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domingo, 1 de maio de 2011

sábado, 30 de abril de 2011

Os políticos e as criancinhas...

Negligentes: são os ausentes. Por desinteresse e relaxamento admitem que os politicos Ignorem os intereses sociais, inclusive os seus próprios interesses. Estupidamente, dizem que "detestam política" e ainda têm coragem de dizer que "não têm nada com isso".
Permissivos: admitem que governantes ultrapassem, cada vez mais, todos os limites. Sofrem por ignorância ou pela incapacidade de se impor.

A cada dia que passa é maior (e mais assustador) o número de indivíduos desprezíveis e desclassificados - seja por falta de educação, instrução ou caráter - a serem eleitos por um povo incapaz, que não os enxerga como são de fato. Enquanto eles próprios passam a acreditar que o cargo, que lhes foi outorgado, os transformaram em pessoas dignas de honra, como nunca foram e jamais serão.
Da mesma maneira que as crianças fazem ao desafiar a autoridade de seus pais, politicos desafiam o respeito devido a quem os escolhe e sustenta. Vão aos poucos testando os limites dos brasileiros e da decência, passo a passo. A cada imoralidade a passos largos, sentem-se mais à vontade para ir mais à frente. Até se transformarem no que são hoje. Seres moralmente disformes, que tanto eles quanto os eleitores inertes acreditam serem incontroláveis.

Quando às criancinhas não são impostos limites, elas se sentem desprezadas e, enquanto aproveitam por um lado, sofrem por outro. Não podemos fazemos o mesmo com nossos respeitosos representantes políticos. Vamos mostrar a eles que nos preocupamos com seu comportamento, para que não se sintam abandonados.

Jurema Cappelletlti

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