A UPEC se propõe a ser uma voz firme e forte em defesa da ética na política e na vida nacional e em defesa da cidadania. Pretendemos levar a consciência de cidadania além dos limites do virtual, através de ações decisivas e responsáveis.


quarta-feira, 15 de agosto de 2007

ALERTA, BRASIL!

Apresentação

Meu nome é UPEC (União Pela Ética e Cidadania). Nasci como um ser virtual e hoje sou real. Possuo também uma comunidade no Orkut. Nasci com um objetivo nobre: ajudar o brasileiro comum a recuperar a cidadania, o amor à pátria e o sentido de responsabilidade com relação ao país. Visite meu endereço no Orkut.

Como boa brasileira, quero dizer aos meus conterrâneos: não somos visitas neste Brasil. Este país é nosso e somos responsáveis por ele. Tudo o que aqui acontece não só é de nossa conta como também é de nossa responsabilidade. Se temos um bom governo, viva nós! Se o governo é predador e destruidor dos valores sociais e morais do país, somos os culpados. Não podemos só apontar o dedo e dizer “Eles fazem!” - pois nós também estamos fazendo junto, quando os elegemos e quando permitimos que continuem. Até quando vamos permitir que nosso país seja desmontado por uma quadrilha que está no poder apenas se locupletando e se aproveitando da ignorância (pré-fabricada) da maioria da população? Quando o governo oferece ao povo uma (des)educação da pior qualidade, uma assistência médica e dentária indigna de um ser humano, quando não lhe oferece saneamento básico e segurança, quando os bandidos proliferam e o crime organizado cresce em força e prestígio, o povo está sendo educado para aceitar este estado de coisas como sendo normal.

O povo brasileiro tem sido ensinado que o governo é um pai generoso que lhe oferece uma escola para seus filhos, embora a escola seja um porcaria que não ensina nada, mesmo que o salário do professor não mereça ser chamado de salário, tão ínfimo e vergonhoso que é. O pai bondoso lhe dá hospitais onde ele passa toda uma noite na fila para, pela manhã, marcar uma consulta para dois meses depois. Mesmo que o hospital não tenha remédios nem funcionários suficientes para o atendimento e os que estão lá ganhem uma miséria. Esqueceram de lhe dizer que nada é de graça, que ele já pagou - e muito caro - o suficiente para ter um atendimento classe A.


Primeiro item de discussão:

O Foro de São Paulo

Não há como se negar a existência do Foro de São Paulo, esta associação criminosa liderada pelo projeto do ditador brasileiro e do outro criminoso, o ditador cubano, que envolve vários grupos de esquerda, principalmente na América Latina. Aproveitando o poder parlamentar que tinha o Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil, Fidel Castro, com o apoio de Luis Inácio “Lula” da Silva, convocou todos os grupos guerrilheiros da América Latina para uma reunião na cidade de São Paulo.

Acudiram ao chamado de Fidel e Lula, além do próprio PT e do Partido Comunista de Cuba:
Exército de Libertação Nacional - ELN;
Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia - FARC;
Frente Sandinista de Libertação Nacional - FSLN, da Nicarágua;
União Revolucionária Nacional da Guatemala - URNG;
Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional - FMLN, de El Salvador;
Partido da Revolução Democrática - PRD, do México;
e várias dezenas de grupos guerrilheiros e partidos de esquerda da região.

No Brasil, participam:
MST;
a esquerda da Igreja Católica;
CUT e outros sindicatos de esquerda;
e mais de uma dezena do ONGs de cunho esquerdista que defendem o “politicamente correto”.

E assim nasceu o Foro de São Paulo. Uma coalizão de partidos comunistas, socialistas e de esquerda, além de guerrilhas e guerrilheiros do continente. O objetivo do Foro de São Paulo é implantar o totalitarismo hegemônico na América Latina, via eleições “democráticas”, que ao final será convertido no modelo cubano em vigor, ou seja: o totalitarismo.


À revelia

Por Suzy Lennon

Às vésperas da posse da presidência da república em 2002, o Foro de São Paulo veiculou suas “Dez regras da cartilha para implantar uma DITADURA pela via “pacífica”" a serem cumpridas por seu fundador e sócio de terroristas e narcotraficantes, Lula da Silva, à frente do estado-bandido em vias de ser por ele implantado:

1. Controlar politicamente o Judiciário;
2. Desmoralizar o Congresso;
3. Amordaçar o Ministério Público;
4. Arrochar a coleta de impostos de toda a ordem;
5. Valer-se de dossiês para impor a vontade a banqueiros, empresários e adversários políticos;
6. Direcionar a produção artística e cultural; controlar a imprensa e a internet;
7. Instalar núcleos de ativistas em todos os órgãos da administração pública;
8. Promover a instabilidade no campo;
9. Desmoralizar e desmantelar as Forças Armadas, criando forças paralelas;
10. Desarmar a população.Observando os “mandamentos” gramscistas acima, considero que é um sucesso a demolição do estado brasileiro pelo desgoverno lulopetista.

O agravante é a personagem que nos coube desempenhar:

1- Graças aos politiqueiros sempre de plantão para lesar o contribuinte, somos forçados a protestar contra as práticas obscenas do congresso nacional que conta com a benção de uma oposição à altura do desgoverno reinante, dentre outras instituições dos podres poderes vigentes.

2- Mas nosso clamor legítimo por moralidade pública nos joga na armadilha maquiavelicamente engendrada pela esquerda sórdida que constitui o tal “foro”, tornando-nos instrumentos da consecução de seu abjeto plano de nos impor um regime que nos roubará toda e qualquer liberdade e dignidade, para dizer o mínimo.Ou seja, acabamos por nos tornar cúmplices de nosso próprio carrasco, ainda que à revelia.Sinto como se estivéssemos prestes a pisar numa mina da qual não poderemos tirar o pé.

Fonte: Blog de Suzy Tude


Discurso no décimo quinto aniversário do FSP

No dia 2 de julho de 2005, por ocasião do XII Encontro ocorrido em São Paulo, quando se comemorou os 15 anos de fundação da organização, o presidente Lula fez eloqüente discurso saudosista que pode ser buscado no Web Site da presidência. Eis dois trechos das dez páginas:

“Foi assim que nós pudemos atuar junto a outros países com os nossos companheiros do movimento social, dos partidos daqueles países, do movimento sindical, sempre utilizando a relação construída no Foro de São Paulo para que pudéssemos conversar sem que parecesse e sem que as pessoas entendessem qualquer interferência política. Foi assim que surgiu a nossa convicção de que era preciso fazer com que a integração da América Latina deixasse de ser um discurso feito por todos aqueles que, em algum momento, se candidataram a alguma coisa, para se tornar uma política concreta e real de ação dos governantes. Foi assim que nós assistimos a evolução política no nosso continente.”

“E é por isso que eu, talvez mais do que muitos, valorize o Foro de São Paulo, porque tinha noção do que éramos antes, tinha noção do que foi a nossa primeira reunião e tenho noção do avanço que nós tivemos no nosso continente, sobretudo na nossa querida América do Sul.”

De que “evolução política” e “avanço” estaria falando o presidente? A “evolução” e o “avanço” rumo ao totalitarismo? Esta é, portanto, a breve radiografia do Foro de São Paulo, uma organização que os brasileiros não conhecem e a maioria nem sabe que existe.

Fonte: Samaúma

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