Campanha "DEVOLVE, Lula"
Caríssimos,
Lembram quando foi divulgado o número de caminhões que levou a mudança do presidente Lula pra SP, quando ele saiu da presidência?. Foram 11 caminhões. E parece que 1 deles era refrigerado pois consta que levava vinhos e outras bebidas. Li na Folha também que entre os objetos estava a cama de casal do Alvorada, que de tão grande que era não caberia no apartamento de São Bernardo do Campo, e por isso ficou guardada num depósito.
Daí me pergunto: moveis e utensílios do Palácio da Alvorada não pertencem ao Palácio, e por tabela, ao povo brasileiro? Estão lá para uso do ocupante do momento. Como é que um casal, que chegou com uma malinha , sai com 11 caminhões de mudança? Devem ter levado tudo, moveis, louças , roupas de cama , mesa e banho... quadros, objetos de arte, toda a adega... mesmo assim, 11 caminhões é muita coisa!
Sempre soube que os presentes que se trocam nas visitas oficiais, são propriedade dos governos, mesmo se forem jóias, etc. Não são dadas às pessoas físicas, e sim aos representantes do país. Que coisa, não é mesmo? Gostaria de entender...
A legislação brasileira e de vários outros países civilizados, determina que os presentes ganhos pelo Presidente da República, no exercício da função, sejam incorporados ao patrimônio público, por serem considerados propriedade do estado.
Lula e sua família, ao deixarem o Palácio da Alvorada, levaram todos os presente recebidos, inclusive uma coleção de jóias raras recebida do presidente de Egito, já registradas no acervo da Presidência da República.
D. Marisa, a Italiana, disse que as jóias eram dela e as colocou na sua bagagem, rumo a São Bernardo do Campo.
Funcionários antigos do Alvorada ficaram horrorizados quando perceberam a falta de diversos objetos de arte e peças de alto valor, inclusive o crucifixo que há décadas adornava a sala de visitas do Presidente da República.
? ? ? Em vista deste descalabro e por temor da ira divina, foi lançada a campanha de recuperação do patrimônio público nacional: "Devolve, Lula...!" . A Folha de S. Paulo, publicou a informação de que a presidenta Dilma Rousseff, em sua primeira semana de trabalho, retirou o crucifixo da parede de seu gabinete e a bíblia de sua mesa. Helena Chagas, Ministra Chefe da Secretaria de Comunicação Social, através de seu twitter, contradisse a informação divulgada pela Folha. Segundo ela, ?a presidenta Dilma não tirou o crucifixo da parede de seu gabinete. A peça é do ex-presidente Lula e foi na mudança. Aliás, o crucifixo, que Lula ganhou de um amigo no início do governo, é de origem portuguesa?. Segundo Chagas, a bíblia continua lá, em uma sala contígua, em cima de uma mesa. A mesma informação está em nota da Secom.
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Cel. Rui Pinheiro Silva
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