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domingo, 30 de dezembro de 2007

Em defesa das FFAA, contra Operação Condor

Ester Azoubel

As Forças Armadas são a garantia de paz e segurança da nação. Não é por acaso que são a Instituição mais confiável no país.
Sua função é, primordialmente, garantir o respeito às nossas instituições, à democracia, às garantias individuais tais como a vida, a liberdade, a segurança, a propriedade.

É dever das Forças Armadas cumprir a fazer cumprir a Constituição. E nossa constituição nos define, e, já na versão de 1946, em vigor em 1964, nos definia como uma República Democrática. Em nenhum momento na Constituição de 1946, se aventou a possibilidade de o Brasil se tornar um país comunista em que os direitos individuais não existem.

No início dos anos 60 o país estava à beira do abismo, com políticos corruptos e antipatriotas trazendo ideologias espúrias de outros países, ideologias sangrentas e cruéis que já se haviam mostrado incompetentes para trazer paz e prosperidade para qualquer país.

O Presidente João Goulart, eleito vice-presidente em uma campanha eivada de mentiras e falsas promessas, um indivíduo fraco, covarde e sem escrúpulos, escancarava as portas do país à invasão da perversão comunista.

O povo decente deste país se rebelou e pediu o socorro das FFAA, que acudiu ao clamor popular e veio restituir a dignidade nacional.
Claro que pessoas tiveram de ser presas. Não eram anjos. Eram comunistas que queriam destruir nossas liberdades, nossa tradição de força, coragem e respeito humano.

Na época descrita como os “Anos de Chumbo” viam-se de tudo neste país. De um lado, um governo sério procurando desenvolver o Brasil, trazendo riqueza e prosperidade, de outro, um bando de marginais assaltando, seqüestrando, roubando, matando, tentando poluir as mentes da juventude.

Sabia-se da presença de guerrilheiros estrangeiros, cubanos principalmente, treinando secretamente maus brasileiros para fazerem uma revolução fratricida com o objetivo de nos impor uma ditadura comunista, responsável, como tem sido, pelo maior genocídio que a humanidade já conheceu. Em menos de um século de existência, muito mais de cem milhões de pessoas já foram sacrificadas à sua sanha maldita, à voracidade pelo poder incontestado.

Agora querem reparação? É pouco estarem sendo pagos pelos desmandos que cometeram? Não estão ainda satisfeitos sendo indenizados pelo mal que causaram, pelos prejuízos que deram, pelo medo que espalharam?
É bom que os jovens saibam que, naqueles “Anos de Chumbo” a população tinha muito medo, mas não era do Exército, era dos terroristas.
Nós tínhamos medo, sim, do que os comunistas faziam.

Afinal as FFAA devolveram o governo aos civis. E a baderna se generalizou.
Agora os terroristas se aliaram ao crime organizado brasileiro e internacional: FARC, ELN MIR, MST, PCC, tudo junto a fazer o que se fazia antes, invasões, assaltos, assassinatos, roubos, seqüestros. O narcotráfico dá as ordens e os seus servos obedecem.

INVERSÃO DE VALORES: As FARC junto com o pateta Hugo Chavez acaba de armar um circo na Colômbia e nós os palhaços, assistimos escandalizados a total inversão de valores onde os bandidos dão as ordens a um dos poucos governantes decentes do continente.

Este continente precisa voltar à moralidade com urgência.

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