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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Assuntos: Petróleo, Eletricidade e Guerra; Desarmamento

Petróleo, Eletricidade e Guerra

O Japão não tem petróleo, nem fontes hídricas como as do Brasil, nem carvão como a CHINA, e não tiveram outro jeito senão construir usinas nucleares. Mesmo com todo o risco eles precisam da energia elétrica. Mesmo assim, o Japão, como os países que exauriram suas reservas ou nunca as tiveram tem que o obter de algum modo. Os EUA e seus aliados ensaiam tomá-lo de outros. Certamente não da Rússia com seu arsenal nuclear. Espera-se que não do Brasil que o extrai do mar a um custo maior , mas sim dos que tem reservas terrestres de baixo custo e sem risco de acidentes como o do Golfo do México. Não se entende o esforço desses países em impedir que o nosso país construa hidrelétricas. É a tal guerra de 4ª Geração?

Independente dos desejos de paz, sopram os ventos de guerra. Quem tem riquezas a defender só estará seguro tendo força militar capaz de causar mais dano do que as vantagens de tomá-las.

Conseqüências do desarmamento civil quanto a segurança pública

Desarmar as pessoas de bem é o sonho dos malfeitores; inclusive dos “honoráveis bandidos”.

Impedir que as pessoas de bem se defendessem é facilitar a vida dos assaltantes

Proibir a comercialização legal de armas é incentivar a comercialização ilegal.

Conseqüências do desarmamento civil quanto a indústria.

Um tal Maierovich teria proposto o fechamento das indústrias de armas e munições no Brasil. Lógico, as armas virão do exterior, sem pagar imposto, sem criar empregos no Brasil e não vai resolver o problema da violência pois os bandidos e traficantes já usam armas fabricadas lá fora.

Essa medida conseguiria:

1- Desempregar milhares de brasileiros

2-Tornar o país dependente até de munições simples para as polícias civis e militares de todo o país, e nem sempre outros países concordariam em fornecer.

3- As Forças Armadas não mais teriam fontes de suprimento seguras - mesmo em face da mais simples ameaça externa. Em uma emergência não se consegue improvisar uma indústria de defesa!

4- Reservar o mercado para ás indústrias estrangeiras e para os contrabandistas

Conseqüências do desarmamento civil quanto a Defesa Nacional

As guerras modernas comprovam: nações podem ser vencidas militarmente, mas ocupadas somente quando suas populações civis não dispõem de armas.

Na Suíça, cada cidadão tem seu fuzil em casa, e o esporte nacional é o tiro ao alvo. Ninguém, nem a Alemanha Nazista ousaram invadi-la- e praticamente não há criminalidade.

Nos EUA também se permite, e até incentiva em muitos Estados, o porte de arma aos cidadãos – é impossível ocupar qualquer parte daquele país, e a criminalidade é menor do que aqui.

A Venezuela armou sua população. Goste-se ou não do Chávez isto contribuiu para evitar uma invasão.

Os países que desarmaram sua população civil acabaram por massacrar os grupos minoritários. Querem exemplos? –Rússia, Alemanha, Turquia e mais

Quem paga?

Corre na internet a existência de um senador bem pago por concorrentes estrangeiros para destruir a indústria bélica concorrente nacional. - Verdade? Não tenho meios de julgar.

É de estranhar o empenho de certas autoridades, inclusive de uma que já me pediu (através de um seu assessor) para ensinar-lhe a atirar. Alguma coisa estranha há por trás disto.

Enfim, no site da ONG Viva Rio, seção “prestação de contas” está que recebeu R$ 3.972.254 de seus parceiros para atuar na segurança pública e direitos humanos (certamente significa “desarmamento”). Origem do dinheiro: 61% do exterior. O governo britânico contribuiu com mais de um milhão.

É evidente o interesse estrangeiro na campanha de desarmamento. Fica a cargo de o leitor concluir os motivos e o que querem alcançar.

Mosca da Carambola - Ameaça à produção e exportação de frutas

A mosca da Carambola, praga de origem asiática, ataca não só a carambola, mas todas as frutas, especialmente as mangas. O Japão já avisou (antes do Tsunami) que aparecendo nas frutas importadas, suspenderá todas as compras de frutas do Brasil

A mosca já havia sido assinalada no Amapá. Agora apareceu em Roraima, vila Mutum, na Raposa –Serra do Sol.

O que causa espanto é que em redor dessa vila há centenas de quilômetros de terras praticamente desertas. Mais de cem km em território nacional. Para a mosca vir da Venezuela, mais 400 km de área desabitada. Outro tanto se vinda da Guiana.

Em toda essa área em redor não existe a tal praga. No episódio da “desintrusão” os ongueiros estrangeiros pululavam por lá. Certamente se trata de nova atuação estrangeira em Roraima. Esta praga ameaçará nossas exportações.

Boa notícia

Em debate o projeto de mudanças no Ibama, com o repasse das atribuições aos Estados. A idéia é que o Ibama se restrinja ao licenciamento ambiental, mas sem autonomia para embargar obras públicas ou atrasar a liberação de licenças.

Parabéns! O governo Federal está conseguindo cortar algumas das amarras que nos impediam o desenvolvimento. É bom lembrar que a embromação injustificável nas licenças ambientais retardou por anos a construção de hidrelétricas indispensáveis.

Queima da bandeira na praça dos Três Poderes -Brasília

Covardia! Refiro-me a guarda do Palácio do Planalto que não atirou em alguém que queimava o símbolo maior da Pátria, no seu centro político. Nenhum país toleraria isto! Pelo jeito foram chamados os bombeiros para convencer ao sacrílego a descer do mastro. Teriam recebido ordem de não atirar? Não sei. De quem quer que seja a responsabilidade, é um emasculado! Gente assim só serve para ser escravizada.

Que Deus guarde a todos vocês.

Gelio Fregapani

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