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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Geraldo Almendra 06/01/2010

OS SENTIMENTOS DA GANG DOS 41

(PT)

Qualquer pessoa minimamente esclarecida sabe o que é honesto ou desonesto, ético ou aético, moral ou imoral.

Pela própria natureza humana, a falta de coerção religiosa, legal ou social leva a maioria a tentar maximizar sua satisfação de forma ilícita, pois os retornos são maiores e mais rápidos, e isso se agrava muito em sociedades tomadas pela depravação moral das relações públicas e privadas, além de apresentarem altos índices de ignorância das massas, sendo este o “segredo” do desastre das administrações das esquerdas corruptas, comunistas e ditatoriais após o esgotamento de seus modelos por onde passa.

O que o petismo percebeu, desde o momento que subiu ao seu púlpito estelionatário da política, foi uma sociedade moralmente e absurdamente fragilizada – especialmente as Forças Armadas, seu maior risco – com suas relações público-privadas apresentando profundos níveis de degeneração de todos os tipos.

A impunidade com a administração fraudulenta dos recursos do FAT, entre tantas outras maracutáias, foram garantias para o PT de que as parcerias das burguesias e oligarquias públicas e privadas para a prática universal da ilicitude estavam prontas, dando plenas garantias de sucesso no escopo do seu projeto de transformar o poder público em um Covil de Bandidos, e o país em um Paraíso de Patifes sob seu absoluto controle.

O PT ao assumir o poder não levantou o tapete da corrupção passada, pois preservar os bandidos do “passado” era a garantia da formação dos bandidos do futuro.

O retorno foi gratificante no momento que um seu “antigo” adversário político praticamente o salvou de um grande risco de impugnação de seu mandato devido ao mensalão.

Depois foi somente nadar de braçadas no mar da corrupção que já desviou por baixo mais de 700 bilhões de reais dos cofres públicos nos últimos 12 anos. Nem um crucifixo do gabinete presidencial se salvou e virou brinde-troféu em comemoração à sociedade mais corrupta, mais omissa e mais covarde do mundo.

O mercado ofertante de vítimas da falência educacional e cultural do país, além de milhares de canalhas esclarecidos, desde o primeiro mandato do PT, se colocou à disposição do petismo para o recrutamento através do assistencialismo comprador de votos e pelo suborno sem fronteiras, comprador das mentes e corações das classes sociais esclarecidas.

Do alto do seu púlpito estelionatário o PT vê seus futuros parceiros-lacaios-pulhas com absoluta nitidez, tendo dificuldade até de administrar os “recursos humanos disponíveis”, deste os bandidos de toga, dos canalhas esclarecidos das classes empresariais, dos lobistas empreendedores da corrupção, da academia, do jornalismo marrom, da classe dos artistas e dos escalões inferiores da corrupção: uma classe média pública e privada apresentando uma sordidez apátrida sem limites.

Com a falência da Justiça o único problema passou a ser administrar com “parcimônia” os milhões de reais roubados do contribuinte todos os anos.

E assim nasceu o Regime Civil Fascista, sucessor da Fraude da Abertura Democrática, comandado pelo poder maior, o Poder Executivo.

Do alto do seu púlpito estelionatário o PT não tem mais qualquer dificuldade em conduzir seu projeto de poder. Basta apontar para um dos milhares de candidatos ao suborno e enviar seus mensageiros da corrupção, o que é cada vez menos necessário, pois os candidatos se apresentam voluntariamente em uma velocidade cada vez maior e são orientados a ficarem na fila de espera.

O Brasil já se apresenta para o mundo como um Paraiso de Patifes e um reino da impunidade para corruptos, tudo sob o comando de um Regime Civil Fascista.

Poderia ser melhor do que isso para o PT e sua base aliada?

Assim serão as próximas décadas até quando não houver mais o que roubar. Depois basta deixar ganhar um oposicionista e todos os “cumpanheiros” e seus cúmplices mais próximos irem curtir a vida reservada aos milionários e aos bilionários, enquanto a desgraça social e econômica toma conta do país e a síndrome do rabo preso toma conta das ações dos novos administradores do roubo do dinheiro dos contribuintes.

Geraldo Almendra

06/01/2010

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