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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

PROBLEMA GENÉTICO

Com a sacanagem explícita, no vídeo cansativamente visto por todos,
a deputada Jaqueline
fez juz ao sobrenome Roriz.

Sua roubalheira foi exposta na Internet, escapou da cassação com o apoio de seus colegas de trabalho desonesto e ainda teve a cara-de-pau de criticar a imprensa. Afinal - deve pensar ela e todos os outros picaretas - "como se atrevem a expor ao público toda a safadeza de tão 'respeitáveis' políticos ?
Atualmente, para ser um verdadeiro político, é necessário muito mais do que votos. Os votos são apenas o caminho para chegar ao crime sem punição. Indispensável, é o tipo de DNA.
Apenas os que nasceram para Fernandinho Beira Mar chegarão ao Congresso. Para chegar à presidência do país, é preciso um certo quê hittleriano que permita até matar fazendo afago ou ser amigo de quem convence o povão de que vermelho é a cor do céu.
Antes era elogiável a sintonia com o povo para se tornar político. Hoje, o que já foi qualidade um dia, se tornou motivo de constrangimento (para as pessoas normais). Para se tornar político é preciso sofrer de um grave problema genético, provavelmente detectado no DNA do indivíduo. Vejamos o caso da deputada que aparece se vendendo no vídeo: ela é filha de Joaquim Roriz conhecido por suas falcatruas. Sua origem genética explica todos os sintomas que a acometem, inclusive a cara-de-pau de ainda ter coragem de criticar a imprensa, como se fosse uma pobre criatura acusada injustamente. Sofre daquela doença grave que os convence de que o roubo é uma arte, apenas para eles.
Perguntas que certamente a máfia de Brasília não poderá responder, pois, se o fizerem, morrerão de vergonha de si próprios, não pela desonestidade, mas pelo motivo que os levam a ser desonestos: sua fragilidade.
  • Quem tem uma enorme fortuna acumulada, mais um salário nababesco, e todas as vantagens dignas de reis de países cambetas lá dos confins dos judas precisa roubar?
  • Em casos como esses, roubam para quê? Para se afirmar como poderosos ou aumentar sua fortuna?
  • Quem precisa usar de recursos para mostrar que é poderoso? Os fortes ou os inseguros e fracos?
  • Qual o objetivo de roubar para aumentar uma enorme fortuna, mesmo sabendo que quando morrer vai ficar tudo por aí? Será que são tão loucos ao ponto de acreditar que poderão comprar a vida eterna? Ou pensam que comprarão as terras no inferno?
  • Se viver na política é o mesmo que trabalhar, porque fazem tanta questão de se manter na bandidagam mesmo depois dos oitenta anos? Pessoas normais trabalhariam até estourar seu "prazo de validade"?
QUE SEJAM INTERNADOS
OU TRANCAFIADOS EM UM PRESÍDIO
DE ALTA PERICULOSIDADE
... ad eternum...
Jurema Capelleti

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