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quinta-feira, 1 de março de 2012

Recebido por e-mail de Plínio Sgarbi

Todos os homens, sem nenhum tipo de exceção, estão submetidos às leis da vida a fim de se manter a marcha na busca de uma tal compreensão de um mundo, gerando conflitos numa estrada que nem sempre se tem conhecimento do caminho, exigindo de todos grandes esforços para se encontrar na harmonia do próprio Eu e o Ser.

Em virtude disso, homens procuram se enganar de que podem viver em constantes devaneios, fugindo da realidade.

Não há verdades absolutas. Ciência e religião ao longo dos tempos tem se mostrado ineficazes na tentativa de decifrar os enigmas, os mistérios do Universo, Criação e do Coração.

O ser humano tem uma imaginação estupenda. Quando concebe algo, tem o poder de criar as formas mais incríveis de realidade. E como a vaidade nos leva a nos agarrarmos a nossas idéias, chegamos a acreditar veementemente nas idéias e em ideais modelados, cozidos.

Talvez só podemos entender o mundo tal como ele É hoje a partir do que ele poderia Ser. Ao olharmos um mundo da perspectiva de um mundo melhor que ele poderia ser, enxergamos nesse mundo os obstáculo para que se alcance uma tal configuração melhor do mundo com um mundo melhor, ou seja: achar propostas em que cada Ação de Um de Nós como sendo um destino plural.

Mas... Das "verdades" que apenas aceitamos e não revimos, chegamos a um tempo que se faz necessário uma requalificação dessas verdades em nosso consciente.
Em todo o tempo, necessário seria jogar algumas cascas de banana para ver se não escorregamos. Para ver o que se encontra de contra nas verdades que acreditamos.
O certo é que precisaríamos colocar em duvida se nossos "verdades" são nossas mesmo ou se fomos apenas induzidos a aceitar tais verdades admitindo como nossas.
As pessoas raramente analisam as conseqüências. Simplesmente aceitam tudo.
Será que isso é bom para a raça como um todo?

Talvez, nesse mundo de agora, fosse necessário um pouco da prática da transgressão, derrubando os velhos conceitos, pensamentos e normas inadequadas. Abolindo certos pensamentos e condutas que estão superados, jogando fora tudo o que está segmentado, esclerosado e mofado. Jogaríamos fora tudo que representa a cegueira, as repetições mastigadas (mas sem digerí-las), as lavagens cerebrais constantes, mas aceitas, pois quem se preserva, não vende facilmente sua maior preciosidade: o livre arbítrio para fazer boas e necessárias triagens na massa de informações précozidas.

O ambiente muda o comportamento. Todo organismo deve fazer tudo para sobreviver da melhor maneira possível, e a maneira pela qual um ser humano sobrevive é usando sua mente para o benefício da sociedade como um todo.

"" A reinvenção da civilização começa com a reinvenção de mim e de você, o que quer dizer que nós dois precisamos: de uma paixão pelo malogro, de uma sede de aprender, de um pendor para a ação, de um gosto para a ambigüidade, de uma antipatia por ofuscadores pomposos e inflexíveis, de uma disposição para tiros certeiros, de uma crença na curiosidade de todo o mundo; de uma vontade de ser estranho; de uma afeição por palavras quentes; de um pendor revolucionário; de um amor a gargalhada; de uma aversão as respostas tépidas; e de uma determinação a não tolerar a Grande Praga da Apatia, onde/quando quer que ela apareça. Sacou?""

Extraído do livro " Tempos Loucos Exigem Organizações Malucas" de Tom Peters.

Creio que não há defeito maior de caráter do que a lisonja, a adulação, as baixas complacências. Com efeito, se poderia dar bastantes nomes ao vício desses homens frívolos e enganadores, que falam sempre para agradar, e jamais para dizer a sua "verdade".

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