A UPEC se propõe a ser uma voz firme e forte em defesa da ética na política e na vida nacional e em defesa da cidadania. Pretendemos levar a consciência de cidadania além dos limites do virtual, através de ações decisivas e responsáveis.


sexta-feira, 30 de março de 2012

Por: Helder Caldeira

Demóstenes: o novo homem-bomba

29/03/2012 - 17h39m

*Helder Caldeira

O senador brasileiro Demóstenes Torres está cada dia mais parecido com o ex-deputado federal Roberto Jefferson nos conturbados anos de 2004 e 2005, quando este se tornou o “Homem-Bomba” da República, protagonista do maior escândalo de corrupção da história política do Brasil. Por cíclico, o país volta a velejar pelos mares revoltos da sacanagem generalizada, onde seres políticos de toda espécie boiam – em nauseabunda leveza – e colocam em risco a já combalida credibilidade das instituições supostamente democráticas.

Nos tempos de Roberto Jefferson, o então ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, e a cúpula do Partido dos Trabalhadores (PT) colocavam em prática uma realpolitik torta e um vastíssimo esquema corrupto para desviar dinheiro público direto para as contas do “Caixa Dois” de seu partido e da base governista no Congresso Nacional. O próprio presidente Lula da Silva confirmou a veracidade de tal excrescência. Assim como agora, o ovo da crise institucional chocou às vésperas das eleições municipais de 2004, consideradas estratégicas para sustentação de poder no início da gestão lulista.

Também naquela época, o primeiro ato pirotécnico foi protagonizado pelo contraventor Carlinhos Cachoeira, flagrado em negociações de altas propinas com Waldomiro Diniz, principal assessor de José Dirceu. O dinheiro sujo seria usado para comprar o apoio de parlamentares da base aliada e alocaria fartos recursos nas campanhas municipais. Em troca, a cúpula palaciana daria um “jeitinho” de amansar as autoridades e coibir qualquer perseguição ao funcionamento clandestino dos negócios da jogatina de Cachoeira, oportunamente proibidos, um ano antes, por decreto do então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Apesar de torpe e indecorosa, tratava-se de uma engenharia política vasta e fértil. Mas o esquema vazou à imprensa e casa caiu!

Nas palavras do ex-deputado Jefferson, naqueles dias o PT começou a “evacuar o quarteirão” responsabilizando-o integralmente pela crise institucional entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional, pelos sucessivos escândalos de corrupção e pelos respectivos vazamentos. O governo pretendia implodir o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e seu presidente nacional. No dia 28 de maio de 2005 – três dias depois de uma amarga derrota governista e da instalação da CPMI dos Correios – chegou às bancas a revista Veja com Roberto Jefferson estampado na capa. O título era tão ameaçador quanto premonitório: “O Homem-Bomba”.

Sete anos depois, a história política se repete: às vésperas das eleições municipais e em meio à revolta generalizada da monstruosa base aliada ao governo Dilma Rousseff, um parlamentar de peso corre o risco de ser implodido por suas relações suspeitíssimas com o contraventor Carlinhos Cachoeira e a equivocada clandestinidade da indústria da jogatina. A diferença é que, agora, o protagonista é um ícone da oposição, conhecido por seu suposto moralismo, pelos discursos constitucionalistas exemplares e por suas atuações emblemáticas como procurador-geral do Ministério Público do Estado de Goiás e, logo depois, secretário estadual de Segurança Pública.

Diferença em termos, diga-se de passagem. Grampos telefônicos da Polícia Federal, que vazaram – é impressionante o volume de “vazamentos” no Brasil, graças a Deus! – à revista Veja, denunciam que Demóstenes Torres vinha sendo assediado pelo famigerado senador alagoano Renan Calheiros para deixar o DEM oposicionista e migrar para o PMDB governista. É interessante observar, também, que as denúncias contra o senador Demóstenes vêm à tona um mês depois de pipocar na imprensa gravações do mesmo Carlinhos Cachoeira novamente negociando propinas milionárias com deputados federais do PT de Goiás.

Pura coincidência? Ou demonstração do arco de ação de um megacontraventor? Sem qualquer julgamento maniqueísta, é bem provável que o senador Demóstenes Torres seja jogado aos leões em nome de uma “causa maior”, qual seja a devastação do governo petista de Dilma Rousseff e de sua base aliada. Nos bastidores, parlamentares de todas as siglas estão de cabelo em pé. Comenta-se que Cachoeira, diante de mais um escândalo de primeira ordem, estaria disposto a utilizar o instrumento legal da delação premiada na Justiça brasileira, colocando em xeque – e no alvo – senadores, deputados, governadores e prefeitos do PT, PMDB, PSB, PDT, PCdoB, PP e PR, além de oposicionistas do PSDB, PTB, PPS e do DEM. Nessa implosão também podem ser minados altos funcionários dos governos, juízes, desembargadores e até ministros do Supremo Tribunal Federal. Ao que tudo indica, Demóstenes Torres é só a ponta do iceberg, a remontagem político-teatral do “Homem-Bomba” de outrora.

No ano 349 a.C., o pensador e político da Grécia Antiga, Demóstenes – um provável estro ao senador democrata brasileiro –, escreveu em sua “Primeira Olíntica”: “Toda vantagem obtida no passado é julgada à luz do resultado final”. Não por acaso, alguns anos depois, Demóstenes – o grego! – foi condenado e perdeu reputação e influência por “comprar” um ministro de Alexandre, o Grande, que lhe facilitaria fuga de Atenas e do domínio macedônio. Por aqui, na tapera tupiniquim, o anúncio é um só: preparem os palhaços, porque a barraca do circo está montada! O novo “Homem-Bomba” da República já está confortavelmente instalado dentro do canhão e o estopim está acesso. O espetáculo vai começar!

* Escritor, jornalista político, palestrante e conferencista
www.heldercaldeira.com.brhelder@heldercaldeira.com.br

quarta-feira, 28 de março de 2012

Por João Pereira Coutinho

OS ANTISSEMITAS

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/joaopereiracoutinho/1067148-os-antissemitas.shtml


A polícia francesa abateu Mohamed Merah, autor do massacre de sete pessoas em França. Sabemos pelos jornais que este jovem "extremista" (adoro eufemismos) não morreu descansado: ele gostaria de ter morto mais crianças judias. Atenção ao adjetivo: "judias". As três que ele assassinou em Toulouse não foram suficientes.


A Europa está horrorizada com o caso. E eu, horrorizado com a Europa, apenas pergunto: mas que caso? O do regresso do antissemitismo assassino ao continente, dessa vez servido por fanáticos islamitas?


Não vale a pena tanto espanto. E, para os interessados, aconselho leitura a respeito: o livro de Gabriel Schoenfeld, "The Return of Anti-Semitism" (Encounter Books, 193 págs.), publicado em 2004. O terceiro capítulo da obra, sobre o regresso da besta antissemita à Europa depois dos horrores da Segunda Guerra Mundial, vale o livro inteiro.


Sim, a extrema-direita tem tido um papel relevante no assunto, sobretudo em países como a Rússia ou a Ucrânia.


Mas em países ocidentais como o Reino Unido, a Alemanha ou a França, são os jihadistas caseiros que levam vantagem.


Só na Alemanha, conta o autor, a polícia acredita que 60 mil "estrangeiros" (outro eufemismo para muçulmanos radicais) pertencem a 65 grupos terroristas com ligações à Al Qaeda ou organizações semelhantes. O que significa que, em momentos de particular tensão entre o Ocidente e o Islã (os atentados de 11 de setembro; a "segunda intifada" em Israel etc.) as coisas, digamos, sobem de tom.


O leitor quer números? Voilá: quando rebentou a "segunda intifada" em setembro de 2000, registaram-se na Europa ocidental 250 crimes antissemitas nas primeiras semanas do mês - da violência física contra judeus à profanação de cemitérios, sem esquecer o desporto comum de destruir sinagogas.


Em 2002, nas primeiras duas semanas de abril, a fasquia subiu para 360 crimes contra judeus ou instituições judaicas --e só estamos a falar da França. A queima de sinagogas, e em particular a redução a cinzas de uma sinagoga em Marselha, continuou vibrante.


Não admira que, só nesse ano, 2.500 judeus tenham optado por abandonar o país. Muitos mais seguiram o exemplo na primeira década do século 21. O êxodo, agora, promete continuar.


Moral da história? Os crimes de Mohamed Merah não são uma anormalidade na escalada antissemita que a Europa tem permitido dentro das suas fronteiras. Pelo contrário: são a conclusão lógica de uma cultura de ódio reinante.


E o pior de tudo é que essa cultura nem sequer é exclusividade de terroristas ou marginais. Ela é produzida e, pior que isso, legitimada pela "intelligentsia" europeia em suas colocações grosseiras sobre o conflito israelense-palestino.


Lemos o "pensamento" do criminoso de Toulouse sobre esse conflito e ele não é substancialmente diferente de livros ou editoriais "respeitáveis" onde a Faixa de Gaza é apresentada como um novo Auschwitz; os israelenses como os novos nazistas; e os judeus como os eternos conspiradores para dominar o mundo (de preferência, manipulando a política de Washington).


Não vale a pena explicar o que existe de paranóia e abuso nessas colocações. Exceto para dizer que elas excedem em muito qualquer crítica legítima --repito: legítima-- que se possa fazer aos governos israelenses democraticamente eleitos.


Aplicar aos judeus de hoje e ao seu estado categorias próprias da desumanidade nazista é o pretexto ideal para que os fanáticos se sintam autorizados a atuar em nome dessa repulsa.


Mohamed Merah, no fundo, limitou-se a apertar o gatilho. Mas o veneno que existia na sua cabeça é plantado diariamente na Europa por insuspeitos humanistas.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Por Reinaldo Azevedo

23/03/2012

às 6:01

A última de Maria do Rosário, a provocadora vulgar. Ou: A Musa do Desarmamento que recebeu contribuição de campanha da Taurus!

A ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) não passa de uma provocadora vulgar, uma criadora de casos, uma pequena usina de crises inúteis. Ela só não é mais perigosa porque a democracia QUE ELA NÃO AJUDOU A CONSTRUIR garante a saúde institucional do país. Seu proselitismo é de segunda categoria; sua ignorância jurídica chega a ser comovente; sua parcialidade é escandalosa; sua amoralidade no exercício do cargo expõe o governo ao ridículo.

Amoralidade? À frente de uma pasta chamada “Direitos Humanos”, tocadora de tuba da banda do revanchismo, ao se manifestar sobre Cuba, disse não ver razões para condenar a política de direitos humanos naquele país. Convidada a falar sobre o assunto, preferiu disparar besteiras sobre o embargo americano à ilha, como se este não fosse hoje uma bênção para Raúl Castro, o anão homicida que governa a parte daquela prisão que tem déficit de proteína — na outra parte, Guantánamo, os terroristas comem bem… O embargo é uma bênção para Raúl porque ele pode usá-lo como desculpa para o desastre econômico que assola o país.

Maria do Rosário finge ignorar que o resto do mundo negocia com Cuba — inclusive o Brasil. Não há uma só carência, um só sofrimento, uma só dificuldade que o povo da ilha enfrenta que decorram do embargo. O que vocês querem que eu diga? Se ela tivesse compromisso com a verdade, não seria petista. Só se é PT, reitero, por equívoco (ignorância) ou malandragem.

Maria do Rosário é a principal responsável por um vexame por que passam a presidente Dilma Rousseff e Celso Amorim. Foram as suas declarações estúpidas, juridicamente infundadas e politicamente desastradas, que geraram dois documentos redigidos por militares da reserva — um deles é um abaixo-assinado. Quando a presidente e seu ministro mandaram, CONTRA A LEI, punir os signatários, eram 98 os militares, 13 deles oficiais-generais. Agora, num manifesto com 2.443 assinaturas, nada menos de 1.362 são “milicos” (como eles gostam de dizer) — 117 oficiais-generais. A “ordem” de punição foi passada aos respectivos Comandos das Três Forças. Não será cumprida porque ninguém tem a obrigação de executar uma ordem ilegal. Na prática, obra de Maria do Rosário!

Como a ministra não está aí para promover paz, reconciliação, entendimento ou o que seja, manteve ligado o radar do besteirol e decidiu apontar mais uma. O Brasil tem mais de 500 mil presos — 498.500, segundo o Censo Penitenciário de 2010. Uma larga parcela — eu me arriscaria a dizer que a larga maioria — vive em condições subumanas. O partido que esta senhora representa prometeu ajudar os estados a vencer essa dificuldade, mas o plano, também este, nunca saiu do papel. As cadeias vivem uma rotina de horror. Sempre que petistas se manifestam sobre o assunto, dizem tolices: “O Brasil prende demais!” É mentira! Não prende, não! São Paulo, com 22% da população, tem quase 40% desse grupo. Isso certamente ajuda a explicar o fato de que a taxa de homicídios no Estado despencou 80% em pouco mais de 10 anos (25º entre os 27; a capital é a que menos mata no país). A relação é direta: estados que prendem mais são mais seguros. Os humanistas do pé quebrado detestam essa evidência. Mas não quero perder o foco. Volto ao ponto.

Se Dona Maria do Rosário quer investigar as condições dos “direitos humanos” nas prisões Brasil afora, não lhe faltará o que fazer. E vai encontrar o inferno. Mas ela quer deixar essa tarefa pra depois. De resto, pra que arrumar confusão com governadores aliados, não é? As piores prisões do país estão em estados administrados por governadores da “base de apoio”. Aí o radarzinho da criadora de casos apitou: “Diga que você quer fazer blitz em presídios militares. Demonstre que você é uma pessoa corajosa”. O projeto que tramita na Câmara, enviado pela preclara, inclui visitas-surpresa aos quartéis.

Em nota, claro!, a secretaria nega que o objetivo seja esse — assim como Maria do Rosário não é uma revanchista… Leiam trecho:
“Trata-se de um mecanismo abrangente, voltado ao enfrentamento da tortura. O objetivo que orientou a construção deste Projeto de Lei é enfrentar a violência em instituições como as delegacias de polícia, penitenciárias, instituições de longa permanência de idosos, hospitais psiquiátricos e instituições socioeducativas para adolescentes em conflitos com a lei, onde há o maior número de denúncias”.

A campanha do desarmamento e a arma
Maria do Rosário é mesmo um exemplo de retidão e coerência. Quando o governo lançou a sua ridícula campanha em favor do desarmamento, a ministra foi uma sua propagandista, a sua verdadeira musa. E saiu dizendo por aí que os mais de 50 mil homicídios no Brasil decorrem, entre outras coisas, da venda legal de armas, que caem nas mãos de bandidos. É mentira, obviamente. Muito bem! Talvez ela não pensassem isso em 2008, quando se candidatou à Prefeitura de Porto Alegre e foi também musa da Taurus. A empresa, que fabrica armas, doou R$ 75 mil para a sua campanha, como se vê abaixo. Volto depois.

maria-do-rosario-taurus

Que se note: eu sou contra a proibição da venda de armas legais. A tese não passa de mistificação. E sou diferente de Maria do Rosário, claro! Eu NÃO PEGO dinheiro da Taurus, mas favorável à venda e compra de armas legais; Maria do Rosário pega, mas se diz contrária. É que Maria do Rosário é petista. Eu sou só corintiano.

Fala o que dá na telha
Esta senhora fala o que dá na telha sem compromisso com os fatos. No ano passado, denunciou o que seria uma onda de extermínio de lideranças camponesas no Pará, com cinco mortes. O tema ganhou os principais jornais do mundo. Dilma criou uma comissão de cinco ministérios só para cuidar do assunto. Nota: Dilma nunca criou uma comissão de cinco ministérios para tratar dos mais de 50 mil homicídios que há por ano no Brasil. Mas aqueles cinco a deixaram muito tocada. Poderiam ser, afinal de contas, companheiros! E faz tempo que eles acham que os mortos “deles” têm pedigree, ao contrário dos mortos dos outros, que são apenas vira-latas. Para os mais de 50 mil vira-latas, nada!

Pois bem… Não havia nem onda nem extermínio. Investigados os cinco casos, tratava-se de ajuste de contas pessoais — um dos mortos era um bandido foragido. Dois deles, um casal, morreram em confronto com outro assentado, sendo que o marido já havia participado, indiretamente, do assassinato de um rival!

A esta senhora está confiada a pasta dos Direitos Humanos. O governo Dilma é fraco — se é popular ou não, pouco me importa. Exceção feita ao governo Collor, a verdade é que a governanta tem, dado o conjunto da obra, o pior ministério desde a redemocratização — e olhem que isso inclui o governo Sarney! Maria do Rosário é um emblema dessa ruindade.

Por Reinaldo Azevedo

quinta-feira, 22 de março de 2012

Por: Bruno Toscano Franco - 22-03-12


Graças às práticas de manipulação que os professores esquerdistas fizeram na cabeça de nossos jovens, ao aprisionarem o futuro da nação em GULAG´S MENTAIS, quando endeusaram figuras como che, fidel, stalin, lenin e outros comunistas genocidas... O Brasil chegou no ponto em que estamos, o povo ignorante preferiu colocar no poder máximo de nossa nação, uma quadrilha de assaltantes de bancos, que pegaram em armas não para lutar por democracia como adoram falar nos 4 cantos deste país...

No Brasil de hj, temos 5 gerações perdidas e aprisionadas em seus medos, os reflexos desta deturpação e inversão de valores pode ser visto e sentido na omissão de nossos jovens, que não lutam e muito menos se dispõem a lutar por causas nobres como o combate à corrupção...

O Nazismo é visto pelo resto do mundo como ASSASSINOS COVARDES, mas o que fizeram na antiga URSS foi mais covarde ainda, pois elles ASSASSINARAM O SEU POVO em mais de 100 MILHÕES DE SERES HUMANOS, vítimas de fome, frio, empalamento e tiro na nuca...

Ilude-se quem acha que o comunismo morreu com o fim da URSS, o comunismo mudou apenas de continente e hj, infestou a América Latrina, digo, Latina e as práticas de extermínio continuam em pleno vapor, só que elles mudaram o MODUS OPERANDIS para não darem tanto na cara... Elles nos assassinam através da omissão do estado para com o povo, somem os mortos nas filas dos hospitais, nas estradas esburacadas, nos homicídios diários, nos suicídios que não são divulgados os dados e veja o nosso povo sendo dizimado mais do que em guerras durante o ano todo, no Brasil, morrem por ano, mais do que a guerra do Vietnã matou em 12 anos, mas o povo não se dá conta disso e nem liga para isso, pq a violência ainda não bateu na porta dos indiferentes e alheios a realidade deste país...

O COMUNISMO DEVERIA SER VISTO PELO MUNDO, ASSIM COMO O NAZISMO É VISTO HJ...PORQUE ELLES APENAS APARARAM AS SUAS BARBAS, TROCARAM DE ROUPAS E PASSARAM UM LEVE PERFUME... ACORDEM POVO BRASILEIRO, COMPARTILHEM CONHECIMENTO E NÃO PORCARIAS, TEMOS QUE DAR UM CHOQUE CULTURAL NESTE POVO QUE VIVE ALHEIO A REALIDADE DESTE MUNDO, CONVERSE COM SEUS AMIGOS SOBRE O QUE É E O QUE FOI O COMUNISMO, TEMOS QUE INSTIGAR O POVO A PENSAR E A VER AS VERDADES, PARA QUE NÃO SEJA REPETIDO OS MESMOS ERROS DO PASSADO...O INIMIGO NÃO É NADA DEMOCRÁTICO E DESCONHECE ESTA PALAVRA, ELLES A USARAM PARA CHEGAREM NO PODER E DESTRUÍ-LO DE DENTRO PARA FORA, ISTO MESMO, O PNDH-3 É A PROVA IRREFUTÁVEL DO QUE ELLES QUEREM E IRÃO FAZER COM O NOSSO POVO... DESPERTEM POR FAVOR...

Assista este documentário e compartilhe-o para o conhecimento de todos, a verdade precisa e DEVE ser mostrada antes que seja tarde demais...

"Quem desconhece a história é apenas um ignorante, mas aquele que a conhece e diz que é mentira, este é um CRIMINOSO." (Bertold Brecht)

http://www.youtube.com/watch?v=4DH9Qntlq2U

Geraldo Almendra 22/03/2012

PAI IRRESPONSÁVEL

E INCONSEQUENTE

O que faz um pai colocar um filho de vinte anos na direção de um carro de dois milhões de reais que pode atingir em poucos segundos a velocidade de 300 Km/h, adicionando-se o fato de que no Brasil não existirem autoestradas, como, por exemplo, na Alemanha, que permitem, com certa segurança, que carros possam atingir altas velocidades com mínimo risco de alguém aparecer no seu caminho?

Resposta: irresponsabilidade e inconsequência do pai e clara indução ao filho, dada sua imaturidade, para provocar graves acidentes como o que acaba de acontecer com o filho do Sr. Eike Batista que tirou estupidamente a vida de um cidadão que voltava para casa de bicicleta com as compras para comemorar o aniversário de sua companheira.

Próximos passos: contratação dos mais caros advogados do mercado para fazer desse crime um acidente, tipo “fatalidade”, e acabar culpando o ciclista por sua própria morte.

Obviamente a família do ciclista vai ter que recorrer à justiça gratuita sem poder contratar três advogados para defender a vítima fatal de mais essa banalização da vida humana provocada por um filhinho de papai bilionário, e que acabará ficando impune do seu crime com a família do ciclista se tornando pedinte de compensações financeiras voluntárias tipo “cala a boca” sofrendo todas as humilhações consequentes de sua pobreza.

Como sempre tudo vai ficar debaixo do tapete dessa Justiça imunda que nos envergonha todos os dias, em que o dinheiro e o submundo dos processos judiciais pervertem qualquer sentido de Justiça graças a advogados criminalistas regiamente pagos para provar a “culpa” do inocente e a “inocência” dos culpados, usando todos os tipos de artifícios jurídicos, fraudulentos, mentirosos, sub-reptícios, fabricados e levianos.

Assim como aquele filhinho de um desembargador que ajudou a queimar vivo um morador de uma das ruas de Brasília, e como punição trabalha no poder público recebendo inclusive promoções, esse será mais um caso de fraude de uma Justiça controlada por um Covil de Bandidos que livra da cadeia os herdeiros ricos e filhinhos de papai dessa sociedade apodrecida em que vivemos.

Provavelmente, enquanto o ciclista estava sendo enterrado, o culpado direto e o indireto pela sua morte recebiam dos amigos, pertencentes às burguesias e oligarquias dos ricos canalhas esclarecidos, palavras de conforto pelo acontecido, entremeadas com a famosa frase que une toda essa gente sórdida que banaliza a vida dos menos favorecidos e coloca nosso país no fundo do poço da degeneração moral: “conte comigo para o que precisar” e dê um forte abraço no Thor.

Geraldo Almendra

22/03/2012