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quarta-feira, 24 de setembro de 2008

POPULARIDADE OU MORTE!

Waldo Luís Viana*


Às vezes, perguntam a um velho jornalista o que ele está achando do programa. Lembrei- me de Dom Pedro, ao lado do riacho Ipiranga, gritando. Vocês sabem e viram o filme.

Hoje, temos lépido e fagueiro o nosso presidente, senhor de uma popularidade de 80%. Palmas para “ele”. Hitler e Stálin também tiveram números iguais, sem terras de ibope ou datafolha. Deu no que deu.

Lula é gênio da raça, com seu filho correndo por fora. Seu partido, esfacelado entre três “dinâmicas” lideranças: Dirceu, que não amava Palocci, que não amava Dilma, que não amava ninguém... Sobrou a quadrilha, sem o Drummond.

Lula ensopapado de si mesmo, assinando tudo o que vem de gilberto, o Carvalho. Lula é o apedeuta que deu certo. Ele sabe que aconteceu e a elite, igualzinho como nos tempos da Revolução Francesa, dobrou o cogote.

E o país vive o melhor dos mundos! Em meio à pior crise internacional de que se tem notícia – em que prostituta está cobrando em euros – o nosso “doutor” Lula informa que o povo brasileiro deve navegar nas nuvens e soletrar lições para o velho “Bush”, arbusto visitante da nossa terra que, com um toque de botão, pode nos destruir 88 vezes. E o nosso “apê” dá lições de “moral”, “na moral”, a ele.

Lula não sabe o que foi a 2ª Guerra Mundial. Ele pensa que o país se resume a Garanhuns, um caminhão, o ABC, o sindicato e o Corinthians. Com o Aerolula, ele se tornou cidadão do mundo, com vinhos e uísques que não conheço, sustentados com o “seu” dinheiro.

Lula quer voto. É o novo Dom Pedro! Pedro escreveu vários poemas e música. Lula não sabe disso. Lula quer bolsa-família, a velha bossa dos políticos mais antigos desse país. Lula é o máximo: é amado por Delfim, Quércia e Maluf.

Eu não o amo. Após essa sinistrose, de um político “afim” e sem oposição aparecem os Hitlers e os Stálins, os Dirceus, os Palocci e as Dilmas – todos sem oposição - sem a menor preocupação de pedir licença ao povo, porque são mantenedores do “deus” anterior, de um pobre povo abandonado.

Graças a Deus, vou pro pré-sal! Popularidade ou morte! Desculpem-me, como velho bardo, mas eu já escolhi!

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