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sábado, 4 de julho de 2015

Por Aileda de Mattos Oliveira.

(Dr.ª em Língua Portuguesa. Vice-Presidente da Academia Brasileira de Defesa)
(em 02 Jul 2015)
Na recente viagem à nação americana, considerada adversária ideológica nos seus tempos de fuzil e bombas, a bolivariana de ocasião, Dilma Rousseff, sempre usufruindo das regalias do bom e velho capitalismo, fez, aos repórteres, uma afirmação de deslumbrada infantilidade, por estar alheia às inovações do mundo tecnológico.
No Brasil, seria tachado de mais um despautério entre tantos que comete e, agora, até musicados. Mas, ocorreu na terra daquele a quem chamou de "querido presidente", o Obama, o mesmo que disse "Confio nela" (Estado de S. Paulo, 1/7/2015, A6), e que se tornou a maior piada americana do século. Porém, não deixou de lhe dar uma alfinetada, quando afirmou: "Estamos focados no futuro".
Sem condições de interpretar qualquer coisa que se lhe diga, a embasbacada governanta não se aguentou e falou aos repórteres: "Acabei de descer do futuro" (Estado de S. Paulo, 2/7/2015, A8), referindo-se ao "carro autônomo" (sem motorista), que a levou ao Vale do Silício.
Pois é, Dona Retrógrada, mas ao voltar ao Brasil, desceu no passado, obra de sua lavra, fruto da desconstrução de sua mente, de sua incapacidade de gerir uma banca de camelô. Teve que retornar aos destroços de um país arrasado, principalmente no erário, que pensava ser, ainda, extensão do cofre do Adhemar.
Para "descer no futuro", cara musa da "tortura na ditadura", é preciso Educação de qualidade, de Ensino Fundamental com fundamentos, sérias Universidades voltadas para a pesquisa, de meritocracia, tudo que os governantes brasileiros detestam.
Sem o poderoso alicerce da Educação, ó despreparada criatura, o Brasil jamais sairá do atraso, depois da devastação provocada pela sua irresponsabilidade e de sua caterva.
Do jeito que as coisas vão, enquanto a senhora e seu bando não se desgrudarem, definitivamente, do Poder, estamos ameaçados de descer, em breve, em plena missa de Frei Henrique Soares de Coimbra, correndo o risco de encontrar o Lula que, à sua plateia amestrada, encharcado como sempre, fanfarronou que teria descoberto o Brasil se "lá" estivesse.
Quando nos livraremos dessas pragas?!

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