UMA CANALHICE CHAMADA DE PETISMO

A luta pela igualdade superior entre os novos ricos da burguesia público-privada petista prevalece de forma escancarada sobre a meritocracia nas relações público-privadas, caracterizando o socialismo de resultados ilícitos preconizados pelo PT.

O Brasil está sem perspectiva real de se tornar uma potencia econômica nos próximos 50 anos.

Nosso triste destino parece ser o de ficar sempre na rabeira da exploração de nossas riquezas e potencialidades por outras nações em um regime de crescente desigualdade de relações internacionais em todos os campos, sejam econômicos, sociais, educacionais, tecnológicos e culturais.

Os dois últimos desgovernos petistas, assim como o atual, estão empurrando o país de forma quase que definitiva para a ladeira do subdesenvolvimento cultural e educacional e, por consequência, do desenvolvimento científico.

A identificação desse cenário é facilmente percebida se observarmos os investimentos crescentes de outras nações em educação em todos os níveis, pelo fato de há muito tempo já terem reconhecido que o atraso educacional e cultural representaria a involução na direção de sociedades ignorantes e sem massa crítica de cérebros dedicados ao desenvolvimento tecnológico e científico, postura que hoje resulta em admiráveis condições de desenvolvimento econômico e social.

Enquanto outros países incentivam suas fábricas de cérebros serem reconhecidos e remunerados pelos seus méritos, no Brasil os que vivem no ambiente acadêmico são tratados como massa de manobra de um projeto de poder que transforma a ignorância das massas em norma culta, e a capacidade acadêmica das universidades ou centros de pesquisas em instrumentos corporativistas de um regime fascista que está destruindo o país.

Os centros de educação do país, com raras exceções, já viraram “cabos eleitorais” do fascismo ditatorial civil que controla o país.

Dez anos de desgovernos petista já foram suficientes para apodrecer as poucas raízes da moralidade dentro do poder público que ainda existiam apesar do hediondo crime de lesa pátria que representou e tem representado a Fraude da Abertura Democrática.

O caso Palocci reforça e comprova o nível de apodrecimento moral do poder público que é, dentro do modelo brasileiro em que o Estado tem o comando das universidades mais produtoras do conhecimento científico, o instrumento que poderia reverter a falência da educação e da cultura do país provocada pelos desgovernos civis calhordas que tomaram conta do país depois do Regime Militar.

Contrariamente ao que deveriam estar fazendo dentro das universidades os agentes do petismo estão transformando o ambiente acadêmico em centros disseminadores do regime fascista em vigor no país.

O Brasil está claramente dominado por uma corruptocracia burguesa com “filiais” espalhadas dentro das instituições públicas.

O coração que alimenta essa desgraça com sangue venenoso tem sido o Poder Executivo.

Durante a gestão Lula o Poder Executivo conseguiu através do suborno moral e financeiro o feito de transformar os outros poderes em lacaios de um projeto de destruição do país em prol da criação de uma burguesia público-privada em que muitos desse time de meliantes deveriam estar atrás das grades pelo crime de genocídio que representa o desvio do dinheiro dos contribuintes para outras finalidades que não o cumprimento das obrigações do Estado com a sociedade que o sustenta.

O Estado após o regime militar não se transformou em um instrumento para incentivar o desenvolvimento econômico e social, mas sim um antro de política prostituída que espalhou por todas as instâncias de governo sejam elas municipais, estaduais ou federais o vírus hediondo do corporativismo prevaricador mais sórdido que possibilita a prática ostensiva e criminosa da ação meliante de lobbies comandados por executivos públicos ou privados, para todos fazerem riqueza de modo ilícito, tratando o resto da sociedade como idiotas e imbecis.

Passar pelo poder público representou e tem representando o caminho do enriquecimento ilícito ou imoral em um país em que, graças ao submundo da Justiça, existem mil “maneiras legais” de ser desonesto.

São tantas as formas de ludibriar os códigos legais com a ajuda do submundo do Poder Judiciário, que o Tribunal de Contas e o Ministério Público se veem de mãos atadas – quando realmente se dispõem a cumprirem seus papéis – para investigar e recomendar, pelos instrumentos legais cabíveis, que os ladrões do dinheiro público sejam processados e presos, como conhecidos aproveitadores de seus cargos para ficarem milionários ou bilionários, muitas vezes se utilizando de lobbies para iludir ou fraudar as fiscalizações formais do Estado nas suas operações criminosas.

Subordinados à depravação legal que impera no país os agentes operacionais da lei se limitam a prender e punir, na maioria dos casos, gente que não pertence à corriola do petismo ou seus cúmplices, todos agindo desonestamente, de forma omissa, ou de forma inescrupulosa, fomentando cada vez mais o Covil de Bandidos que fica sistematicamente protegido pelo corporativismo prevaricador que protege esses patifes.

A sociedade precisa tomar vergonha na cara e perder o medo de reconhecer que está na hora de um duro movimento de destituição de um poder público que age diariamente como um Covil de Bandidos com as portas abertas da impunidade lhes protegendo.

Este movimento deve começar preferencialmente pela moralização da Justiça com a intervenção de uma junta civil-militar substituindo togados que ficam nos Tribunais Superiores recebendo e cumprido ordens de um Poder Executivo que transformou o país nos últimos dez anos em um Paraíso da Patifaria.

A lógica dos sistemáticos ataques às Forças Armadas está na cara de todos: a esquerda corrupta e prevaricadora sempre teve pavor de que os militares voltassem a honrar as fardas que vestem e trazer de volta o país ao curso em que estava antes de ser entregue nas mãos de uma horda de canalhas da política.

O caminho foi tentar de todas as formas criarem um clima de aversão aos militares com sistemáticas acusações e perseguições.

Infelizmente, durante a Fraude da Abertura Democrática, muitos comandantes militares não tiveram a percepção das reais intenções dos políticos prostituídos e dos milhares de canalhas esclarecidos que lhes dão suporte para se aproveitarem ao máximo do apodrecimento das relações público-privadas e transformarem o Brasil no Paraíso dos Patifes governado por um Covil de Bandidos.

O resultado aí está: um país moralmente desfigurado, na fronteira de um desastre cultural, educacional, social e econômico, controlado por um regime ditatorial fascista em que sua mais poderosa arma é sempre apostar na covardia, na omissão ou na cumplicidade de todos os que poderiam se unir e salvar o Brasil dessa desgraça que tem o nome de petismo.

Nosso país segue firme na rota de se tornar uma Cuba Continental.

Geraldo Almendra

22/05/2011