A UPEC se propõe a ser uma voz firme e forte em defesa da ética na política e na vida nacional e em defesa da cidadania. Pretendemos levar a consciência de cidadania além dos limites do virtual, através de ações decisivas e responsáveis.


sexta-feira, 31 de julho de 2015

Que a Dilma é COMUNISTA, TERRORISTA e GUERRILHEIRA, todos já sabem.
Que nasceu na Bulgária, em Sofia, inúmeros documentos, jornais e depoimentos já provam !!! 
O que torna "inconstitucional" sua ocupação do cargo de Presidente do Brasil !!!
Que ela, juntamente com os TRÊS PODERES totalmente APARELHADOS e com o apoio da IMPRENSA SUBSERVIENTE, estão ultimando os procedimentos para transformar o BRASIL em PÁTRIA GRANDE da URSAL UNASUL FORO DE SÃO PAULO, todos sabem também.
Basta, agora, apenas, destruir oficialmente a nossa Sagrada Constituição Federal, com o Brasil Soberano, Independente e Democrático e transformar, na *NOSSA CONSTITUIÇÃO*, o NOSSO REGIME em SOCIALISTA, para que deixemos de ser um País Democrático para sermos mera COLÔNIA da PÁTRIA GRANDE !!!
Isto é a mais sórdida TRAIÇÃO À PÁTRIA !!! Ao Sagrado Povo Brasileiro !!!
O que o povo precisa atinar é que *TODO O PODER EMANA DO POVO* !!! 
Art. 1º PARÁGRAFO ÚNICO da Constituição Federal.
Só o Sagrado Povo Brasileiro tem o Poder Supremo para DESTITUIR todos os CRIMINOSOS TRAIDORES envolvidos, instalados nos TRÊS PODERES, através da Intervenção Civil Constitucional, com o uso das nossas mais Poderosas Ferramentas, as Forças Armadas e Auxiliares - Atrs. 142 e 144 - CF, para que possamos resgatar o nosso País das mãos desses ASSALTANTES, a serviço do SOCIALISMO BOLIVARIANO, de NOSSA PÁTRIA AMADA BRASIL !!!
Infelizmente hoje, não existe nenhuma outra saída !!!
Impeachment, Cassação, Renúncia, etc... 
Tudo mero "GOLPE" para ganharem tempo !!!
Cdor. Heraldo Lage
Recebido pelo facebook de

quarta-feira, 29 de julho de 2015

As 20 obras mais caras da Odebrecht no exterior financiadas pelo BNDES



70% do crédito de um banco. Este é o valor que a Odebrecht totalizou em contratos com o BNDES para operações no exterior entre 2007 e 2015, segundo dados divulgados pelo banco no último mês de junho. Foram US$ 8,4 bilhões – cerca de R$ 28,3 bilhões na cotação atual – em financiamentos só para a empreiteira de Marcelo Odebrecht, um sujeito curioso sobre quem falamos recentemente aqui.
Os empréstimos foram feitos com taxas, em média, muito abaixo do mercado. Em alguns casos, os valores são inferiores até à meta de inflação e possuem prazos para pagamento que se estendem, literalmente, por décadas. Não é preciso ser um gênio para perceber que esse é um ótimo negócio para as empreiteiras e um péssimo negócio para o banco, que por ser público, repassa esses prejuízos para o seu bolso.
Os dados ainda não estão completos: começam somente em 2007 e o banco ainda optou por manter o sigilo sobre certas operações, algumas delas já conhecidas – como o caso do Metrô de Lima, no Peru, e do Metrô do Panamá, obra sob investigação do Ministério Público panamenho, ambas operadas pela Odebrecht.
Mas mesmo incompletos, os dados divulgados pelo banco oferecem uma boa perspectiva sobre como atuou a Odebrecht no exterior, algumas vezes envolvida em escândalos de corrupção e sob tutela do ex-presidente Lula.
Separamos os 8 países em que a empreiteira atuou, suas principais obras, valores e condições em que foram executadas. Prepare o estômago: você irá descobrir o triste destino que parte de seu suado dinheiro teve na última década.

ANGOLA: US$ 2,6 BILHÕES
Desde 2007, a Odebrecht já conduziu 42 obras em Angola, que contaram com um crédito de mais de 2 bilhões de dólares – mais de 8,7 bilhões de reais – do BNDES.
Cada uma das 42 linhas de crédito possuem um prazo de 10 anos para serem reembolsadas, a uma taxa média de juros de 5% ao ano – menos que a inflação e a taxa SELIC atuais.
As obras, no entanto, estão sendo alvo de investigações pela relação entre a construtora, o governo do país e o ex-presidente Lula, acusado de tráfico de influência. Informações obtidas pela revista Época apontam que algumas das viagens de Lula à África foram bancadas pela construtora, incluindo sua passagem por Angola, o que levou o Ministério Público a suspeitar de que ex-presidente estivesse exercendo alguma influência sobre governos africanos em favor da Odebrecht.
Os principais apoios do banco às obras no país foram:
·        Construção de uma hidrelétrica em Cambambe: US$ 464 milhões (em 3 linhas de crédito diferentes)
·        Construção de 3 mil unidades habitacionais: US$ 281 milhões
·        Construção de usina hidrelétrica em Laúca: US$ 146 milhões
·        6ª fase do programa de Saneamento Básico de Luanda: US$ 145 milhões

REPÚBLICA DOMINICANA: US$ 1,8 BILHÃO
Segundo país com maior atuação da Odebrecht no exterior, a República Dominicana já recebeu obras com crédito público que ultrapassam os 1,8 bilhão de dólares – são mais de R$ 6 bilhões, na cotação atual da divisa.
O alto valor logo chamou a atenção do Ministério Público Federal que, no último dia 16, afirmou que iriaabrir uma investigação para avaliar se o ex-presidente Lula esteve envolvido em tráfico de influência em favor da Odebrecht no país. Além da República Dominicana, o Ministério Público deverá também investigar a relação entre o ex-presidente e a empresa em Cuba.
Segundo delatores, o ex-presidente já embarcou em voos para o país custeados pela empreiteira em 2013. Após a suposta viagem, a Odebrecht recebeu mais US$ 1,1 bilhão em linhas de crédito do BNDES para operar obras na República Dominicana e recebeu seu maior crédito desde então: US$ 656 milhões para a construção de uma termelétrica.
Os quatro principais projetos da empresa no país, até agora:
·        Construção de uma central termelétrica a carvão: US$ 656 milhões
·        Corredor Ecológico de Pontezuela: US$ 200 milhões
·        Reconstrução da Estrada Cibao Sur: US$ 200 milhões
·        Obras de melhoria da Rodovia Bavaro-Uvero: US$ 185 milhões

ARGENTINA: US$ 1,6 BILHÃO
A Argentina aparece como um dos países com atuação mais intensa da construtora: foram 348 linhas de crédito concedidas pelo BNDES desde 2007 para obras no país, totalizando 1,6 bilhão de dólares em empréstimos, com taxas de juros subsidiadas, em média de 4,96% ao ano. Todos os empréstimos possuem prazos de pagamento que variam entre 10 e 12 anos.
Assim como outras obras, as construções na Argentina também não escampam dos radares da polícia: obras realizadas em 2005 no país, também com apoio do BNDES, foram acusadas de revelar um escândalo de corrupção junto ao ex-presidente Néstor Kirchner.
Em 2012, a empreiteira foi inocentada das acusações na Argentina. Investigações que vinham sendo conduzidas pela Polícia brasileira desde 2011, porém, revelaram traços em comum entre o esquema de corrupção da Lava Jato e os desvios supostamente operados na Argentina. Diante das suspeitas, a Superintendência da Polícia Federal chegou a contatar os investigadores da Lava Jato para relatar o caso, em novembro do ano passado.
Na época, a Odebrecht operou em conjunto com a Transportadora de Gas del Sur (TGS) na ampliação e construção de gasodutos no país, que continua sendo uma de suas maiores parceiras em obras realizadas na Argentina até hoje.
De acordo com os dados mais recentes do BNDES, estas foram as principais linhas de crédito concedidas para obras da Odebrecht aos nossos hermanos, a maioria delas para obras operadas em parceria com a TGS:
·        Expansão de gasodutos da distribuidora Cammesa: US$ 636,8 milhões
·        Ampliação dos gasodutos da TGS e TGN: US$ 436,4 milhões
·        Sistema de tratamento e distribuição de água do Rio Paraná de Las Palmas: US$ 293,8 milhões
·        Gasoduto de San Martin: US$ 226 milhões

EQUADOR: US$ 227 MILHÕES
Os equatorianos conhecem de perto a Odebrecht. Por esse motivo, são um dos menores clientes da empresa.
Em 2007, rachaduras e defeitos em turbinas numa hidrelétrica construída pela Odebrecht no país levaram a um incidente diplomático entre o Brasil e o Equador, que exigia indenizações pelos transtornos causados pela má construção.
A Odebrecht teve seu contrato com o governo rescindido e seus executivos foram sumariamente expulsos do país. Uma investigação recente da Brio Media revelou que no auge da crise, a empresa chegou a pagar20 milhões de dólares para enterrar o caso no país.
A propina aparentemente surtiu efeito: os ânimos do presidente Rafael Corrêa se acalmaram, mas não foram suficientes para limpar a imagem da empresa, que desde então  recebeu apoio do BNDES para obras no Equador em duas ocasiões: em novembro de 2012 e em agosto de 2013. No total, o crédito concedido pelo banco totalizou US$ 227 milhões, com taxas de juros de 3,27% e 4,22% ao ano, respectivamente, e 10 anos de prazo para quitação.
As obras são:
·        Construção de hidrelétrica em Manduriacu: US$ 90,2 milhões
·        Projeto de Irrigação Transvale Daule-Vinces: US$ 136 milhões

GUATEMALA: US$ 280 MILHÕES
Em 2013, a Odebrecht recebeu uma linha de crédito no valor de 280 milhões de dólares, para obras de ampliação da rodovia Centro Americana na Guatemala. A uma taxa de juros de 4,94% ao ano, o crédito deverá ser quitado num prazo de 180 meses.
Foi a primeira operação da empresa no país, que teve início de fato em abril deste ano. Mas a contratação da empresa pelo governo guatemalteco não foi recebida com bons olhos pela imprensa local – o jornalGuateVision foi um dos veículos que fez questão de noticiar os recentes desdobramentos da Operação Lava Jato, destacando a relação entre a empresa brasileira e o governo do país.
A aparente rejeição da construtora brasileira não é por acaso: outra empreiteira brasileira investigada na Lava Jato, a OAS, vem sendo acusada de corrupção no país. Documentos recentes apreendidos com executivos da companhia sugerem que ela doou um milhão de dólares para a campanha presidencial de Alejandro Sinibaldi.
Em meio a diversas denúncias de corrupção, Sinibaldi desistiu da corrida pela presidência da Guatemala faltando apenas 12 dias para o pleito, deixando um rastro de corrupção que atingiu a imagem das construtoras brasileiras no país.

VENEZUELA: US$ 747 MILHÕES
Em operação desde 2009, a construção da Linha II do Metrô de Los Teques e da Linha V do Metrô de Caracas são dois projetos da Odebrecht que já estão na mira da Lava Jato.
Com 747 milhões de dólares em crédito do BNDES, as duas obras iniciaram-se ainda no governo Chávez, sob a tutela do ex-presidente Lula, em 2009. A obra da Linha V foi iniciada sem licitação, triplicou de valor e está atrasada mais de 6 anos.
Com tantos indícios de irregularidades, o projeto chamou a atenção do Tribunal de Contas da União, que encontrou diversos problemas em sua execução. Primeiramente, o BNDES concedeu o crédito sem exigir garantias por parte da Odebrecht, o que causou um descompasso entre o dinheiro fornecido pelo banco e o avanço das obras.
Pelos cálculos do Tribunal, US$ 201 milhões foram antecipados pelo banco na obra em Los Teques, sem justificativa.
Segundo a revista Época, Lula teria voltado ao país em 2011, ao lado de executivos da Odebrecht, para cobrar o então presidente Chávez dos empréstimos feitos pelo BNDES e ajudar a empreiteira em outras negociações com o governo do país.
A Venezuela é uma grande cliente de empreiteiras brasileiras: no final de 2009, o país acumulava mais deR$ 20 bilhões em contratos, valor que dobrou na passagem de 2008 para 2009. 
Segundo o BNDES, estas foram as linhas de crédito concedidas para as obras:
·        Construção da Linha II do Metrô de Los Teques: US$ 527 milhões
·        Construção da Linha V do Metrô de Caracas: US$ 219 milhões

MOÇAMBIQUE: US$ 125 MILHÕES
Assim como as obras de Angola, os projetos da Odebrecht em Moçambique também são acusados de receberem um empurrãozinho do ex-presidente Lula.
Após Lula visitar o país, em 2012, patrocinado pela Camargo Corrêa – outra construtora envolvida na Lava Jato -, a resistência local com a presença de construtoras brasileiras diminuiu, segundo aponta a revistaÉPOCA.
No país, a Camargo Corrêa já era uma das maiores construtoras em operação. A Odebrecht, que não possuía muitas obras em Moçambique, recebeu uma linha de crédito do BNDES para “obras complementares” em 2013. Desde 2011, a empresa já contava com auxílio do BNDES na construção de um aeroporto em Nacala.
Com os dois créditos, a Odebrecht totaliza 125 milhões de dólares em auxílios prestados pelo BNDES para sua operação no país.
·        Construção do Aeroporto Internacional de Nacala: US$ 80 milhões
·        Obras Complementares do Aeroporto Internacional de Nacala: US$ 45 milhões

CUBA (PORTO DE MARIEL): US$ 832 MILHÕES
De longe, o projeto da Odebrech com maior financiamento pelo BNDES foi o polêmico Porto de Mariel, em Cuba: um empréstimo de 832 milhões de dólares, que na cotação atual equivalem a mais de 2,8 bilhões de reais, oferecidos com juros abaixo da taxa de mercado e longos prazos de pagamento.
O financiamento da construção foi feita em 5 linhas de crédito, com valores e taxas de juros diferentes, que variam dos 4,44% até os 7,02% ao ano. Com exceção da última linha de crédito emitida em agosto de 2014, no valor de US$ 150 milhões, com prazo de 180 meses, todas os outros quatro repasses, emitidos entre 2009 e 2013, deverão ser reembolsados pela empresa em 300 meses – ou 25 anos.
As obras foram tocadas pela Companhia de Obras e Infraestrutura, braço da Odebrecht autorizado a operar na ilha.
O projeto foi criticado desde antes de sua conclusão. Por conta dos baixos investimentos do Brasil em sua própria infraestrutura, o Porto de Mariel foi amplamente acusado de ser uma estratégia política do governo Dilma para financiar as operações do irmãos Castro no Caribe.
Em julho de 2013, um informe do governo do Panamá apontou que o porto foi utilizado como rota de transporte de armamentos, incluindo dois caças MiG-21, que tinham como destino a Coreia do Norte. Os armamentos foram escondidos ilegalmente num navio e só foram descobertos após a embarcação atracar no canal do Panamá. Mais tarde, em abril de 2014, um relatório da ONU sobre o assunto confirmou o envolvimento de Cuba no tráfico de armas para a Coreia do Norte, que teriam sido embarcadas no Porto de Mariel, em condições pouco esclarecidas.
Com a reaproximação entre Cuba e Estados Unidos, a obra voltou a ser manchete, após Raúl Castro iniciar negociações com a Câmara de Comércio dos Estados Unidos para que empresas americanas pudessem operar no porto, em junho do ano passado. A notícia foi tomada como uma “traição” do governo cubano, que estaria entregando o porto construído com esforços brasileiros para os americanos.
Além do dinheiro para os obras da empreiteira, estima-se que o governo cubano tenha recebido mais 107 milhões de dólares do Tesouro Nacional para modernizar Mariel – dinheiro que saiu do seu bolso, a fundo perdido e ainda serviu para dar um empurrãozinho nos projetos de Kim Jong-un. Nada mal, hein?

terça-feira, 28 de julho de 2015

31/01/2012
 às 16:27

Para Dilma, ditadura que matou 424 pessoas era composta por bandidos, já a que matou 100 mil é um celeiro de heróis. Seu passado explica tudo!

Mas por que, afinal de contas, Dilma não faz uma cobrança explícita a Cuba, pedindo respeito aos direitos humanos, como fez Jimmy Carter no Brasil em 1978? Carter era, e é, um bobalhão em política externa (não vou debater isso agora), mas vem de uma tradição democrática. Dilma, ao contrário, vem de um tradição autoritária, antidemocrática.
Sim, vocês já leram essas informações aqui, mas cumpre relembrá-las porque, infelizmente, o momento pede. Dilma queria uma ditadura comunista de modelo soviético no Brasil. Era essa a utopia do Colina (Comando de Libertação Nacional), que depois se fundiu à VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) parar formar a VAR-Palmares (Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares). Estamos falando de grupos terroristas que estavam entre os mais virulentos do país, com várias mortes e atentados nas costas. Não viam mal, inclusive, em matar gente sem qualquer ligação com a luta política. Afinal, eles queriam a “libertação nacional”, né?
Que importância tem isso? A importância que tem a verdade:
- não, não queria democracia; queria ditadura comunista;
- não, não lutava “pela liberdade; lutava para implantar o socialismo;
- não, não foi presa por crime de opinião; foi presa porque pertencia a um grupo que praticou uma série de atentados, com várias mortes.
O fato de que se opunha a uma ditadura não quer dizer que fizesse as melhores escolhas. Nem tudo o que não era a ditadura militar prestava. Nem todos os métodos empregados para derrubá-la eram bons. Até porque a opção de muitas correntes da extrema esquerda pela luta armada antecede o golpe militar de 1964 e, evidentemente, o recrudescimento do regime, em 1968. Inventou-se a falácia, desmentida pelos fatos, de que não teria havido guerrilha e terrorismo sem a decretação do AI-5. Falso! Falsidade que deve virar história oficial na pena da turma da “Comissão da Verdade”, que terá, então, a nobre missão de consolidar a mentira.
Dilma já deixou claro em mais de um discurso, até com a voz embargada, que não se arrepende de seu passado. Isso significa que, naquelas condições, acredita que os grupos terroristas a que pertenceu fizeram a coisa certa. Fizeram? Isso inclui, por exemplo, a morte de pessoas quem nem tinham vínculo com a luta política.
Para gente como Dilma Rousseff e Maria do Rosário, um regime que mata 424 pessoas é composto de bandidos, mas um que mata 100 mil é um celeiro de heróis.
É preciso entender: Cuba é a manifestação presente dos sonhos passados de Dilma. Ela queria no Brasil um regime como aquele — para nós, é claro! Para ela, certamente haveria as mesmas regalias de que gozam os irmãos Castro.
Por Reinaldo Azevedo

quinta-feira, 23 de julho de 2015

SENSACIONAL! Estudante desmascara palestrantes petistas na PUC de Goiás


CASAS DE TOLERÂNCIA

Aileda de Mattos Oliveira (22/7/2015
)


Era um dos eufemismos na época do Brasil simplório, porém, mais educado. “Tolerava-se” o exercício da mais antiga profissão, desde que em locais reservados, sob a vigilância de posturas municipais e sem chocar a então tradicional família brasileira.
O Brasil atual é grosseiro, sem polimento. Degradaram-se as instituições governamentais, corroídas no cerne por bandos de políticos sem identidade cultural, eliminando do organismo social os mais elementares valores de respeito humano, imprimindo no seio da população infantil a promiscuidade sexual como regra de conduta. Chega dessa conversa de “gênero”!
Esse distúrbio mental e comportamental do político reflete-se na parte vulnerável da população brasileira, que toma os exemplos negativos daqueles que deveriam dirigir a Nação para frente e para cima, normas habituais de procedimento.
Adultos e crianças destruídos pela prostituição política, projeto de desgoverno de agentes fanaticamente comprometidos com o objetivo único de eliminação de todas as reservas adversárias que lutam pela manutenção da estrutura tradicional da Nação. Mais uma razão para persistirmos.
O desprezo dos políticos pelo país, ao qual nunca tiveram apego, permitiu a fragmentação dos alicerces do Estado (Família, Educação, Religião), intencional trabalho ideológico de dilaceramento de todo o tecido histórico nacional.
Ignoram a Constituição, mas dela se servem para garantir sob o teto privilegiado de suas leis a imunidade que lhes concede a impunidade, transformando as Casas do Congresso em Casas de Tolerância.
Não que tenham o mesmo significado daquele que definia a outra profissão, mas a condescendência ou submissão que mantêm com as corrosivas organizações transnacionais que interferem na nossa soberania; na Amazônia; na aculturação dos índios em língua estrangeira; na apropriação indébita de refinarias brasileiras; nos saques às instituições financeiras sem que exerçam séria fiscalização, em prejuízo das políticas públicas nacionais. 
Essas duas Casas deixaram de ser, há muito, plenários de robustos debates sobre assuntos relacionados ao Brasil; de vigilância aos desmandos do Executivo, para tornarem-se arenas onde combatem as tribos (partidos) numa luta repugnante de interesses pessoais, debitadas as despesas no bolso raquítico do contribuinte.
Outrora, o Valongo, onde se traficavam escravos; hoje, o Congresso, onde se traficam favores, cargos, benesses, a partir de milhões, não se considerando a origem, mas visando-se ao enriquecimento rápido sem se lembrarem de que estão a serviço da Nação. É ou não prostituição política?
Vozes se calam em defesa da sociedade, mas se alteiam em favor de bandidos, meliantes, talvez, por semelhanças de ações. Uns assaltam o privado; outros, os cofres públicos.
Entre as Casas de Tolerância do Brasil Antigo e elegante, e do Brasil do Foro e de Gramsci, as primeiras não passam de inocentes entretenimentos de quem pagava do seu próprio bolso as atrizes da época.
As segundas, visando ao benefício do silêncio cúmplice, deixaram marcas indeléveis na alma da Nação ao renegarem a ética, ao repudiarem o compromisso moral de defender o bem comum, e preferirem naufragar o país em troca das vantagens usufruídas com o dinheiro alheio.
(Dr.ª em Língua Portuguesa. Vice-Presidente da Academia Brasileira de Defesa)

terça-feira, 21 de julho de 2015

LULA - O Pé Frio do Brasil

Recomendo enfaticamente que todos vejam a entrevista da jornalista Joice Hasselman com o doutor em economia Paulo Rabello de Castro.
Um dos melhores programas de entrevista sobre economia que já assisti graças ao brilhantismo jornalístico da Joice e a competência acadêmica do Dr. Paulo.
Entretanto o economista no final da entrevista expressou um ponto de vista que a sociedade deveria respeitar a presidente Dilma como norma de comportamento social (estou interpretando o sentido de suas palavras).
É como se eu tivesse levado sem esperar um soco na barriga ou um tapa na cara.
Uma das posturas que mais me enojam em pessoas que, pelas suas formações competentes e privilegiadas, e como formadores de opinião, que podem influenciar mudanças na sociedade - para melhor -, é o vício quase cultural das elites e das burguesias degeneradas da prática do politicamente correto com gente sórdida ou canalha por definição, para manter aparências, muitas vezes por razões políticas - no pior sentido da palavra - inconfessáveis.
Servir ao país como Ministro, por exemplo, talvez o senhor queira, e deve ser uma honra, "se for para o bem do país".
Agora aceitar, se for o caso, conviver dentro de um reconhecido Covil de Bandidos - como fez o Sr. Levy - é uma demonstração de que os interesses adquiridos com as elites e burguesias públicas e privadas corruptas estão acima da dignidade, da moralidade e da ética, pois quem trabalha para bandido, ou bandido camuflado é, ou por fragilidade moral vai se tornar mais um deles, defendendo interesses internos ou externos que não podem ser declarados.
Pergunto então ao Sr. como podemos respeitar essa "senhora", cria de um MARGINAL, que pertence a um projeto de poder corrupto-comunista-criminoso responsável pela falência dos serviços sociais que os desgovernos petistas deveriam garantir à sociedade que paga o custo desse Poder Público?
Como respeitar um Poder Público que a maior parte da sociedade já qualifica como um Covil de Bandidos por tudo o que já foi mostrado, documentado e provado decorrente das investigações dos escândalos de corrupção que vem provocando um bilionário roubo do dinheiro público?
No seu extenso curriculum acadêmico do Sr. já devem ter alvo de seus estudos de economia leituras sobre o decálogo de Lênin ou sobre marxismo cultural, ensinamentos atualmente amplos gerais e irrestritos nas Universidades Públicas.
Não consegue ver nenhuma semelhança com o que está acontecendo no Brasil?
O que o Sr. acha do genocídio que tem ocorrido como decorrência da incompetência e da desonestidade dos desgovernos petistas, principalmente?
Já leu ou ouviu falar que somente em 2013 morreram mais de 200000 pessoas sendo que mais 60000 foram assassinadas, e que não temos mais o direito de ir e vir sem o risco crescente de fazer parte dessa estatística?
O Sr. anda na rua sem seu segurança ou sai de carro que não seja blindado? Ou deixa seus filhos irem para a escola sem segurança de transporte adequado?
Desculpe Sr. Paulo, mas EU NÃO RESPEITO (ele ou ela) terrorista, bandido, corrupto, safado, leviano, prevaricador, canalha, traidor do país, estelionatário da política, patife mentiroso e tudo o mais que possa qualificar a escória dos políticos degenerados, imorais e aéticos que controlam nosso país.
Essa gente, fraudes de seres humanos, psicopatas de um criminoso projeto de poder corrupto-comunista não merecem nem ficar presos do lado de criminosos comuns pois, esses, na verdade, são vítimas daqueles que transformaram a existência de milhares de menos favorecidos sem direito a uma vida minimamente digna, sendo obrigados a viver em um guetos residenciais insalubres, sem oportunidades de ter acesso a uma educação que os encaminhasse para uma vida produtiva, e não como escravos de uma sociedade decadente que os obriga a morar em prisões ou nas favelas vendendo seus votos para pagar suas sobrevivências com um assistencialismo covarde e criminoso.
Não posso respeitar nenhum desgraçado político (ele ou ela) que fez ou faz parte da Fraude da Abertura Democrática que transformou nosso país em um Paraíso de Patifes governado por uma Cleptocracia.
Vendo sua entrevista acabei lembrando que na porta do IBMEC onde fazia um curso de especialização escutei de um Doutor em Administração dando "curiosos" conselhos para alguns alunos de como tirar dinheiro de forma ilícita do país.
Pois é. Tem sido por causa de gente sórdida com muito "saber" acadêmico que desgovernos corruptos e incompetentes tem feito tanto mal ao nosso país.
Acredito que o Sr. não pertença a esse grupo de diplomados de alto nível que sempre entendem que servir ao Estado é uma das melhores chances da vida de fazer "bons negócios".

sábado, 18 de julho de 2015


REVOLTA DE UM GENERAL BRASILEIRO.

DOC. 48-2015 GRUPO GUARARAPES 

Estou tomado por uma depressão que fico sem saber o que devo escrever. 
Caso minha posição social fosse da classe C poderia dizer os mais abjetos nomes feios. Não sou. Cheguei ao Posto de General de Divisão e preciso mostrar fina educação, pois do contrário serei taxado de um cidadão sem polidez. 
O Presidente da República dos USA, Henry Trumann, mandou para PQP, um jornalista americano que lhe fez uma pergunta indelicada a respeito de sua filha. Causou uma grande celeuma. O senhor faria o mesmo?
O general francês, Cambronne, ao recebeu a ordem para se render, teria
dito: Merda! A guarda morre, mas não se rende!. Foi no fragor na luta.
O General De Gaulle afirmou que o Brasil não é um País sério. O senhor concorda?
Posso afirmar que somos um país de ladrões, injusto e sem justiça? Estou dizendo a verdade? Penso que sim. O senhor assina em baixo?
Ladrões, pois todo dia ladrões de gravata roubam o seu povo e nada acontece. Quase todos soltos e os ladrões de galinha presos. Confirma?
Injusto, pois o meu nordeste tem gente morrendo de fome e bilhões de reais, dólares e euros são roubados. Até senador tem sua casa vasculhada e são apreendidos carros de elevado luxo, com dinheiro nosso. É verdade?
Justiça? Onde vamos encontrá-la? Presos das classes inferiores amontoados em xadrezes imundos e impróprios a vida humana e para os criminosos da Lava Lato são mandados para casa com tornozeleiras. Estado de Direito para ricos, com advogados pagos com dinheiro roubado do povo e os pobres sem advogados. Concorda? Rico é gente e pobre não?
Agora, uma operação da PF, com ordem do STF, e quase o mundo vem abaixo. A TV mostrou um monte de dinheiro (quase 4 milhões de reais e milhares de dólares e euro) apreendido e meu povo morrendo de sede. Concorda?
O dinheiro desviado da Petrobrás daria para fazer dois canais do São Francisco para abastecer o meu povo de água e assistimos a palhaçada de ladrão preso em casa. Concorda?
Em 1932 vi um cearense cair morto na frente da casa de meu pai, em Fortaleza. Era a seca de 1932. Em 1964, enterrei três crianças mortas pela fome, no Piauí. Na década de 90, como provedor da Santa Casa de Fortaleza, vi a desgraça do pobre. Ameacei fechá-la, porque o SUS não paga os custos e a crise continua, pois, o dinheiro roubado salvaria todas as Santas Casas.
E os grandes ladrões presos em casa, rindo da desgraça do povo enganado.
Na década de 2000, fui Presidente de uma Instituição para idosos. A mesma miséria. Os governos não querem saber de velho. Só dá despesa. Ouvi de um político que velho não vota. Não é para repetir o que falou Trumann: PQP? 
E qual a solução? Simples. A solução foi dada pelo ex. 1º ministro Belga ao ministro da Grécia, na sessão no Parlamento Europeu. Senhor Ministro:
Todos concordamos com V. Ex.: quem vai pagar a conta é o povo grego. Não foi ele que produziu a crise. Foram os políticos gregos. V. Ex., que tem que resolvê-la e nomeia 10 correligionários para diretores de banco ? Foi mais ou menos o que disse o ex.1º ministro belga com outras palavras.
Não é o mesmo no Brasil? A crise na porta e estão brigando por cargo e a festança continua e o povo pagando a conta. 
SOLUÇÃO: APERTAR O CINTO.
DEIXAR DE PENSAR EM PARTIDO POLÍTICO E OLHAR PARA O BRASIL!
GENERAL DE DIVISÃO REFORMADO
FRANCISCO BATISTA TORRES DE MELO

COORDENADOR DO GRUPO GUARARAPES