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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

ESTADO COMUNISTA DE DIREITO OU CAPITALISMO

"Desfeitos os utópicos sonhos marxistas da sociedade sem classes e evidenciada a intrínseca ineficiência do chamado "socialismo real", os comunistas se unem aos piratas hegemonistas da globalização para a opressão dos povos através da liquidação do Estado nacional e dos direitos individuais conquistados em séculos de progresso da humanidade. Uns entram nesta espúria sociedade com o know-how de controle de massas acumulado pelo estado policial marxista-leninista, outros com o capital, a tecnologia e o gerenciamento eficiente da produção. É o total esmagamento do indivíduo, tal como concebido na sociedade livre e democrática, e sua transformação numa massa coletivizada sem direitos e liberdades individuais, o retorno à barbárie". (Eduardo Galeano)

Faltam poucos dias para a sociedade sancionar, ao provável novo desgoverno petista, através da marxista Dilma, quando quiser e bem entender, praticar a violação da vida, a restrição da liberdade, e a eliminação da propriedade privada.

O nível de aparelhamento do Estado pelos partidos que apóiam a tomada do poder pelo golpe fascista em curso chegou a tal ponto que o poder público já se transformou em um potencial e perigoso instrumento natural de coerção dos direitos e liberdades individuais.

O Poder Público se apresenta, pela sistemática continuidade da corrupção e do corporativismo mais sórdido, como um covil de bandidos.

O recente atentado contra a procuradora que cuida do processo que investiga a morte de Celso Daniel revela o braço criminoso de um jogo de poder que pretende apagar as pegadas de uma fraude chamada petismo: várias pessoas já foram assassinadas durante a investigação.

Precisamos nos unir de uma vez por todas para estruturar um novo projeto revolucionário para o Brasil.



"Um liberal no sentido clássico rejeitaria a lista de lavanderia de direitos que formam o leito da democracia social contemporânea. Ele reconheceria somente os direitos de um governo limitado que previna a violação da vida, da liberdade, e da propriedade. As pessoas devem ser protegidas de serem roubadas, violentadas, assassinadas. Daí o termo “direitos negativos”. O direito “positivo”, uma lista ainda em construção, é definida por Richard Pipes, de Harvard, como ”o direito `as necessidades da vida às expensas do público, isto é, o direito a algo que não nos pertence”. Moradia, comida, educação, saúde, benefícios para crianças, são direitos positivos, ou seja, são irreais. Um desejo, ou uma necessidade, não são direitos humanos. Se eu tenho direito à comida alguém deve trabalhar para me alimentar... ” (Ilana Mercer)



A solução para o país não é um projeto socialista utópico implantado por canalhas e meliantes delinqüentes nem um projeto neoliberal calhorda e explorador dos menos favorecidos, sejam países ou cidadãos da aldeia global.

Nosso projeto precisa ser capitalista clássico com uma estrutura estatal mínima apenas para promover a justa e correta regulação relações público-privadas por uma Justiça que mereça esse nome, e não essa bosta de Justiça que protege os amigos e protegidos do príncipe do submundo comuno-sindical e que está, de forma subliminar, nos ameaçando a todo o momento permitindo a quebra de sigilo dos cidadãos por gente calhorda, imoral, leviana, canalha e sem escrúpulos.

O mundo já reconheceu como criminosos tanto o socialismo e suas vertentes genocidas ou terroristas assim como o neoliberalismo das multinacionais e do sistema financeiro internacional que fabricam bilionários a todo o momento enquanto milhões de pessoas morrem de fome no mundo a cada ano.

O país precisa de um sistema socioeconômico que garanta as corretas condições do desenvolvimento auto-sustentado com garantias de emprego, saúde, segurança e saneamento fundamentados em relações sociais justas e dignas.

Não podemos mais permitir a ascensão da vagabundagem promovida pelo poder público em modelos assistencialistas corruptos e corporativistas sórdidos em troca de votos.

Devemos garantir a todos os cidadãos o direito de escolher estudar ou não, e ter cultura ou não. O mérito da escolha correta deverá ser o caminho para o crescimento pessoal e profissional. Os vagabundos por escolha pessoal nunca mais poderão ter o Estado como seu sustentáculo em troca de votos para o usufruto do poder pelos canalhas da política prostituída.

Uma profunda revolução educacional precisa ser feita no ensino fundamental e no ensino médio para que o acesso voluntário ao ensino técnico ou superior seja feito por mérito e não por vestibulares massacrantes ou pelos caminhos assistencialistas, que promovem a continuidade das graves distorções do processo educacional do país.

As universidades públicas são uma excrescência de um modelo falido de ensino que faculta ao corporativismo educacional praticar um modelo equivocado de desenvolvimento educacional e cultural.

A obrigação do Estado é definir o nível de competência fundamentado em um histórico de responsabilidade nos estudos para dar ao aluno a oportunidade do estudo continuado através de bolsas de estudo em sérias instituições de ensino privadas, em que as oportunidades de estudo que deverão ser mantidas apenas pelo instrumento da dedicação responsável às obrigações universitárias. Contudo, isso não poderá ser feito sem uma profunda revolução na base do processo educacional, principalmente passando a tratar o professor de forma digna e não como mão-de-obra desqualificada obediente a direções políticas e calhordas.

No passado os pátios das universidades públicas era lotado de carros importados. Nos desgovernos do petismo foram transformados em abrigos do assistencialismo que coloca no ensino superior milhares estudantes sem qualificação para o estudo universitário por força de cotas ou preconceitos raciais.

O diploma de ensino superior para garantir a empregabilidade em funções que não exigem essa capacitação é uma grave distorção no mercado de trabalho que precisa ser urgentemente corrigida através de cursos técnicos que permitam à maioria dos estudantes um salário digno, sem necessariamente serem obrigados a freqüentar uma universidade no início de sua vida profissional.

O modelo estatal-assistencialista de economia é a perpetuação de um crime já provado pela história dos países que o adotaram e não pode mais ser permitido para não insistir na manutenção das profundas desigualdades sociais para dar uma bela vida a uma vigarista classe burguês-estatal sustentada pelo sacrifício dos contribuintes.

Confundir o capitalismo clássico com o neoliberalismo criminoso é uma grande estupidez.

O empreguismo público é o mais importante fator de distorções na construção de uma sociedade digna e fundamentada no mérito como referência para o acesso a condições melhores de vida.

A sociedade não pode mais sustentar empresas estatais que são administradas como repositórios espúrios de militantes meliantes com criminosas garantias de emprego, ou com seus absurdos salários e planos de previdência privada, à custa do sofrimento da falta de oportunidades para o resto da sociedade. Isso é uma canalhice sem par.

Daqui a poucos dias daremos razão ou não às seguintes colocações:

É preciso entender que o Lula da Silva prestou um grande serviço à humanidade: foi o único que revelou para o mundo a verdadeira face de 84% do povo brasileiro. E esta face, é muito difícil de ser encarada no espelho sem que o seu dono e mais 84% do povo brasileiro assumam a condição de um ser desprezível, seres desprezíveis.

Este favor o mundo deve a Lula da Silva. Agora o mundo inteiro sabe que o povo brasileiro não é apenas um povo ignorante, sem cultura, sem estudos, mas sim, um povo sem princípios morais, sem dignidade e sem amor próprio. (Plínio Sgarbi)



Uma das principais atitudes de uma nova revolução no país é destituir as Forças Armadas de gente que está entregando a pátria ao comunismo pela covardia, ou pelo suborno moral ou financeiro. Esses patifes nos envergonham e fazem das dezenas de militares e civis mortos pela “gang dos quarenta e um” um desperdício de vidas que não terá mais como ser reparado; enquanto isso seus assassinos foram premiados por indenizações milionárias ou pensões vitalícias. O “prêmio” ao país pela perda dessas vidas será a eleição de uma terrorista participante do movimento comunista combatido pelas Forças Armadas.

Onde estão os princípios morais, a dignidade, o amor próprio e o patriotismo da sociedade?

O Sr. Plínio parece estar coberto de razões em seu desabafo.

Geraldo Almendra

16/setembro/2010

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