiros e o chefe da campanha eleitoral da sua escolhida; entre a popularidade e a indulgência plenária para todo o tipo de comportamento inadequado.

O país pode sair, desta eleição, derrotado em seu projeto, o único projeto que é de todos os brasileiros: o de construir uma democracia sólida, instituições permanentes, e a concórdia entre os brasileiros.” Mirian Leitão.


A provável eleição da candidata do mais sórdido político de nossa história é uma tácita demonstração que no nosso país o crime compensa quando as quadrilhas são formadas por políticos profissionais que fazem de seus mandatos o caminho para o ilícito com suas maracutáias devidamente pagas pelos otários e imbecis dos contribuintes.

Durante os dois mandatos do desgoverno do Retirante Pinóquio, tivemos a perfeita consciência da profundidade da degradação moral da sociedade organizada.

O resultado mais relevante da Fraude da Abertura Democrática está à vista de todos: acima dos mais elementares princípios da dignidade e da honra estão provas diárias da disposição dos ignorantes vítimas da falência do processo educacional assim como dos canalhas esclarecidos, para aceitar qualquer suborno, fazendo das relações públicas e privadas o caminho da absurda degeneração moral da sociedade.

O presidente em exercício comandou durante oito anos a urdidura de um projeto de poder para a construção de uma burguesia petista-estatal que está permitindo, como cúmplice ativa e passiva, que o país se transforme no paraíso mundial da corrupção e da prevaricação.

O escândalo de corrupção envolvendo a Casa Civil demonstra que os tentáculos da corrupção estão sem controle, simplesmente confirmando aquilo que é diariamente estampado nas manchetes dos jornais: o poder público foi transformado em um covil de bandidos.

Brasília virou um bunker de pessoas sem caráter e perdeu a razão de sua existência como propulsora de um desenvolvimento que apenas tem beneficiado o enriquecimento ilícito de oligarquias políticas atrasadas e prostituídas.

A primeira providência de um governo sério será desmontar, custe o que custar, essa estrutura de bandidagem que está provocando o atraso cada vez maior do país em todos os sentidos.

Aos comandantes militares que não estão fazendo nada para proteger o país dos crimes diariamente praticados pelos bandidos instalados dentro do poder público, meus pêsames de caráter moral: vocês não honram as fardas que vestem.

O projeto de democracia das pessoas dignas e honradas está próximo da derrota após mais este estelionato eleitoral que está tendo no presidente da República seu mentor e executor.

Para os togados de todos os Tribunais que se colocam como cúmplices dessa canalha que esta tomando conta do país uma mensagem: tenham vergonha na cara e justifiquem seus juramentos de colocar a ação da Justiça acima de seus interesses pessoais e de suas cumplicidades criminosas ou corporativistas sórdidas.

O país precisa de um novo projeto que não tenha mais espaço para um poder público covil de bandidos, para uma Petrobrás que se transformou em um ninho de ratos petistas, um BNDES que cobra comissões eleitorais de empresários para lhe dar empréstimos e outras maracutáias, e para um serviço público que apenas cumpre o papel de ser cúmplice da degeneração moral da sociedade.

O país precisa de uma nova revolução para escapar das trevas de um fascismo hediondo nos próximos trinta anos de trevas sob o comando do trio Lula-Dirceu-Dilma.

Que todos os canalhas esclarecidos - apostadores desse caminho sórdido para o país - não se esqueçam que estão colocando seus próprios filhos e suas famílias nas trilhas das covas coletivas de regimes autocráticos, corruptos e genocidas.



Geraldo Almendra

26/09/2010

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Centrais sindicais fazem ato contra ‘golpismo da mídia’; Força Sindical nega participação

por Bruno Siffredi

Seção: Eleições

21.setembro.2010 14:10:49

Bruno Siffredi e Rodrigo Alvares
Atualizado às 15h47

Representantes das principais centrais, alguns sindicatos, partidos governistas e movimentos sociais realizam na quinta-feira, 23, em São Paulo um ato público contra o “golpismo midiático”. O convite do evento, divulgado pelo PT, acusa a imprensa de “castrar o voto popular” e “deslegitimar as instituições”.

“Conduzida pela velha mídia, que nos últimos anos se transformou em autêntico partido político conservador, essa ofensiva antidemocrática precisa ser barrado. No comando estão grupos de comunicação que, pelo apoio ao golpe de 64 e à ditadura militar, já demonstraram seu desapreço pela democracia”, diz o texto.

Através de sua assessoria, a CUT confirmou sua participação no ato e indicou que o evento pretende ser “a favor da democracia”. A central sindical negou que a realização do ato seja uma resposta às denúncias de irregularidades na Casa Civil da Presidência publicadas pela mídia nas últimas semanas.

“A mídia está tentando pautar com desinformação”, indicou. “Os problemas reais do País deixam de ser discutidos e começa uma onda de denuncismo que procura mascarar a realidade às vésperas do processo eleitoral e tenta, de uma forma tendenciosa, criar uma realidade virtual e a partir disso buscar um resultado diferente para as eleições.”

O ato vai ocorrer no auditório do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, e deve contar com membros do PT, PC do B, PSB, PDT, CUT, CTB, CGTB, MST e UNE.

Força Sindical

O presidente interino da Força Sindical, Miguel Torres, afirmou ao Radar Político que a entidade “não vai estar presente ao ato como instituição”. Ele negou que o assunto tenha sido discutido pela direção nacional. “Defendemos a liberdade de expressão e de imprensa”, disse Torres. “Acho que podemos contribuir mais tendo uma participação entre os trabalhadores e a imprensa. Estamos aqui para melhorar esse relacionamento”.

Atualizado às 15h47

http://blogs.estadao.com.br/radar-politico/2010/09/21/centrais-sindicais-fazem-ato-contra-golpismo-da-midia/

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Quanto mais Estado, mais corrupção

20 de setembro de 2010 | 0h 00
Carlos Alberto Sardenberg - O Estado de S.Paulo

Neste caso, temos erros de política. Mas esse sistema inevitavelmente acrescenta a corrupção. Para dizer francamente, quanto mais Estado na economia, mais corrupção.

Pode procurar em qualquer lugar do Brasil de hoje, em qualquer setor da economia, e você vai encontrar empresários, executivos e administradores empenhados em alcançar ganhos de produtividade. É a resposta correta ao ambiente de estabilidade macroeconômica. Se o planejamento não será destruído pela inflação, se os lucros não serão devorados por uma moeda sem valor, então vale a pena - na verdade se torna obrigatório - buscar eficiência dentro do próprio negócio. Agora, imaginem a sensação dessa gente de bem, do lado moderno do País, ao verificar que uma boa conexão em Brasília vale mais do que a criatividade e o esforço físico das pessoas envolvidas nas empresas.

O "capitalismo de compadres" tem esse efeito destruidor sobre o espírito empreendedor, sem o qual nenhum país vai para a frente.

De que adianta ter uma boa ideia e preparar um bom projeto se, para levá-lo adiante, precisa-se de uma decisão ou de um favor de alguém do governo? A conexão para viabilizar o projeto acaba se tornando mais importante do que o próprio projeto.
Vamos logo fazer as ressalvas de praxe: é claro que o mercado não funciona sem o Estado, as leis, os controles e as garantias institucionais; é claro que é indispensável a atuação dos governos em educação, saúde, segurança, transporte; é claro que é razoável a presença do Estado estimulando, de algum modo, setores novos da economia ou setores mais complicados.

Mas é claro também que o Estado no Brasil vai muito além desses pontos. Isso se manifesta em vários níveis. Os dois primeiros separam a atuação do Estado como regulador e fiscalizador da ação direta na economia. No primeiro nível estão, por exemplo, as agências reguladoras. No segundo estão as estatais, os bancos e as empresas públicas, além do próprio governo quando atua como construtor de estradas, portos, hidrelétricas, etc.

Certamente, em todos esses níveis de intervenção estatal pode haver eficiência e espírito público. Imaginem, por exemplo - para ir ao limite -, que os diretores das agências e das estatais fossem contratados no mercado por competentes e reconhecidas consultorias privadas de gestão de recursos humanos.

Absurdo? De jeito nenhum. Isso é até bastante comum pelo mundo afora. O atual presidente do banco central de Israel, Stanley Fischer, um economista americano, foi contratado assim, numa espécie de concorrência global. Aliás, basta abrir as páginas de classificados da revista The Economist: toda semana aparecem editais oferecendo vagas de diretores e presidentes de companhias públicas em diversos países, sem restrição de nacionalidade para os candidatos.

O Brasil, e especialmente no governo Lula, está no lado exatamente oposto. As nomeações são politizadas, cargos repartidos na base de apoio. Isso escancara as portas do "compadrio" e da pura e simples corrupção.

Reparem, um diretor de estatal ou de agência, contratado pela competência, terá compromissos com os resultados fixados por ocasião da admissão. Por exemplo: a diretoria dos Correios terá como objetivo dobrar o faturamento em tantos anos e reduzir o prazo de entrega da correspondência em tantas horas. Cumpriu, recebe o prêmio; não cumpriu, está fora.

Um diretor nomeado pelo partido tem compromisso com o partido e com os companheiros em geral. Note-se que o presidente Lula consagrou como correta a tese de que é preciso colocar os companheiros e aliados, por critérios políticos, nos postos de governo, nas agências reguladoras e nas companhias públicas.

O compromisso com o partido ou com o presidente pode ser cumprido de maneira legal, mas mesmo assim causando danos. O governo pode impor programas e obras, sem roubalheira, mas que só se justificam política e eleitoralmente. Por exemplo, a Petrobrás, tempos atrás, apresentou ao presidente Lula um plano de investimentos mais modesto. O presidente mandou ampliar para os gigantescos programas atuais. É grande o risco de a empresa estar se metendo em projetos caros demais, de baixa rentabilidade.

Lula também está forçando os bancos públicos a aumentarem seus empréstimos, desde para grandes empresas escolhidas pelo governo até para famílias comprarem a casa própria. Os empréstimos podem ser ruins e o dinheiro pode não voltar.

Por que dizemos "pode"? Porque isso só se saberá mais à frente. Mas o precedente é este: estatais e bancos (incluindo o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal) quebraram exatamente com esse tipo de política econômica. Já vimos esse filme. E notem. Os dirigentes, nomeados politicamente, nem pensam em contestar as ordens vindas do governo.

Neste caso, temos erros de política. Mas esse sistema inevitavelmente acrescenta a corrupção. Para dizer francamente, quanto mais Estado na economia, mais corrupção. Exemplo? Os países socialistas, de economia inteiramente estatal, bateram todos os recordes de corrupção e ineficiência.

O governo FHC havia saneado estatais e bancos e introduzido regras técnicas e de mercado para seu funcionamento. O governo Lula repolitizou tudo. Com as consequências que já vemos por aí. Se conseguiram estragar os Correios - com ineficiência e corrupção -, por que não conseguiriam estragar a Petrobrás ou a Caixa Econômica Federal?

É isso aí: nessas atividades econômicas, quanto menos Estado, melhor. Deixem nas mãos dos empreendedores privados. São mais eficientes do que os amigos do rei. E não roubam.

JORNALISTA. E-MAIL: SARDENBERG@CBN.COM.BR / CARLOS.SARDENBERG@TVGLOBO.COM.BR

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100920/not_imp612373,0.php

domingo, 19 de setembro de 2010

[CRITICANDO A MÍDIA] A PALAVRA É: DECEPÇÃO

Jornalismo... deveria ser uma paixão, um sacerdócio, a verdadeira formação de opinião sobre determinado fato ou tema, mas o que vemos atualmente?

A figura do âncora desaparecendo, o jornalismo opinativo e investigativo em extinção sob alegação que "o jornalista não deve influenciar quem o assiste." Como??? Será que entendi direito ao ouvir um professor na Academia proferir esta frase??? Mas fora confirmado, a frase estava correta.

Em 2009 o STF, decidiu que para ser jornalista não era necessário ter diploma, há mais de uma ano o jornal O Estado de São Paulo está sob intervenção judicial, ou seja, censura prévia mesmo, crime contra a Constituição do Brasil e a classe desprestigiada e a cada dia mais com o "jornalismo de humor." NÃO existe jornalismo de humor, isto não é jornalismo é entretenimento que nada acrescenta, faz apenas rir, mas esclarecer, formar opinião, organizar a Sociedade, ajudar a formar um cidadão pensante, NÃO.
César na Roma Antiga já disse: "Dai ao povo pão e circo e estes ficarão satisfeitos, produzirão e nada questionarão."

Fórmula antiga, efeito que se faz presente na atual conjuntura por uma mídia forte apenas para defender os direitos e interesses de seus "donos", os neo coronéis com suas oligarquias e monopólios, que através de uma programação pobre em conteúdo distribuida à uma população presa ao senso comum, sem senso crítico e com nível de escolaridade extremamente baixo, não é capaz de revelar ao povo o que realmente se passa em todos os setores da Sociedade e evitarmos que as barbáries do passado voltem ao presente e torne-se permanente no futuro.

Precisamos mais que algumas risadas no fim de noite de um dia desgastado, onde damos nosso melhor a tudo e a todos, sem esperanças de um futuro certo como profissionais, sem esperanças no caráter de um povo que vende seu voto por qualquer centavo ou bolsa garantia de que tudo ficará igual sempre, pois a verdadeira história do Brasil é distorcida em qualquer momento, contadas e repetidas com a técnica de Goebbles para nossas crianças, por pessoas sem qualidade alguma que apenas defendem seu interesse.

Precisamos de estímulo intelectual, da opinião formada por quem sabe o que diz e sabe como fazer, precisamos de escola de qualidade desde a mais tenra idade até onde desejamos chegar.

Eu quero um futuro... estou farta da neo ditadura disfarçada de Democracia.


POR: Ivete Depelegrim Ribeiro - Acadêmica de Comunicação Social - Jornalismo - CESMAC - MACEIÓ.

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Postado por CRITICANDO A MÍDIA no CRITICANDO A MÍDIA em 9/19/2010 06:55:00 PM

sábado, 18 de setembro de 2010

CONSELHO REVOLUCIONÁRIO COMUNISTA

A “opção pelo capital” conforme a visão dos canalhas esclarecidos.

Como um civil ou militar digno e patriota pode admitir que o país seja continue sendo desgovernado, agora pelo conselho comunista-terrorista-facista formado por Lula, Dirceu e Dilma, e seus cúmplices da gang dos quarenta e um?

Como a sociedade do nosso país chegou ao ponto de se perfilar no caminho de uma ditadura de esquerda que promete ser a pior já registrada pela história dos regimes ditatoriais?

Sabemos que não existem respostas simples ou fáceis para essas questões que têm na Fraude da Abertura Democrática, associada com a revolução “silenciosa” do submundo comuno sindical, as sementes que transformaram o poder público, através do suborno, da prostituição da política, da prevaricação, e do corporativismo mais sórdido, em um covil de bandidos.

Os poderes republicanos foram degenerados e se uniram para fazer da sociedade refém de um jogo de poder prostituto na sua essência, canalha na sua forma, e lesa-pátria e lesa-cidadania no seu resultado final.

Às vésperas dessa grande e provável desgraça, que será a permanência de corruptos, prevaricadores, terroristas e seus lacaios no poder, a nossa grande derrota é a cumplicidade da Justiça com sua absurda degradação moral a partir da impunidade ou o esquecimento intencional dos corruptos e prevaricadores envolvidos em dezenas de escândalos envolvendo diretamente o desgoverno federal.

Talvez não exista na história da civilização ocidental um país com tamanha e voluntária perda de dignidade apenas pelo instrumento da falência educacional e cultural e do suborno de esclarecidos canalhas, que enterraram sua cidadania e seu patriotismo nos terrenos imundos da defecação de um movimento político desonesto, mentiroso, leviano, hipócrita e degenerado chamado de petismo ou lulismo.

O que podemos dizer dos esclarecidos que declaram que “Dilma é a melhor opção para o capital” e se esquecem que praticamente, além do aparelhamento partidário do poder público, da desmoralização das Forças Armadas, da transformação do Parlamento em um covil de bandidos, da formação do exército dos invasores de propriedades privadas, e do patrulhamento ideológico das relações sociais durante os dois mandatos do petismo, seu desgoverno praticamente copiou a essência do programa de governo de FHC?

A opção pelo “capital” a que esses esclarecidos canalhas se referem é o enriquecimento criminoso do sistema financeiro, o endividamento facilitado a perder de vista dos cidadãos, a orgia do assistencialismo, e os bilhões de empréstimos subsiados pelo BNDES a grandes empresários, que aceitam vender a “mãe pátria” pelo suborno e pelas facilidades das relações com o poder prostituto, tudo para ser pago pelos palhaços e imbecis dos contribuintes, que já têm uma dívida pública impagável para ser amortizada com a arrecadação de seus impostos.

A opção pelo “capital” que os cúmplices da degeneração das relações público-privadas se referem é a que deixa o país, no final dos dois primeiros mandatos dessa grotesca mentira chamada de petismo, com uma dívida pública de mais de mais de 1,5 trilhões de reais, e uma dívida externa mentirosamente liquidada de mais de 230 bilhões de reais, sem contar as doações a países com governos de viés socialista-terrorista, e empréstimos ao FMI, enquanto a educação, a saúde, a segurança pública e o saneamento pedem socorro, e o país não tem condições estruturais de atingir mais o desenvolvimento auto-sustentado.

A opção pelo “capital” é a que permite que os gastos do gabinete da presidência cresçam uma média de mais de 100 % ao ano e que mais de 160 mil militantes aparelhassem seu bunker de poder presidencial com salários e mordomias inaceitáveis como a livre utilização de cartões de crédito corporativo com suas faturas de compras e saques em dinheiro proibidas da divulgação para quem paga a conta: os contribuintes.

A opção pelo “capital” é a que autoriza o Retirante Pinóquio a gastar mais de 56 bilhões em propagandas para ser transformado no “messias” dos ignorantes, dos corruptos, dos prevaricadores e dos canalhas esclarecidos.

A opção pelo “capital” é a que autoriza o desgoverno petista a gastar mais de 25 % da arrecadação bruta para pagar as despesas de carregamento da dívida interna.

É essa a opção pelo “capital” que alguns canalhas esclarecidos justificam para trair o país e lutar pela manutenção da gang dos quarenta e um no poder mais 30 anos.

É essa a mutação mais hedionda do neoliberalismo de FHC copiado pelo petismo que deforma de maneira covarde e criminosa a opção pelo capitalismo e da livre iniciativa.

Essa gente estúpida não enxerga ou finge que não entende que o projeto do trio Lula-Dirceu-Dilma está associado à tomada definitiva do poder, para que o “capital” passe a ser de origem majoritariamente estatal com a transformação do país em um Estado de Direito Comunista.

Como evitar que os plebiscitos promovidos depois da próxima eleição transformem o Brasil em cópias “aperfeiçoadas” do modelo cubano ou venezuelanos, considerado pelo mais sórdido político de nossa história como democracias quase perfeitas?

Alguém já se deu conta do que significa a Petrobrás, por exemplo, do que simplesmente uma absurda concentração empresarial – um monopólio fascista – sob controle do Estado para acumular cada vez mais o poder econômico-político nas mãos do petismo?

Em breve teremos outras grandes atividades empresariais nas mãos do petismo, pelo controle direto ou pelo suborno de empréstimos baratos obtidos no BNDES.

Como podemos definir a intelectualidade formada por grandes empresários, artistas, jornalistas e acadêmicos que estão batendo palmas para a cada vez mais provável tomada definitiva do poder pelo trio Lula-Dilma-Dirceu?

Canalhas, traidores, estúpidos, levianos, subornados, corruptos, ou tudo isso junto?

Escolham a melhor alternativa.

A questão não é mais se o melhor para o país seja Dilma ou Serra.

O problema se resume se queremos ter a viabilidade de reverter o quadro de comunização corrupta do país pelo petismo que poderá ser evitado com a eleição de Serra, ou se confirmaremos a Fraude da Abertura Democrática entregando o país nas mãos de um movimento comuno-sindical que fará com o a sociedade o que bem entender depois da tomada definitiva do poder pelo trio Lula-Dilma-Dirceu.

Nem Fidel nem Chávez tiveram tanto poder de forma absolutamente pacífica, seja pela absurda covardia ou cumplicidade de comandantes militares, pela omissão de uma sociedade decadente, ou pelo entreguismo dos esclarecidos canalhas e dos milhões de ignorantes sem consciência crítica, frutificada pelo suborno e pelo assistencialismo mais sórdido, que em troca da perda de cidadania e da liberdade de escolha da livre iniciativa responsável, oferece a garantia de “bolsas qualquer coisa” todos os dias para milhões de ignorantes ou analfabetos funcionais, relações público-privadas degeneradas para o usufruto dos traidores do país, ou as mordomias milionárias para as minorias das oligarquias políticas prostituídas e cúmplices da nova burguesia petista.

É essa a “opção pelo capital” que canalhas esclarecidos tentam transformar em virtude de um desgoverno absolutamente imoral e degenerado.

Não adianta a Rede Globo de televisão receber com honras de chefe de estado a candidata Dilma na residência de seus donos. Se não virarem lacaios dos donos do poder petista perderão a concessão.

Geraldo Almendra
18/setembro/2009

Nomeado por Erenice, diretor dos Correios se une a argentino misterioso, para controlar transporte aéreo, projeto que tem apoio do governo Lula

18/09/2010
às 20:42

Vamos lá, leitor. Tente não perder o fio da meada:


1 - No sábado passado,VEJA publicou uma reportagem demonstrando que Israel Guerra, filho de Erenice, fez lobby para que a Anac renovasse a licença da empresa MTA para que ela trabalhasse para os Correios;
2 - A revista informava também que, numa demonstração de força, foi Erenice quem nomeou Eduardo Artur Rodrigues diretor de Operação dos Correios;
3 - E quem era Rodrigues? Nada menos do que o testa-de-ferro da MTA: o homem passou a ser, ao mesmo tempo, o contratado e o contratante;
4 - ATENÇÃO: Lula e os petistas querem transformar a MTA no núcleo de uma grande empresa de logística;
5 - O Jornal Nacional passou três dias procurando a sede da MTA no Brasil. Sem sucesso!;
6 - Reportagem no Estadão deste domingo prova que, contrariando as leis brasileiras, a MTA não é uma empresa de capital nacional. Rodrigues, nomeado por Erenice, é só um testa-de-ferro de um misterioso argentino. Leiam a reportagem do Estadão deste domingo. É de estarrecer.

Por Leandro Colon:
O diretor de Operações dos Correios, coronel Eduardo Artur Rodrigues, que assumiu o cargo em 2 de agosto numa “reformulação administrativa” comandada pela ex-ministra-chefe Erenice Guerra, é testa de ferro do empresário argentino Alfonso Conrado Rey. Alfonso, que mora em Miami, é o verdadeiro dono da empresa Master Top Linhas Aéreas (MTA).

Ex-coronel da Aeronáutica, Rodrigues faz parte de um grupo de executivos e advogados que tem uma rede de empresas de fachada espalhadas pelo Uruguai, EUA e Brasil. Eles movimentam dinheiro para um casal de laranjas brasileiros, como provam documentos do Banco Central e trabalham para fazer da MTA o embrião da empresa de logística e carga aérea que o governo Lula promete criar após as eleições. O negócio atiça os empresários porque os Correios pretendem comprar dessas empresas aéreas os aviões da nova estatal.

O Estado teve acesso e juntou documentos da Justiça e do Banco Central e da própria MTA que revelam o papel duplo do diretor dos Correios e ajudam a entender como a empresa já abocanhou R$ 60 milhões em contratos públicos. A MTA ganhou as manchetes nas últimas semanas por causa do tráfico de influência de Israel Guerra, filho da ministra Erenice, a seu favor. A ministra caiu na quinta-feira, depois de a revista Veja ter revelado que Israel intermediou junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) a devolução da certificação de voo da MTA, que fora suspensa.

Os documentos mostram que o coronel Artur envolveu-se pessoalmente no esquema montado para a empresa MTA funcionar no Brasil. Era, inclusive, consultado sobre decisões a serem tomadas. A legislação brasileira é clara: o capital estrangeiro não pode superar 20% em empresas aéreas. Para viabilizar a MTA com recursos externos e driblar autoridades, foi criada, de 2005 para cá, a tal rede com pelo menos seis empresas de fachada com sede em apenas dois endereços: um em Campinas e outro em Montevidéu, no Uruguai.

Em outra ponta, sustenta o esquema um grupo de empresas com sede nos EUA, ligadas ao argentino Alfonso Conrado Rey. Ele é o dono do grupo norte-americano Centurion Cargo, que é quem movimenta o dinheiro e fornece os aviões da MTA.

Resumindo: é tudo a mesma coisa, e bancado com dinheiro externo. Quem aluga o avião para a MTA é o dono da MTA e quem “empresta” os dólares que chegam de fora é a própria empresa.

Dono oculto da MTA fora do Brasil, Alfonso Rey esteve em Brasília em para prestigiar a posse do coronel Artur como diretor de Operações dos Correios. Até pouco antes de assumir essa diretoria, o coronel dirigia a MTA no País. Agora, o diretor é o peruano Orestes Romero, mas, no papel, os ex-sogros da filha do diretor dos Correios, Tatiana Silva Blanco, são os donos, como “laranjas”. O “casal de Ipanema”, Anna Rosa Pepe Blanco Craddock e Jorge Augusto Dale Craddock, como é conhecida a dupla de “laranjas” da MTA, mora no Rio e não entende nada de transporte aéreo de carga.

O uso do casal como “laranja” fica evidente pelos documentos do BC, pois, além da MTA, são eles que “recebem” os empréstimos milionários, em dólares, remetidos do Uruguai para a MTA. Os papeis do BC, obtidos pelo Estado na sexta-feira, mostram como os dólares são movimentados. No mês passado, a MTA simulou empréstimo de US$ 2,5 milhões junto à Viameral Sociedad Anônima, com sede na Avenida 18 de Julho, 878, em Montevidéu, repetindo transações semelhantes ocorridas desde 2006, quando entraram pelo menos outros US$ 2 milhões. Só que essa empresa uruguaia não existe na prática. Sua filial no Brasil, a Viameral Participações, fica no mesmo endereço da MTA em Campinas. Na “sede”, em Montevidéu, funciona ainda a Deadulus Aviation Financing, matriz da “campineira” Deada Investimentos Ltda, outra companheira de sede da MTA.

Coincidentemente, no mesmo endereço uruguaio estão registradas a DC-Quatro Cargo S.A e a CD-Cinco Pax, que alugam os aviões para a MTA funcionar no Brasil. É o que revelam os contratos assinados no Uruguai e obtidos pela reportagem nos autos de um processo na Justiça brasileira. Segundo a Junta Comercial de São Paulo, os advogados da MTA, Marcos de Carvalho Pagliaro e Bruno Fagundes Vianna, são os procuradores das empresas de Campinas que não existem.

Além do peruano Orestes Romero, os negócios da MTA no Brasil são hoje dirigidos pelo advogado argentino Eduardo Galasio e o brasileiro Fernando Barbosa, amigo do diretor dos Correios. Todos são homens de confiança de Alfonso Rey.

Em e-mail enviado aos operadores da MTA no Brasil em 6 de abril, Galasio informa que já consultou o coronel Artur sobre possíveis mudanças na sociedade da MTA para que saia tudo planejado em nome da propriedade de Alfonso Rey. “Hoje falei com coronel Artur e confirmo que devemos efetuar tudo como havíamos planejado ou seja com todos os documentos que garantissem ao Alfonso a propriedade e o controle da MTA”, disse.

Então consultora da MTA, Tatiana, a filha do coronel Artur, é copiada na mensagem. Em outro e-mail, de 2 de março, ela é alertada sobre os documentos de possíveis mudanças no quadro societário, tratadas como “saída dos Craddock”.

Por Reinaldo Azevedo

Conforme eu previ, uma diz que “não sabia”, e a outra, que foi “traída”. E respondo a uma indagação de Erenice

18/09/2010
às 21:17

Eu fico realmente impressionado — e vou me dedicar com afinco a encontrar as causas do fenômeno, mais do que tenho feito até agora — que essa gente tenha se criado no governo e no país, mesmo sendo tão primitiva e previsível como é.

Ontem, como vocês devem ter lido, afirmei que estava na hora de Dilma sacar da algibeira a Desculpa nº 1 do Petista: “Eu não sabia”. Pois Dilma fez isso hoje.

Num texto publicado nesta manhã, afirmei também que Dilma poderia recorrer a outra desculpa dos petistas — “Fui traída!” —, celebrizada por Lula quando estourou o escândalo do mensalão.

Ela ainda não fez isso. Mas, ACREDITEM!, Erenice fez. Em entrevista à revista IstoÉ, ela diz que foi “traída” pelo jovem Vinícius Castro, aquele que, diante da bolada de R$ 200 mil, em dinheiro vivo, exclamou: “Caraca!” Até anteontem, o rapaz era amigo íntimo de Israel Guerra, o filhote da Mamãe Gansa. Mais do que isso: é seu compadre. Leiam trecho:

ISTOÉ - A sra. chegou a se encontrar com um representante da EDRB do Brasil, que teria tentado obter empréstimo no BNDES com a ajuda de seu filho?
Erenice - Eu nunca recebi. Ele foi recebido na Casa Civil pelo meu assessor, o chefe de gabinete à época. Foi lá apenas para fazer a demonstração de um projeto de energia alternativa. É tudo o que eu sei sobre esse assunto. Mas efetivamente a Casa Civil está investigando a conduta do ex-servidor Vinícius Castro e a possibilidade de ele ter praticado algum tráfico de influência nesse caso.

ISTOÉ - Esse servidor poderia se passar por um funcionário capaz de influir nas suas decisões?
Erenice - É. Poderia dizer “trabalho na Casa Civil, posso conseguir isso e aquilo…” Isso não é desarrazoado não. E, exatamente por isso, a Casa Civil está, a partir de hoje, investigando esse caso com bastante rigor.

ISTOÉ - Significou uma traição à sra.? Afinal, Vinícius era um funcionário muito próximo, além de ser sócio de seu filho.
Erenice - Foi uma traição. Uma completa traição

A indagação cínica
Pois é… Vinicius andou contando a interlocutores o que se passava na Casa Civil. De fato, uma traição…
Com toda a família pendurada no serviço público, a ex-ministra indaga:
“Meus filhos vão ter que viver todos à minha custa?”

Respondo, dona Erenice:
Claro que não! Eles não podem é viver À NOSSA CUSTA!

Por Reinaldo Azevedo

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

O PT de Dirceu que Dilma esconde

15/09/2010 - 11h26

A declaração de que o PT terá mais poder com Dilma do que com Lula, feita pelo ex-ministro José Dirceu, eterno presidente de fato do partido, é motivo para reflexões, avaliações e projeções muito sérias. Até porque --ou principalmente porque-- o PT tem sido um ausente do discurso de Dilma na campanha.

A equação não fecha: Dilma disfarça o partido, mas o partido vai ter ainda mais poder no governo dela?

No debate Rede TV!/Folha, no domingo à noite, Dilma relegou mais uma vez o PT ao segundo plano, referindo-se ao 'presidente Lula' e ao 'nosso governo' como os seus verdadeiros partidos. Mas Dirceu entregou o jogo: o PT é que vai dar as cartas no governo Dilma --que, não custa lembrar, era do PDT até outro dia.

A julgar pelas pesquisas, o PT vem numericamente forte por aí. Vai fazer uma bancada grande e experiente no Senado (calcanhar-de-Aquiles de Lula) e tende a ultrapassar o PMDB como maior bancada na Câmara. (Aliás, desbancando a candidatura do peemedebista Henrique Eduardo Alves para a presidência da Casa.)

O PT, então, será o líder no Congresso de uma imensa tropa formada desde o PC do B ao PP de Maluf, depois de já ter transformado a CUT, o MST e a UNE em agências do governo, financiadas com recursos públicos; já ter aparelhado o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, a Petrobras, o BNDES; e estar em vias de 'extirpar' a oposição, como disse Lula sobre o DEM, enquanto ataca pessoalmente os tucanos Tasso Jereissatti no Ceará e Arthur Virgílio no Amazonas.

E aí entra a fala de Dirceu: 'A eleição de Dilma é mais importante do que a do Lula, porque é a eleição do projeto político'. Leia-se: Lula foi um meio para se chegar a um fim, ao tal 'projeto político'. Agora, falta explicar exatamente do que se trata, antes que o governo e o projeto se instalem. Dilma entregou um programa 'hard' de manhã ao TSE e, de tarde, retirou e entregou outro 'light'. Até agora, não se sabe ao certo qual é para valer.

Um dos laboratórios do 'projeto político' de Dirceu foi a liderança do PT na Câmara antes da eleição de Lula, que atuava e respirava conforme Dirceu mandava. Era ali o foco dos dossiês, das CPIs, das denúncias de todo tipo contra Collor, contra Itamar, contra Fernando Henrique, contra tudo e contra todos os demais.

E não é que foi dali que saíram Erenice Guerra, José Dias Toffoli, Márcio Silva? Saíram direto da central de dossiês contra adversários para o comando do país.

Erenice surgiu meio do nada e virou ministra da Casa Civil, principal cargo do governo. Toffoli é um ótimo sujeito, mas tinha todas as desvantagens e nenhum dos atributos para ser ministro, nada mais nada menos, do Supremo Tribunal Federal. E o tal do Márcio Silva é advogado da campanha de Dilma e dono de um escritório meteórico que, como diz o Painel da Folha de hoje (15/09/10), 'é assunto de advogados há muito estabelecidos em Brasília'.

Dilma teve a consideração de indicar a amiga e braço-direito Erenice Guerra como sua sucessora na Casa Civil. Mas, agora que a Casa Civil caiu (de novo) sob o peso da parentada toda dele, teve a desconsideração de rebaixá-la à condição de 'mera assessora'.

Deve estar aí a chave da questão: tem hora de esconder e tem hora de mostrar. É o PT das Erenices dos dossiês, do aparelhamento e do patrimonialismo que vai tocar o 'projeto político' em curso no país?

E com o inestimável apoio do PMDB, evidentemente.

Eliane Cantanhêde é colunista da Folha

ESTADO COMUNISTA DE DIREITO OU CAPITALISMO

"Desfeitos os utópicos sonhos marxistas da sociedade sem classes e evidenciada a intrínseca ineficiência do chamado "socialismo real", os comunistas se unem aos piratas hegemonistas da globalização para a opressão dos povos através da liquidação do Estado nacional e dos direitos individuais conquistados em séculos de progresso da humanidade. Uns entram nesta espúria sociedade com o know-how de controle de massas acumulado pelo estado policial marxista-leninista, outros com o capital, a tecnologia e o gerenciamento eficiente da produção. É o total esmagamento do indivíduo, tal como concebido na sociedade livre e democrática, e sua transformação numa massa coletivizada sem direitos e liberdades individuais, o retorno à barbárie". (Eduardo Galeano)

Faltam poucos dias para a sociedade sancionar, ao provável novo desgoverno petista, através da marxista Dilma, quando quiser e bem entender, praticar a violação da vida, a restrição da liberdade, e a eliminação da propriedade privada.

O nível de aparelhamento do Estado pelos partidos que apóiam a tomada do poder pelo golpe fascista em curso chegou a tal ponto que o poder público já se transformou em um potencial e perigoso instrumento natural de coerção dos direitos e liberdades individuais.

O Poder Público se apresenta, pela sistemática continuidade da corrupção e do corporativismo mais sórdido, como um covil de bandidos.

O recente atentado contra a procuradora que cuida do processo que investiga a morte de Celso Daniel revela o braço criminoso de um jogo de poder que pretende apagar as pegadas de uma fraude chamada petismo: várias pessoas já foram assassinadas durante a investigação.

Precisamos nos unir de uma vez por todas para estruturar um novo projeto revolucionário para o Brasil.



"Um liberal no sentido clássico rejeitaria a lista de lavanderia de direitos que formam o leito da democracia social contemporânea. Ele reconheceria somente os direitos de um governo limitado que previna a violação da vida, da liberdade, e da propriedade. As pessoas devem ser protegidas de serem roubadas, violentadas, assassinadas. Daí o termo “direitos negativos”. O direito “positivo”, uma lista ainda em construção, é definida por Richard Pipes, de Harvard, como ”o direito `as necessidades da vida às expensas do público, isto é, o direito a algo que não nos pertence”. Moradia, comida, educação, saúde, benefícios para crianças, são direitos positivos, ou seja, são irreais. Um desejo, ou uma necessidade, não são direitos humanos. Se eu tenho direito à comida alguém deve trabalhar para me alimentar... ” (Ilana Mercer)



A solução para o país não é um projeto socialista utópico implantado por canalhas e meliantes delinqüentes nem um projeto neoliberal calhorda e explorador dos menos favorecidos, sejam países ou cidadãos da aldeia global.

Nosso projeto precisa ser capitalista clássico com uma estrutura estatal mínima apenas para promover a justa e correta regulação relações público-privadas por uma Justiça que mereça esse nome, e não essa bosta de Justiça que protege os amigos e protegidos do príncipe do submundo comuno-sindical e que está, de forma subliminar, nos ameaçando a todo o momento permitindo a quebra de sigilo dos cidadãos por gente calhorda, imoral, leviana, canalha e sem escrúpulos.

O mundo já reconheceu como criminosos tanto o socialismo e suas vertentes genocidas ou terroristas assim como o neoliberalismo das multinacionais e do sistema financeiro internacional que fabricam bilionários a todo o momento enquanto milhões de pessoas morrem de fome no mundo a cada ano.

O país precisa de um sistema socioeconômico que garanta as corretas condições do desenvolvimento auto-sustentado com garantias de emprego, saúde, segurança e saneamento fundamentados em relações sociais justas e dignas.

Não podemos mais permitir a ascensão da vagabundagem promovida pelo poder público em modelos assistencialistas corruptos e corporativistas sórdidos em troca de votos.

Devemos garantir a todos os cidadãos o direito de escolher estudar ou não, e ter cultura ou não. O mérito da escolha correta deverá ser o caminho para o crescimento pessoal e profissional. Os vagabundos por escolha pessoal nunca mais poderão ter o Estado como seu sustentáculo em troca de votos para o usufruto do poder pelos canalhas da política prostituída.

Uma profunda revolução educacional precisa ser feita no ensino fundamental e no ensino médio para que o acesso voluntário ao ensino técnico ou superior seja feito por mérito e não por vestibulares massacrantes ou pelos caminhos assistencialistas, que promovem a continuidade das graves distorções do processo educacional do país.

As universidades públicas são uma excrescência de um modelo falido de ensino que faculta ao corporativismo educacional praticar um modelo equivocado de desenvolvimento educacional e cultural.

A obrigação do Estado é definir o nível de competência fundamentado em um histórico de responsabilidade nos estudos para dar ao aluno a oportunidade do estudo continuado através de bolsas de estudo em sérias instituições de ensino privadas, em que as oportunidades de estudo que deverão ser mantidas apenas pelo instrumento da dedicação responsável às obrigações universitárias. Contudo, isso não poderá ser feito sem uma profunda revolução na base do processo educacional, principalmente passando a tratar o professor de forma digna e não como mão-de-obra desqualificada obediente a direções políticas e calhordas.

No passado os pátios das universidades públicas era lotado de carros importados. Nos desgovernos do petismo foram transformados em abrigos do assistencialismo que coloca no ensino superior milhares estudantes sem qualificação para o estudo universitário por força de cotas ou preconceitos raciais.

O diploma de ensino superior para garantir a empregabilidade em funções que não exigem essa capacitação é uma grave distorção no mercado de trabalho que precisa ser urgentemente corrigida através de cursos técnicos que permitam à maioria dos estudantes um salário digno, sem necessariamente serem obrigados a freqüentar uma universidade no início de sua vida profissional.

O modelo estatal-assistencialista de economia é a perpetuação de um crime já provado pela história dos países que o adotaram e não pode mais ser permitido para não insistir na manutenção das profundas desigualdades sociais para dar uma bela vida a uma vigarista classe burguês-estatal sustentada pelo sacrifício dos contribuintes.

Confundir o capitalismo clássico com o neoliberalismo criminoso é uma grande estupidez.

O empreguismo público é o mais importante fator de distorções na construção de uma sociedade digna e fundamentada no mérito como referência para o acesso a condições melhores de vida.

A sociedade não pode mais sustentar empresas estatais que são administradas como repositórios espúrios de militantes meliantes com criminosas garantias de emprego, ou com seus absurdos salários e planos de previdência privada, à custa do sofrimento da falta de oportunidades para o resto da sociedade. Isso é uma canalhice sem par.

Daqui a poucos dias daremos razão ou não às seguintes colocações:

É preciso entender que o Lula da Silva prestou um grande serviço à humanidade: foi o único que revelou para o mundo a verdadeira face de 84% do povo brasileiro. E esta face, é muito difícil de ser encarada no espelho sem que o seu dono e mais 84% do povo brasileiro assumam a condição de um ser desprezível, seres desprezíveis.

Este favor o mundo deve a Lula da Silva. Agora o mundo inteiro sabe que o povo brasileiro não é apenas um povo ignorante, sem cultura, sem estudos, mas sim, um povo sem princípios morais, sem dignidade e sem amor próprio. (Plínio Sgarbi)



Uma das principais atitudes de uma nova revolução no país é destituir as Forças Armadas de gente que está entregando a pátria ao comunismo pela covardia, ou pelo suborno moral ou financeiro. Esses patifes nos envergonham e fazem das dezenas de militares e civis mortos pela “gang dos quarenta e um” um desperdício de vidas que não terá mais como ser reparado; enquanto isso seus assassinos foram premiados por indenizações milionárias ou pensões vitalícias. O “prêmio” ao país pela perda dessas vidas será a eleição de uma terrorista participante do movimento comunista combatido pelas Forças Armadas.

Onde estão os princípios morais, a dignidade, o amor próprio e o patriotismo da sociedade?

O Sr. Plínio parece estar coberto de razões em seu desabafo.

Geraldo Almendra

16/setembro/2010

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Um Presidente debochado?

No final de semana passadA, o Presidente do Brasil esteve no Parque da Expointer. Nada mais adequado que o Chefe do Executivo Federal prestigiasse a maior feira agropecuária da América Latina, no que deveria ser uma demonstração do reconhecimento da União ao setor econômico que tem funcionado como âncora da estabilidade econômica nacional. Todavia, o repórter estrangeiro que perguntasse quais foram os resultados do encontro entre o presidente e as lideranças do agronegócio brasileiro certamente se surpreenderia ao ser informado que esta reunião, surpreendentemente, não existiu. Não porque faltem problemas ou reivindicações da produção rural a expor ao presidente da República, e sim porque o Chefe de Estado simplesmente desprezou o palanque das autoridades na Expointer, preferindo um passeio pelos estandes e uma conversa, de tom claramente populista e eleitoreiro, com os produtores da Agricultura Familiar – um “afago” que custou um prejuízo expressivo com o fechamento do pavilhão exclusivo do setor durante a visita presidencial. Lula entrou no Parque da Expointer sem falar com a direção da Farsul e ainda aproveitou a ocasião para fazer campanha para sua protegida. É como se alguém entrasse em uma casa sem pedir licença aos moradores, e ainda por cima cuspisse no chão da sala.

Se esta conduta fosse um episódio isolado, já seria escandaloso. Entretanto, o deboche com as instituições, vindo do mais alto mandatário da República, é parte de um método – até aqui, bem sucedido – de construção de um personagem. Este presidente que acaba de deixar a Expointer sem falar com as forças do agronegócio gaúcho, é o mesmo que debocha escancaradamente da Justiça Eleitoral a cada multa que recebe por promover, em atos oficiais, sem qualquer constrangimento, o nome de sua candidata. É o mesmo que, quando vai a outros Estados e precisa partilhar uma mesa de cerimônia com governadores adversários, sempre dá um jeito de que ali esteja uma claque petista a vaiar sem dó nem piedade seus opositores. É o mesmo que agora, no escândalo da violação do sigilo fiscal da filha de um candidato da oposição, transforma as vítimas em culpados e debocha do episódio. E faz tudo isso a galope de uma popularidade sem precedentes, que gera também a covardia de uma oposição que há muito tempo deixou de exercer o papel para o qual foi escolhida pelo voto popular, com medo justamente de ferir o personagem, o mito, o ‘herói do povo’.

Hoje se tornou até perigoso falar que Lula é herói às custas de sabotar as conquistas de todos os que lhe antecederam, com uma base congressual coalhada de oportunistas e malfeitores. E que posa de ‘Pai dos Pobres’ quando poderia, com mais justiça, ser considerado ‘Pai da Pobreza’, visto que cultiva sua olímpica aprovação justamente às custas de programas de transferência de renda que mantém milhões de brasileiros como dependentes do Estado – e, por conseguinte, do governo de plantão. Uma multidão de pessoas sem acesso a uma educação de qualidade, filhos da universalização rasa e rasteira do ensino nas últimas décadas, e com cuja incompreensão dos meandros da política Lula sempre conta.

Mas se chegamos a esta situação, isso também ocorreu pelo silêncio cúmplice dos que, rejeitam esta postura, e acham inaceitável que um presidente, seja ele de esquerda ou direita, use o escárnio como forma de diálogo, fazendo pouco caso de crises como a quebra do sigilo de dados da Receita Federal, deixando centenas de brasileiros reféns de um Estado cada vez mais discricionário e policial.

As eleições presidenciais que aí estão, a tirar o sono e o bom senso de nosso Presidente, abrem-se como janela para o futuro. Se queremos um Estado Democrático verdadeiramente maduro, onde ninguém seja perseguido ou ameaçado por discordar de governos ou partidos, precisamos exercer com coragem o direito de escolha, sem medo de patrulhas ou pressões. Em uma verdadeira democracia, são as leis – e não os humores do mandatário – que regem um destino seguro para um país.


Tarso Francisco Pires Teixeira
Presidente do Sindicato Rural de São Gabriel

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

REFLEXÕES PATRIÓTICAS

Por Rodrigo Constantino
O Globo

“O nacionalismo é uma doença infantil;
é o sarampo da humanidade.”
(Albert Einstein)

No dia de hoje, nada melhor do que fazer algumas reflexões acerca dos rumos do nosso país.

O amor à Pátria é um sentimento de união de indivíduos que compartilham uma história, uma cultura e valores comuns.

Ele difere bastante do nacionalismo vulgar, uma forma de coletivismo xenófobo que transforma os indivíduos em simples meios sacrificáveis.

Foi o patriotismo que alimentou a Revolução Americana; foi o nacionalismo exacerbado que levou ao nazismo.
Não podemos falar de patriotismo sem citar nosso Patriarca da Independência.

Sob a influência iluminista, José Bonifácio de Andrada e Silva abraçou os principais pilares da filosofia liberal, compreendendo que a riqueza das nações é produzida pela concorrência e liberdade de empreender, e não pela tutela estatal.

O comércio, livre da opressão de minuciosos regulamentos, seria o responsável pela prosperidade da nação.

Ele foi uma das vozes mais importantes contra os abusos de poder da Coroa portuguesa e a escravidão.

O Brasil era cada vez mais explorado como colônia.

A independência era crucial.

Andrada compreendia o que estava em jogo: “Sem liberdade individual não pode haver civilização nem sólida riqueza; não pode haver moralidade e justiça; e sem essas filhas do céu, não há nem pode haver brio, força e poder entre as nações”.

O Brasil deveria ser um país de cidadãos livres, não de escravos. Infelizmente, deixamos de ser súditos de Portugal, mas nos tornamos súditos de Brasília. O governo central foi concentrando cada vez mais poder à custa da liberdade individual, e o dirigismo estatal poucas vezes esteve tão forte.

Neste contexto, o presidente da Fiesp chegou a afirmar que gostaria de “fechar o país”.

Isto remete ao que há de mais retrógrado no pensamento econômico.

O mercantilismo beneficia poucos empresários próximos ao governo, enquanto prejudica todos os consumidores e pagadores de impostos.

Fala-se em “interesse nacional” para ocultar a simples busca por privilégios e monopólios.

Na nefasta aliança entre governo e grandes empresários, o povo acaba pagando a conta. Basta lembrar a absurda Lei da Informática para ter idéia do pesado custo imposto aos brasileiros por estas teorias ultrapassadas.

O patriotismo pode ser uma arma poderosa contra a tirania. Unidos por um ideal comum de liberdade, os cidadãos representam uma constante barreira às ameaças despóticas. Se mal calibrado, porém, ele pode dar vida ao nacionalismo coletivista, que serve justamente aos interesses dos oportunistas de plantão sedentos por poder.

O “orgulho nacional” deve se sustentar em conquistas legítimas, não em fantasias tolas. O verdadeiro patriota não foge da realidade.

Sob a luz da razão, devemos perguntar: qual o motivo para sentir orgulho de nossa trajetória enquanto nação?

Somos recordistas mundiais em homicídios.

Nossas estradas federais são assassinas.

O transporte público é caótico.

A saúde e a educação públicas são vergonhosas.

A impunidade e a morosidade são as marcas registradas de nossa Justiça.

A corrupção se alastra feito um câncer.

A cultura do “jeitinho” tomou conta do país e a ética foi parar no lixo.

Nossas instituições republicanas estão ameaçadas.

Nossa democracia é vítima do descaso e do escancarado uso da máquina estatal para a compra de votos.

O Estado, capturado por um partido, pratica crimes contra o cidadão, como a quebra de sigilo fiscal da Receita.

E ainda somos obrigados a trabalhar cinco meses do ano somente para pagar impostos!

Regado a crédito facilitado e com o auxílio dos ventos externos favoráveis, o consumo crescente atua como um poderoso anestésico contra esta dura realidade.

O velho “pão&circo” também faz sua parte.

Será que devemos celebrar um time de futebol temido mundo afora, enquanto a miséria domina o país?

Será que devemos ter orgulho do “nosso” petróleo, quando pagamos um dos combustíveis mais caros do mundo e vemos a Petrobrás ser estuprada pelos donos do poder?

A transformação do patriotismo em nacionalismo está em seu auge quando o povo adere ao infantilismo e passa a encarar seu governante como uma figura paterna.

Não se trata do respeito por um estadista, mas de uma forma de idolatria ao “pai do povo”, que não pretende governar, mas sim “cuidar” de sua prole ao lado da “mãe do povo”.

É a demagogia em máximo grau.

Quando se chega a este estágio decadente, a Pátria já não tem muito de que se orgulhar.

É chegada a hora de uma nova independência.

Desta vez de Brasília.

September 07, 2010
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Postado por LILICARABINA no LILICARABINA em 9/12/2010 10:30:00 PM

LULA REIVINDICOU O DIREITO DE DAR UM GOLPE DE ESTADO

A considerar
Reinaldo Azevedo! Ele pede que as pessoas de bem,
capitaneadas pela oposição, se interponham ao golpe pregado abertamente pelo Presidente Lula em discurso ontem no Sul!

Vamos difundir!
LULA REIVINDICOU O DIREITO DE DAR UM GOLPE DE ESTADO, tendo, circunstancialmente, as urnas como arma.

É a Constituição da República Federativa do Brasil que está sendo fraudada com as invasões de sigilo. Um órgão do Estado, a Receita Federal, converteu-se, como tem deixado claro o notável trabalho de reportagem do Estadão, em instrumento de luta de um partido político.
E tudo caminha para que mais esse crime reste impune.

Lula classificou ainda o episódio — a violação da Constituição — de “futrica menor”.

Método típico de uma ditadura é fraudar o sigilo fiscal e bancário de adversários. Método típico de uma ditadura é organizar bunkers de bandidos para produzir dossiês. Método típico de uma ditadura é querer criar constrangimentos morais para que as pessoas exerçam o direito, também ele constitucional, de recorrer à Justiça. Método típico de
ditadura é considerar a violação da Constituição mera “futrica”.

O PRESIDENTE LULA, NA PRÁTICA, PROTEGE CRIMINOSOS

I se o governante tem a maioria, então faz o que bem entende — e isso inclui esmagar a minoria. Ora, tão importante na democracia quanto o governo da maioria é o respeito à minoria que lhe dá legitimidade. Mas será mesmo isso o que quer o PT?

CHEGOU A HORA DE A CAMPANHA DA OPOSIÇÃO ENTRAR NO “MODO DA RESISTÊNCIA INSTITUCIONAL”. É PRECISO CHAMAR LULA ÀS FALAS. TALVEZ ISSO CUSTE AINDA MAIS VOTOS. PARA O VALOR QUE SE QUER E QUE SE TEM DE PRESERVAR, ELES NÃO FAZEM FALTA.

Perder a eleição é do jogo. Não dá é para perder a vergonha!
Enviado por Leidy Santos

Postado por LILICARABINA no LILICARABINA em 9/12/2010 10:30:00 PM

domingo, 12 de setembro de 2010

O CONTRAFILÉ E O FRANGO

É preciso que nos deixem valer
Pois seria mais que temível
Permitir ao caos vencer
Num tempo tão pouco esclarecido!”


Bertold Brecht


Waldo Luís Viana*

Meu operoso jardineiro, ao responder-me a pergunta singela sobre em quem iria votar nessas eleições, sapecou-me uma estorinha, que passo para vocês. Disse-me ele, enxugando a testa:

– Doutor, sei não, mas no sábado eu comprei uma peça de contrafilé no açougue para um churrasco lá em casa; peguei o troço, entrei no carro e fui embora. Quando eu, em outro governo, poderia fazer isso?

Fingindo não entender o alcance da, digamos, “metáfora”, redargui-lhe: “quer dizer que você vai votar na candidata do governo?” e ele, triunfante, respondeu:

– Claro, hoje eu posso comprar e comer um contrafilé e o carro eu já paguei...

Ora, meu jardineiro é bom sujeito. Tentei lhe falar, quase ao ouvido, que isso não era façanha propriamente do Lula, que durante o Plano Real do Fernando Henrique ele também podia comprar um frango com moedinhas. Aí ele se aprumou e respondeu, na lata:

– Ora, mas isso não importa agora. Ninguém se lembra disso e o povão, assim como eu, tem memória curta!

A memória do brasileiro não cabe num mandato de eleição. Vale o escrito, de preferência se tudo ficar explicadinho no momento. Eu me lembro da revolta dos desabrigados das enchentes de abril, das filas nos hospitais, da insegurança nas ruas, com os bondes dos traficantes, dos trens de subúrbio no Rio de Janeiro que não têm classificação, dos brasileiros sem casa, comida, remédio e educação – enfim, de tudo o que minha memória de sofrimento alcança, mas parece que na hora da eleição vale o que o presidente manda para os jardineiros da vida.

Essas eleições ficaram muito esquisitas, porque reverteram a normalidade binária de governo e oposição. Aqui, quase todos são governo, porque ninguém ousa contestar o mandatário-mór. Todos são de esquerda, inclusive os banqueiros. O status quo enrabichou-se em lateralidade, ficando o país aleijado na representação. Se todos são do mesmo lado é melhor fechar e fazer mesmo o que o dono manda!

Somos meninos, confessos, à procura de um pai e uma mãe, tentando parecer com os argentinos, eternamente viúvos das prostitutas com que antigamente Perón se casava...

Os brasileiros vão se internando na imensidão de uma letargia, completamente anestesiados pelo governo no poder, que não dá espaço para o pensamento. Pensar significa sopesar, ver o peso entre uma coisa e outra, duvidar, criticar, ousar a utilização da lógica exibindo espaços novos para o entendimento dos outros.

No entanto, aqui não! Fora do delírio oficial não há qualquer opção, nem salvação! O presidente, que nunca mente, e sua candidata têm a vida eterna, num palco de maravilhas que jamais irá mudar. O brasileiro finalmente ganhou todas as causas e chegou à conclusão de que convive com deus na Terra!

Como disse, certa vez nosso grande filósofo Delúbio Soares: o mensalão acabará sendo piada de salão. Um chiste tão bem contado que provocará risos enfim no Supremo Tribunal Federal, que, aliás, gastou duas sessões para decidir restaurar o humor na terra brasilis. Nunca antes nesse país...

Quando a gente vê uma cracolândia em São Paulo, bem como o consumo da droga em cada esquina na própria capital federal, não se pode associar a cocaína que não produzimos às Farc que o PT apóia, porque seria puro e reacionário sacrilégio de direita.

Suscitar, indevidamente, as mortes de Celso Daniel, Toninho do PT e a mais recente, de Yves Hublet – verdadeiro Vladmir Herzog da atualidade – mas que a covardia suprema de nossa imprensa não quis nem investigar, é coisa de maluco, daqueles que veem conspiração em baixo da mesa. Afinal, Hublet, que deu umas bengaladas no Zé Dirceu, voltou da Europa, foi preso por nossas autoridades, ficou incomunicável e repentinamente morreu de câncer. Ora, isso, no mínimo, é conversa pra boi dormir e querem que alguém engula? Naturalmente, nenhuma ONG cevada com dinheiro do governo tentaria interferir para a restauração da verdade...

Estamos vendo no Brasil o mesmo clima de 1933, na Alemanha, quando da ascensão do Partido Nazista dos Trabalhadores Alemães. Ai de quem conteste a hegemonia podre que está sendo aqui desenhada! Assistimos ao mesmo molejo na população: todos desfibrados, querendo livrar o pescoço e obedecendo ordens, até que o pior aconteça... “Pior do que ta não fica...” – disse até alguém que talvez seja o mais votado entre os deputados do novo país...

Os malandros todos acham que se salvarão, na galera do poder. A candidata do presidente acomodará a todos, irmãmente, e a oposição, rarefeita, viverá a pão e água e pensará em aderir, se puder, ou no exílio, se puder também...

Caminhamos, enfim, para uma acomodação aos fatos. Com a vitória da memória curta e sem qualquer defesa que nos ampare. O povo conquistou, enfim, o paraíso do contrafilé e esqueceu, de vez, o frango. Longa vida ao analfabetismo político...
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*Waldo Luís Viana é escritor, economista, poeta e logo vai chamar o ladrão...

O ESTÁ TUDO DOMINADO E SEUS EFEITOS DITATORIAIS

“Medo, esperança, ilusão, desinformação são as características do eleitorado nesses tempos em que nulidades ascendem e comandam o espetáculo da política. E esse espetáculo é feito pela TV, o grande palanque eletrônico de onde se manipulam as emoções da massa.” Maria Lucia Victor Barbosa
No palanque de seus delírios de poder o presidente declara: “Penso em criar um organismo muito forte, juntando todas essas forças que nos apóiam, para que nunca mais a gente possa permitir que um presidente sofra o que eu sofri”.
Quando o presidente pretende criar esse organismo comunista todo poderoso? – No final do seu desgoverno ou na continuidade do seu projeto de poder tendo a “nova presidenta” como fantoche de suas vontades ditatoriais?

Não nos enganemos mais. O Brasil sob o comando da dupla Dilma-Lula nos emborcará na canoa ditatorial-comunista construída durante quase três décadas a partir da Fraude da Abertura Democrática.

O que nos espera será a perseguição política, policial e fiscal até que nos coloquem, no momento do amordaçamento geral da sociedade, diante de uma cova coletiva ou de um paredão para que paguemos nossos pecados de lutarmos por democracia, liberdade e justiça social, não a justiça social que sustenta o suborno generalizado dos menos favorecidos, dos canalhas esclarecidos, dos omissos e dos covardes, mas sim a justiça social que tenha o mérito do trabalho e do estudo continuado alavancas do crescimento pessoal e profissional, sem os encantos e cantos da sereia do assistencialismo subornador mais calhorda e covarde já praticado em um país na história dos dois últimos séculos.

Acabei de ter uma simples importação legal de uma máquina científica violada por um Auditor da Receita Federal com a mesma chegando à minha residência com sua embalagem violada e rasgada sem qualquer notificação judicial que justificasse esse ato criminoso.

Será que as compras e os saques em dinheiro realizados nos últimos 8 anos por membros do Poder Executivo e seus familiares através de seus cartões de crédito corporativo internacionais serão algum dia auditadas por auditores a serviço do PT? Fala sério!

O “organismo forte” já existe e todos sabem disso. A perseguição já está em curso desde abrir caixas com produtos legalmente importados como roubar dados sigilosos dos desafetos do poder petista para a prática hedionda da chantagem política. A constituição do país já há muito virou um rolo de papel higiênico nas mãos desses dos representantes da “nova sociedade comunista”.

O “organismo forte” já nos vigia 24 horas por dia cruzando todas as informações dos cidadãos – da forma que for necessária – para colocá-los como reféns de uma minoria que tomou o país de assalto a partir do submundo comuno-sindical que aparelhou o poder público.

A “Onda Autocrática” petista está constituída e seu líder inconteste pelo suborno e pela covardia dos vendidos, é o presidente que está fazendo sua sucessora em mais um estelionato eleitoral.

“Lula está anunciando um “organismo” político para neutralizar o Congresso Nacional. É o presidente da República, de viva voz, avisando que as regras da democracia não servem mais. Quer usar a ligação direta com as massas para enquadrar o Senado. O mais famoso autor de uma idéia desse tipo foi o führer Adolf Hitler.

As cartas estão na mesa, e são claras. Todas as tentações autoritárias da esquerda S.A. estão fervilhando com a disparada de Dilma, a candidata de proveta, na corrida residencial. Chegou a hora de submeter o Congresso, a imprensa e as leis à República dos companheiros.

Luiz Inácio falou, Luiz Inácio avisou: está sendo urdida uma força para-estatal para dar poderes especiais ao governo Dilma.” G. F.

O que presidente está praticando é um hediondo crime de lesa-pátria ao colocar de forma covarde e leviana a máquina pública à disposição de sua candidata e criar a impressão, junto com todos os seus militantes-meliantes de todas as classes, de um fato consumando, para que os covardes, ignorantes e os omissos, na dúvida, votem na sua candidata com medo das perseguições de que serão vítimas caso não se ajoelhem diante da “Onda Autocrática Comunista”. Assim os riscos de uma não vitória no primeiro turno serão eliminados. A sociedade não teria tempo de acordar do soro dos canalhas e recusar a invasão dos bárbaros.

Estamos à beira da cova coletiva de nossos sonhos de democracia e de nossas liberdades individuais. Com uma votação muito acima de 50%, pelo medo do fato consumado, a “Onda Autocrática Petista” teria todo o poder para fazer do país o que eles quiserem, e varrer do mapa os desafetos do petismo, isto é fazer aquilo que nossos militares de antigamente – que honravam a farda e a bandeira do país – deveriam ter feito com aqueles que estão prontos a transformar o Brasil em uma sociedade à moda cubana.

Precisamos começar nossa revolução de 2014.

Geraldo Almendra
31/agosto/2010

CONDENAÇÃO DO COMUNISMO POR CRIMES CONTRA A HUMANDIDADE

Em novembro de 2009 o Parlamento Europeu através da Declaração de Praga condenou o comunismo por crimes contra a humanidade e, recentemente, o ditador Fidel Castro reconheceu a falência do modelo cubano.

“De fato, os experimentos comunistas, desde 1917, são responsáveis por um número inacreditavelmente alto de mortos: fuzilados, massacrados, mortos em prisões, em gulags, assassinados por oposição política, sem esquecer os mortos de fome "fabricada" ou induzida por políticas esquizofrênicas, posto que também as houve, algumas deliberadas, em todos eles.

Também existiu (ainda existe em seus exemplares remanescentes) a miséria moral, a repressão aos direitos elementares, a censura, o totalitarismo, enfim, todo o cortejo de males bem conhecido de todos aqueles que podem e querem ver a realidade.” P. R. A.

O Brasil, para “variar”, mas no mesmo caminho das evidências da patifaria genocida comunista, está perto de eleger para presidente uma marxista com uma vasta ficha criminal durante o regime militar: um histórico de crimes de fazer inveja a um gangster de alta periculosidade.

O que pode levar uma sociedade a colocar o futuro dos seus filhos e suas famílias à beira da cova coletiva de um regime condenado pela sua trágica história genocida e ainda liderado por alguém com esse perfil?

Como explicar que nossas Forças Armadas tenham permitido que chegássemos a esse ponto?

Como explicar um índice de popularidade que tem sido divulgado de um presidente que exerce seu mandato de forma autocrática através do submundo do suborno, do corporativismo sórdido, do assistencialismo populista e da corrupção?

O que leva milhares de canalhas esclarecidos das elites apoiarem e financiarem a tomada do poder por uma representante explícita do mais primitivo modelo fascista de luta pelo poder?

São perguntas muito difíceis de responder, extremamente constrangedores de serem abordadas.

Queiramos ou não, talvez a resposta realmente esteja no comentário do Plínio Sgarbi:

É preciso entender que o Lula da Silva prestou um grande serviço à humanidade: foi o único que revelou para o mundo a verdadeira face de 84% do povo brasileiro. E esta face, é muito difícil de ser encarada no espelho sem que o seu dono e mais 84% do povo brasileiro assumam a condição de um ser desprezível, seres desprezíveis.

Este favor o mundo deve a Lula da Silva. Agora o mundo inteiro sabe que o povo brasileiro não é apenas um povo ignorante, sem cultura, sem estudos, mas sim, um povo sem princípios morais, sem dignidade e sem amor próprio.


Que barbaridade! À beira de um apagão estrutural e com uma dívida interna prestes a explodir, poderemos assistir uma comunista no púlpito de Brasília fazendo seus eleitores canalhas esclarecidos lhe entregar - ajoelhados - o país para que suas vinganças contra a liberdade e a democracia possam começar a ser executadas com a plena colaboração das gangs dos quarenta e um, seus “companheiros de armas” contra o Regime Militar.

Findo o Regime Militar a economia brasileira já estava próxima de ser a 8ª. maior economia do mundo.

Com o advento da Fraude da Abertura Democrática nossa economia caiu para a 16ª. posição, graças a união espúria dos canalhas esclarecidos com um poder público que virou covil de bandidos para servir às oligarquias políticas públicas e privadas prostituídas.

Este é sempre o resultado de administrações demagogas, populistas e vigaristas, que são preservadas por um Parlamento que já virou um espúrio balcão de falcatruas e negociatas.

Geraldo Almendra

12/setembro/2010

TODOS SERÃO MASSACRADOS

Esta é a frase principal de uma réplica de um fiel lacaio do petismo em relação a um dos meus últimos artigos.

Essa gente sórdida espera fazer conosco o que o Regime Militar não fez com os participantes da “gang dos quarenta e um” que transformou o poder público em um covil de bandidos depois da Fraude da Abertura Democrática.

Sua afirmação, como muitas outras que temos lido, demonstra a disposição do PT e de seus militantes meliantes, para impor ao país uma ditadura genocida, que tratará de eliminar todos aqueles que continuam lutando pela democracia e pela verdadeira justiça social, não a do assistencialismo subornador dos sem consciência crítica e do descarado suborno dos canalhas esclarecidos, mas aquela que proporciona oportunidades de crescimento como sendo fruto do trabalho honesto e da educação continuada, sem a dependência da “bolsa qualquer coisa” e de um descarado empreguismo estatal, mas sim de oferta de empregos, principalmente na iniciativa privada mantidos pelo mérito, e não pelo guarda chuva de um poder público que foi transformado em um covil de bandidos, que fez milhares de servidores se transformarem em reféns dos lacaios do petismo.

No momento em que o navio dos nossos sonhos de democracia afunda no mar da degeneração moral do petismo, os ratos dos porões da esquerda terrorista e da corrupção mostram suas caras esfregando as mãos pela oportunidade de pertencer e servir ao movimento político mais vigarista da história do nosso país. Estão ansiosos para receberem as ordens de uma líder terrorista para puxar o gatilho em nossas cabeças de preferência em praça pública ou à beira de uma cova coletiva.

Escrever que seremos massacrados é redundante, isso é típico dos regimes fascistas com suas autocracias marcadas pela corrupção e pelo corporativismo público mais sórdido, e que fundamenta suas lutas “ideológicas” em projetos de poder perpétuos e assassinos.

Mais saiba, seu calhorda traidor de sua pátria, que saberemos morrer com dignidade e não nos acovardaremos diante das ameaças e perseguições de que sabemos seremos vítimas, melhor dizendo, de que já estamos sendo vítimas. Não seguiremos o exemplo daqueles que tem a obrigação constitucional de defender o país contra os que estão destruindo nossos sonhos de democracia e nada estão fazendo.

Não somos ratos de um movimento vigarista, mas sim cidadãos patriotas que não arriaram suas calças ao comunismo por covardia, omissão ou cumplicidade com aqueles que querem transformar o país em uma Cuba Continental.

Geraldo Almendra

12/09/2010

BRASIL AVACALHADO

Maria Lucia Victor Barbosa

11/09/2010

Como um todo nunca levamos à sério coisas sérias. O brasileiro é um piadista nato e seu humor lhe basta. A informalidade é nosso forte e a moralidade nunca o foi. À massa basta futebol, carnaval, cerveja, celular, TV a cabo e a felicidade comprada em 12 prestações em lojas de departamento. Valores como honra passam longe da percepção coletiva. Sentimento de pátria ocorre para uns poucos que no exterior se deparam com algum símbolo nacional ou um forró em Nova York , executado para público de Terceiro Mundo. Entretanto, na era Lula/PT, justiça seja feita, se chegou a um grau de avacalhação nunca antes havido nesse país.

No plano urdido pelo principal grupo de poder petista, uma espécie de gabinete da sombra, o Brasil avacalhado é a ante-sala da ditadura do PT, que culminará sob a dominação de Rousseff. E esta é o golem de Lula da Silva, ou seja, a criatura que ele plasmou para lhe obedecer, humana apenas na aparência que a propaganda lhe confere, mas sem intelecto nem personalidade próprias. Como seu criador ela será uma figuração manejada ideologicamente por certas forças que o homem comum desconhece: o Foro de São Paulo que congrega a esquerda troglodita.

Mergulhado no mundinho fácil do consumo o povo abestalhado, ou abestado como diz o palhaço Tiririca que será eleito triunfalmente, aplaude o paizão Lula e votará na mãezona Rousseff, agora travestida de avó devotada. Tudo é propaganda na ante-sala do Estado Policial petista, cuja última façanha foi devassar o sigilo fiscal da filha, de parentes, de correligionários do candidato do PSDB, José Serra.

Mistura-se ao crime cometido na Receita Federal, órgão subordinado ao Ministério da Fazenda, que por sua vez é subordinado à presidência da República, a mentira descarada, a negação hipócrita dos envolvidos, todos do PT, a intriga que tenta infamar os adversários. E com maestria o PT faz aquilo que mais entende: transforma a vítima em culpada. O povo, que em sua maioria não sabe o que é Receita Federal, aplaude Lula da Silva enquanto corre solta a canalhice nos órgãos públicos. No Brasil o crime compensa desde que você seja um companheiro.

Não se contentando em atropelar a linguagem, cuspir palavrões, exibir sua costumeira vulgaridade, o paizão pula e berra nos palanques e na TV. Ele é o maior cabo eleitoral de seu golem e mente, mente e mente, porque lhe ensinaram que quanto maior a mentira mais o povo acredita. Descaradamente ele pergunta à platéia embevecida: “Cadê esse tal sigilo que não apareceu até agora?”. E acusa Serra de colocar a família como vítima da devassa fiscal feita pelos beleguins do PT.

Será que Lula da Silva gostaria, por exemplo, que fosse devassado o sigilo fiscal do seu filho Lulinha, aquele que de ex-funcionário de zoológico alcançou rápida e estrondosa ascensão financeira? Ou de outros membros de sua família que estão bem distantes das agruras do proletariado? Se o PSDB usasse as habituais e abjetas táticas de dossiês para infamar adversários, Serra já estaria preso e incomunicável, mas Lula e seu PT são impunes porque conseguiram em oito anos sem oposição dominar as mais importantes instituições, os grupos de pressão, os partidos políticos.

Lula avacalhou o Congresso e quer mais para Rousseff, elegendo também a maioria dos senadores. Avacalhou a Educação, a Saúde, o Enem, os Correios, a Petrobrás, a Receita Federal. Internacionalmente avacalhou nossa política externa apoiando ditadores, chamando dissidentes cubanos que morrem em greve de fome de criminosos comuns, se envolvendo em casos vergonhosos como o de Honduras, seguindo par e passo com Hugo Chávez e outros déspotas latino-americanos.

Indiferente, o povo abestalhado aplaude o paizão das bolsas-esmola, dos gordos lucros presenteados aos magnatas, da imprensa que, comprada com verbas oficiais repete a palavra e os hipotéticos feitos do dono.

Seis anos de bonança econômica internacional, o fiel cumprimento do Plano Real de Fernando Henrique Cardoso, muita propaganda e falatório do presidente da República, distorção de dados, nenhuma oposição produziram a sensação de que os indivíduos vão bem. Entretanto, o Brasil avacalhado vai mal. E vai piorar.

Que se cuidem os endividados pelo consumo irresponsável, os doentes que morrem nas filas do SUS, os que deixam as escolas como analfabetos funcionais, os que terão suas vidas devassadas com a quebra de sigilos bancários e fiscais, a mídia que será ferozmente censurada. Sem Poder Judiciário que proteja os cidadãos através da isonomia da lei, sem um Congresso que legisle em prol do bem comum, com a mídia amordaçada pelo futuro ministro da Mentira, à mercê de novos impostos para sustentar a pesada e aparelhada máquina pública, submetida à Constituição à lá Chávez que Rousseff pretende impor, a nação tiririca continuará a aplaudir. Brasileiro está acostumado a rir de sua própria desgraça e não tem complexo de vira-lata. Tem orgulho de ser vira-lata.

Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.

sábado, 11 de setembro de 2010

O inferno brasileiro

Por Olavo de Carvalho
MSM

Calou-se, na alma de cada cidadão, a voz da consciência que, na escura solidão da sua alma, lhe trazia a lembrança amarga de seus delitos e de seus vícios.

A toda hora aparecem pastores, padres e, sobretudo, jornalistas e políticos - sim, jornalistas e políticos, essas personificações supremas da moralidade - clamando contra "a degradação dos costumes". O próprio termo, completamente deslocado, que empregam para nomear o mal, prova que são parte dele.

"Degradação dos costumes" é uma expressão quantitativa, escalar: supõe a vigência permanente de uma escala contra a qual se mede o decréscimo da obediência rotineira aos valores que ela quantifica.

O que se passa no Brasil não é uma "degradação dos costumes": é, sim, a destruição premeditada de todas as escalas, a inversão sistemática de todos os valores.

Os costumes degradam-se quando a população já não consegue imitar, nem de longe, os modelos melhores de conduta que a História consagrou e que, ante o olhar de cada geração, se reencarnam de novo e de novo nas figuras das personalidades admiráveis, dos sábios, dos heróis e dos santos.

Quando, ao contrário, todas as personalidades admiráveis desapareceram ou foram postas para escanteio, e em seu lugar se colocam simulacros grotescos ou inversões caricaturais, o problema já não é a desobediência, mesmo generalizada, a valores que todos continuam reconhecendo da boca para fora; é, ao contrário, a obediência a modelos de malícia, perversidade e covardia que se impuseram, pela força da propaganda e da mentira, como as únicas encarnações possíveis do meritório e do admirável.

Quanto mais alto esses personagens sobem na hierarquia social, mais esfumada e distante vai ficando, até desaparecer por completo, a escala de valores que permitiria julgá-los e condená-los; e mais e mais eles próprios se consagram como unidades de medida de uma nova escala, monstruosamente invertida, que em breve passa a ser a única.

Daí por diante, quem quer que não a siga e cultue dificilmente poderá evitar a sensação de marginalidade e isolamento que é, nesse quadro, o sucedâneo perfeito do sentimento de culpa.

Calou-se, na alma de cada cidadão, a voz da consciência que, na escura solidão da sua alma, lhe trazia a lembrança amarga de seus delitos e de seus vícios.

Em lugar dela, desenvolve-se uma hipersensibilidade epidérmica à opinião dos outros, ao julgamento do grupo, ao senso das conveniências aparentes.

Preso na trama virtual dos olhares de suspeita, cada um vive agora em estado de sobressalto permanente, obsediado, ao mesmo tempo, pela compulsão de exibir equilíbrio, tranqüilidade e polidez para não se tornar o próximo alvo de desprezo.

A essa altura, cada um se dispõe a renegar ideais, amizades, lealdades, admirações, promessas, ao primeiro sinal de que podem condená-lo a um ostracismo psíquico - que se anuncia tanto mais insuportável quanto mais tácito, implícito e não reconhecido como tal.

Há uma diferença enorme entre um "estado de medo" e uma "atmosfera de medo".

O primeiro é patente, é público, todos falam dele e, não raro, encontram um meio de enfrentá-lo.

A segunda é difusa, nebulosa, esquiva, e alimenta-se da sua própria negação, na medida em que acusar sua presença é, já, candidatar-se à rejeição, à perda dos laços sociais, ao isolamento enlouquecedor.

Nessa atmosfera, a única maneira de evitar o castigo ante cuja iminência se treme de pavor é negar que ele exista, e, com um sorriso postiço de serenidade olímpica, ajudar a comunidade a aplicá-lo a imprudentes terceiros que tenham ousado notar, em voz alta, a presença do mal.

Não digo que todos os brasileiros tenham se deixado submergir nessa atmosfera.

Mas pelo menos as "classes falantes", se é possível diagnosticá-las pelo que publicam na mídia, já têm sua consciência moral tão deformada que até mesmo suas ocasionais e debilíssimas efusões de revolta contra o mal vêm contaminadas do mesmo mal.

Por exemplo, o fato de que clamem contra desvios de dinheiro público com muito mais veemência do que contra o massacre anual de 50 mil brasileiros (quando chegam a dar-lhe alguma atenção) prova, acima de qualquer possibilidade de dúvida, que por trás do seu ódio a políticos corruptos não há uma só gota de sentimento moral genuíno, apenas a macaqueação de estereótipos moralistas que ficam bem na fita.

E que ainda continuem discutindo "se" o partido governante tem parceria com as Farc, depois de tantas provas documentais jamais contestadas, mostra que estão infinitamente menos interessadas em averiguar os fatos do que em apagar as pistas da sua longa e obstinada recusa de averiguá-los.

Recusa que as tornou tão culpadas quanto aqueles a quem, agora, relutam em acusar, porque sentem que acusá-los seria acusar-se a si próprias.

Quando, por indolência seguida de covardia, os inocentes se tornam cúmplices ex post facto, já não sobra ninguém para julgar o crime: todos, agora, estão unidos na busca comum de um subterfúgio anestésico que o suprima da memória geral.

Não, não se trata de "degradação dos costumes", como nos Estados Unidos, na França, na Espanha ou em tantos outros países:

trata-se, isto sim, da perda completa do senso moral, o que faz deste País uma bela imagem do inferno.

No inferno não existe degradação, porque não há a presença do bem para graduá-la.

Artigos - Cultura

09 Setembro 2010
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Postado por Blog da Resistência Democrática no Resistência Democrática em 9/09/2010 11:17:00 PM

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

INFINITA ESTUPIDEZ

“Apenas duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana”. Einstein.

A provável eleição da candidata do mais sujo dos políticos de nossa história representará a vitória da falta de dignidade e da falta de patriotismo e vergonha dos canalhas esclarecidos sobre os mais básicos valores morais que devem servir de guia para a construção de uma sociedade civilizada.

O Brasil, com seu poder público absolutamente aparelhado pelos militantes meliantes do petismo, entrará na era das trevas para os nossos sonhos de democracia e justiça social.

Serão no mínimo mais 30 anos da tomada do Estado pelos bandidos da prevaricação, da corrupção e do corporativismo público-privado mais sórdido. O PT e o PMDB serão maioria formando um “novo partidão” comunista. O PSDB terminará seus dias como um partido covarde e incompetente, e os outros partidos assumirão o papel de uma minoria subordinada aos “mensalões” da sobrevivência política.

As únicas liberdades que termos direito serão a de pagar impostos e consumir os produtos fabricados por empresários que tratam os consumidores como uma classe inferior e ignorante, que acredita que pode comer um prato de comida e pagar a perder de vista sem que alguém assuma a conta.

Fomos dominados por uma classe política prostituta por excelência que subverteu os resquícios de moralidade que sobraram no Congresso Nacional depois do 2º. mandato de FHC.

Nossa Justiça através da covarde leniência dos Tribunais Superiores, cúmplices seja por omissão ou participação das centenas de agressão aos princípios constitucionais, não limitaram a transformação do poder público em um covil de bandidos, regra geral militantes de um partido comunista e moralmente degenerado que tem a alcunha de PT.

Mais um estelionato eleitoral está em curso sem que nada se faça para impedir a degeneração definitiva do poder público nas mãos da mais sórdida burguesia de nossa história, a burguesia petista, que se associou aos militantes meliantes do PMDB para o golpe final no projeto de democracia que foi semeado pelos militares, mas absolutamente corrompido pelos arautos da Fraude da Abertura Democrática.

Os tentáculos do autoritarismo ditatorial comunista já se fazem presentes em toda a sociedade; já dominam o poder público e estão infiltrados nas empresas estatais e do mundo privado, pela cumplicidade de empresários sem escrúpulos, que vêem nos cartões de crédito do BNDES e na troca de favores com os poderes dominantes algo muito mais importante do que impedir que o país se transforme em uma Cuba Continental.

Que todos paguem o devido preço pelas suas escolhas. O caminho escolhido é o da leviandade, da corrupção público-privada, da hipocrisia, da mentira, e da Justiça com todas as suas facetas levianas como instrumentos de intimidação e opressão.

Depois da eleição teremos que obedecer a um modelo de Estado comunista onde o poder público será o instrumento do mal para manter toda a sociedade subordinada aos horrores do projeto autocrático de poder perpétuo do petismo.

A Constituição será revista, a estatização se fará presente, a censura acabará com nossas liberdades individuais, a juventude comunista dominará as ruas e universidades, e a democracia e justiça social entrarão nos livros dos sonhos de uma sociedade absolutamente estúpida.

Enquanto nosso Brasil apodrecerá a passos largos o resto da civilização formada pelos países mais avançados estará cada vez mais na dianteira do desenvolvimento militar, educacional e tecnológico, explorando nossas fragilidades de todas as formas possíveis.

Este será o final de nosso país: terminará como começou, colonizado e dominado por bandidos e canalhas de todos os matizes que fizeram das relações sociais o paraíso de burguesias calhordas e elites prostituídas, imorais e degeneradas.

Os filhos dos ovos das serpentes comunistas criadas no submundo dos movimentos sindicais e estudantis que subornaram os esforços dos militares serão nossos executores.

Seu líder maior é o anticristo Retirante Pinóquio, o falso profeta que prometeu o resgate moral do poder público, a democracia e a justiça social, mas que de fato transformou o país no paraíso dos ignorantes que querem viver à custa do trabalho dos outros, dos bandidos e dos corruptos.

Que vergonha! O maior país católico do mundo permitirá pacificamente que os comunistas corruptos, ateus e genocidas controlem nossos destinos.

Que Deus perdoe nossa absoluta covardia e falta de patriotismo.

Geraldo Almendra

07/setembro/2010

O APARELHAMENTO PARTIDÁRIO DO PODER PÚBLICO

Quando você entra em uma agência do INSS ou em um hospital público percebe um aviso colocado nas paredes de que ofender um funcionário público é crime passível de prisão imediata, mas não é crime tratar um contribuinte como um idiota ou permitir um cidadão morrer na fila de atendimento médico.

O aparelhamento partidário do poder público é um crime de graves conseqüências sociais.

No poder público o conceito de mérito é relativo e rigorosamente subordinado ao corporativismo de tutela de categoria funcional.

O que determina o crescimento pessoal e profissional do cidadão que busca na iniciativa privada no caminho do seu desenvolvimento é o mérito do trabalho e do estudo continuado.

No poder público é a estabilidade compulsória e a cega obediência ao corporativismo estatal que preserva a empregabilidade dos servidores públicos que podem ficar toda uma vida no submundo do abandono profissional se não pactuarem com as determinações dos canalhas líderes do aparelhamento partidário.

Antes de defender os interesses dos contribuintes que sustentam a estrutura estatal o corporativismo do poder público condiciona a prática de um espírito de corpo que atende prioritariamente aos interesses da burguesia formada pelo funcionalismo público que é liderada pelos “executivos” efetivos ou contratados para servir ao poder político dominante.

A eficiência e a competência do Estado tem se mostrado em todos os países inversamente proporcional ao seu tamanho.

O que dizer depois do Regime Militar sobre a segurança pública, a educação e o saneamento básico? – Estão abaixo de níveis mínimos de qualidade, competência, eficácia e eficiência. O cidadão comum está refém do banditismo público e privado e sob a mira das armas do narcotráfico. O poder judiciário e seus tribunais superiores simplesmente se transformaram em tentáculos do petismo para oprimir a sociedade que contesta a falência do poder público que é pago com mais de cinco meses de trabalho dos contribuintes.

Toda a infra-estrutura político-social desenvolvida pelo Regime Militar que preparou o país para o salto de desenvolvimento que poderia torná-lo atualmente uma das maiores potências do planeta foi por água abaixo por obra e graça das burguesias privada e estatal liderada por canalhas esclarecidos que semearam a Fraude da Abertura Democrática.

A falência da educação e da cultura foram as bases para transformar intencionalmente a maioria da população em desqualificados cidadãos, mas qualificados pedintes do poder público. Uma sociedade majoritariamente com consciência crítica não permitiria que o poder público fosse transformado em um covil liderado por bandidos e formado pela mais sórdida classe de políticos de nossa história.

O suborno e a corrupção dos canalhas esclarecidos de todas as classes foi o pano de fundo da degeneração moral da sociedade depois do Regime Militar.

Os estelionatos eleitorais que levaram o PT ao poder são explicados pela falência educacional e cultural do país e, principalmente, pela silenciosa ocupação das instituições públicas de toda ordem pelos militantes de um partido nascido e criado no submundo comuno sindical com um claro viés leninista.

O decálogo de Lenin tem sido o instrumento para preparar o país para afundar na falência da cidadania abrindo o caminho para a tomada comunista do poder.

O poder atual do petismo é fruto direto da Fraude da Abertura Democrática que instituiu no país novos valores sociais comportamentais fundamentados na leviandade, na desonestidade, na corrupção, na prevaricação, na hipocrisia e no corporativismo público e privado mais sórdido.

O país vive hoje subornado pelo assistencialismo calhorda que define o filtro do crescimento social pelos limites da dependência estatal das “bolsas qualquer coisa” e pela oferta de milhares de empregos públicos para tornar a sociedade refém de uma nova burguesia estatal petista, que transformará o país em uma Cuba Continental onde até os filhos denunciam seus pais por praticarem atos contrários aos interesses do poder público comunista.

Estamos pagando para ver o resultado de nossa infinita estupidez em permitir a mutação dos nossos sonhos de democracia e da verdadeira justiça social fundamentada no mérito do trabalho e do estudo continuado em um pesadelo de subordinação a um Estado Comunista de Direito que nos colocará à beira de uma cova coletiva se a nova burguesia estatal petista se sentir ameaçada.

O estado mínimo e uma sociedade capitalista controlada por uma Justiça que mereça esse nome, não é uma ideologia política. É uma compulsória determinação de objetivos, se quisermos, verdadeiramente, construir um país digno.

O estado aparelhado com milhões de servidores leais ao corporativismo partidário é o caminho para as trevas que nos esperam nos próximos 30 anos de domínio do poder público filiado ao petismo e controlado pelo covil de bandidos sediado no Planalto Central.

Vão faltar salas, mesas e cadeiras no poder público para abrigar os milhões de novos empregos públicos já anunciados pelo atual desgoverno petista e confirmados pelo futuro: todos terão direito a aposentadoria integral e muitas outras mordomias enquanto os trabalhadores da iniciativa privada têm sua aposentadoria limitada e vergonhosamente reduzida por leis de cunho ditatorial. Os do Poder Executivo, entre outros privilegiados, continuarão tendo direito a cartões de crédito corporativo cujas faturas - de saques em dinheiro vivo e outras canalhices amplamente conhecidas - não podem ser divulgadas por motivos de “segurança nacional”. Vamos continuar pagando, por exemplo, o consumismo pessoal desses prostitutos da política.

Vamos ter que trabalhar dobrado para pagar a conta dessa sacanagem que estão fazendo com nosso país e com o futuro dos nossos filhos e suas famílias.

Depois de ocupar o poder público com seus meliantes militantes, as grandes descobertas do Retirante Pinóquio foram os telhados de cristal de seus antecessores, a vantagem da manipulação da falta de consciência crítica dos ignorantes, a covardia da classe “mérdia”, a fragilidade patriótica dos novos comandantes das Forças Armadas, e o preço de venda das consciências dos canalhas esclarecidos que formam as mais sórdidas elites – especialmente a empresarial “comprada” pelos favores do BNDES – de nossa história.

É isso que no nosso país se chama de “inteligência política”. Estamos próximos do funeral da democracia representativa no país que veio sendo aniquilada pela Fraude da Abertura Democrática liderada pelo mais sórdido político de nossa história.

Não esqueçam de ler os manuais de sobrevivência em um regime comunista.

Geraldo Almendra

09/setembro/2009