A UPEC se propõe a ser uma voz firme e forte em defesa da ética na política e na vida nacional e em defesa da cidadania. Pretendemos levar a consciência de cidadania além dos limites do virtual, através de ações decisivas e responsáveis.


quarta-feira, 1 de abril de 2015


A experiência prova que a Justiça apodrecida, com todos os seus descaminhos de novas instâncias fraudulentas, imorais e aéticas, acaba não punindo da forma correta, ou simplesmente não pune, dezenas de sórdidos personagens do bilionário desvio do dinheiro público tipo Graça Foster, Gabrielle e muitos outros, especialmente o mais calhorda político da história do país que consolidou o Poder Público como um Covil de Bandidos e o país como o Paraíso de Patifes: Luís Inácio Lula da Silva.
A forma de caracterizar os crimes de corrupção são dependentes do nível de corporativismo dentro do poder público e seus cúmplices privados, tudo para livrar da prisão uma canalha que, com a maior cara de pau-paisagem, nega suas participações naquilo que o país inteiro está vendo mesmo diante de testemunhas, provas e evidências.
Será que tem alguém ainda acreditando na "pureza" da justiça praticada pelos nossos Tribunais Superiores? Não estamos falando aqui de falhas por incompetência ou falhas de formação jurídica.
Um togado acaba de cancelar o leilão dos bens dos condenados pelo Mensalão. Que poder é esse que permite um togado praticar uma agressão desse nível à verdadeira justiça chamando os contribuintes que pagam a conta do Covil de Bandidos de idiotas, imbecis e palhaços?
O Poder Judiciário está totalmente contaminado pela criação de artifícios para, de forma flagrante, permitir a impunidade dos ladrões do dinheiro público.
"O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), anulou nesta segunda-feira decisão tomada pelo ex-ministro Joaquim Barbosa que determinava o leilão dos bens bloqueados de Marcos Valério no processo do mensalão. Barroso argumentou que a medida deveria ter sido tomada pela Vara de Execuções Penais (VEP), e não pelo STF. Também ficou anulada a ordem para leiloar bens da mulher de Valério, Renilda de Souza; dos sócios dele, Rogério Tolentino, Ramon Hollerbach e Cristiano Paz, e de cinco empresas do grupo". O Globo.
Ou seja, na prática, não existe decisão de punição de um corrupto ou corruptor que não possa ser revogada bastando para isso aparecer uma lógica legal fabricada para garantir a impunidade dos traidores do país.
Uma coisa é o exame minucioso dos códigos e das decisões judiciais para evitar a impunidade de corruptos e corruptores - bandidos genocidas porque a corrupção é um crime hediondo.
Outra é essa mesma dedicação, 24 horas por dia, por togados vestidos de bandidos, bandidos vestidos de togados, ou simplesmente lacaios e reféns corporativistas de um criminoso projeto de poder comandado pelo Executivo-Laranja de Lula, que controla o país, para garantir a impunidade dos seus cúmplices e colaboradores na execução do projeto de poder do Foro de São Paulo - grupo terrorista internacional filiado ao PT. É exatamente essa opção que testemunhamos todos os dias.
Tem gente que ainda acha que uma renúncia da presidenta ou seu impeachment
vai resolver os gravíssimos problemas que o país enfrenta, principalmente o descarado apodrecimento moral e ético do seu Poder Judiciário.
É mais fácil gente formadora de opinião ficar, a todo o momento, chamando os intervencionistas de estúpidos, ignorantes e imbecis do que olharem-se para o espelho e verem a imagem de um covarde, traidor do país, omisso ou cúmplice do Covil de Bandidos
Afinal de contas parece que a sociedade majoritariamente está adaptada pela influência direta da Fraude da Abertura Democrática a relações sociais públicas e privadas que têm no fundamentalismo da prática do ilícito como seus valores mais elementares de sobrevivência. Para todos esses não interessa um Poder Judiciário que mereça esse nome, mas sim como praticante-ator de um jogo de interesses sórdidos que reconheça a capacidade de roubar e pagar criminalistas de livrar os canalhas da corrupção das devidas punições.
Manifestação resolve isso? - Não. Somente uma Intervenção Militar.

Nenhum comentário: