Dilma foi torturada? Eu não
acredito!
Félix
Maier
O general
Luiz Eduardo Rocha Paiva, em entrevista à jornalista Miriam Leitão, em março de
2012, colocou em dúvida a afirmação de Dilma Rousseff, antiga terrorista da VAR-Palmares,
de que tenha sido torturada, como ela já afirmou inúmeras vezes. Eu também
tenho dúvidas a respeito. Afinal, por que
acreditar em uma mentirosa compulsiva, como Dilma?
A
propósito, a foto distribuída à imprensa, quando Dilma compareceu ao tribunal militar, mostra uma
garota sapeca, em pleno vigor físico e nada lembra que tenha sofrido maus
tratos quando esteve confinada na Torre das Donzelas...
Por que eu afirmo que Dilma é uma mentirosa compulsiva? Vejamos.
Quando Dilma era Chefe da Casa Civil, postou no site daquele órgão uma
mentira, de que tinha concluído cursos de mestrado e doutorado na Unicamp.
Denunciada pela revista Piauí e pelos jornais, a mentira foi rapidamente
apagada do site.
Quando surgiram as denúncias sobre o uso indiscriminado dos cartões
corporativos, em que a petralhada fez a festa - teve até um
ministro, o da tapioca esportiva, que fez uso do LullaCard para comprar aquele
quitute -, a Casa Civil elaborou um dossiê
anti-FHC e Dona Ruth (esposa de FHC), para colocar todos no mesmo nível, como
são de praxe as ações dos petralhas. Inicialmente, Dilma disse que valores de "suprimento
de fundos" haviam sido pedidos pelo TCU. Como este órgão desmentiu a
maracutaia petista, Dilma disse que se tratava apenas um "banco de
dados" interno - embora tenha sido divulgado aos quatro ventos, para todo
o Brasil tomar conhecimento.
Outra mentira de Dilmandona foi o caso da secretária da Receita Federal,
Lina Vieira, que foi chamada à Casa Civil por Dilma, para "acelerar"
as investigações que estavam sendo feitas contra um filho de José Sarney. Dilma
afirmou que a secretária nunca esteve no Palácio. Quando a imprensa solicitou
informações sobre filmagens das câmaras de vigilância do Planalto, o então
chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Jorge Félix, disse
que não havia back up, que as imagens haviam sido apagadas.
O sistema
de segurança e vigilância do Palácio do Planalto, criado em 2004, custou em
torno de R$ 4 milhões - segundo me informou um militar que lá trabalhou -, e
está diretamente subordinado ao GSI, sem interferência da rede de informática
do Palácio, para evitar acesso indevido ao sistema. Esse sistema de vigilância
é muito potente, podendo gravar durante 6 meses, ininterruptamente, sem
necessidade de back up para reutilização das unidades gravadoras. A pergunta
básica é: por que não foram preservadas as imagens,
para futuras auditorias - e para, no caso, comprovar quem estava mentindo? Este
fato funesto prova que o general não trabalhou em prol da República brasileira,
mas em favor de um partido político, o do Mensalão e de tantos atos criminosos,
que acabou elegendo a atual presidente.
O coronel
Carlos Alberto Brilhante Ustra dá um importante testemunho sobre terroristas
que dizem que foram torturados:
“Onde estão esses depoimentos originais? Estão todos no Superior
Tribunal Militar, no processo de cada um desses presos. Qualquer pessoa bem
intencionada que leia os depoimentos, facilmente vai chegar à conclusão de que
aqueles documentos [manuscritos pelos presos] nunca foram redigidos enquanto o
autor estivesse sendo torturado, ou sob pressão. A maneira como a pessoa
descreve, como escreve; a letra, a letra firme, a maneira como aborda as
questões. (...) Depois, ele ia para o inquérito policial, no Departamento de
Ordem Política e Social (DOPS), e confirmava o que havia dito no DOI.
Posteriormente, era levado para a Auditoria. Na Auditoria, negava tudo. Negava
e, se lembrado do que declarara antes, no DOI, alegava que falava sob tortura.
E por que faziam isso? Bom, primeiro, porque na Auditoria procuravam negar, é
claro, para ver se a pena que iriam receber não seria tão grande. Segundo,
tinham que justificar perante a esquerda, perante seus companheiros por que, no
interrogatório do DOI, haviam entregado a organização, denunciado seus
companheiros, confessado a localização dos seus aparelhos. E, terceiro, porque
tinham certeza de que jamais seriam reconhecidos. Não
conseguimos nunca testemunhas oculares. Assaltavam bancos, os bancários viam,
sabiam quem eram, mas, quando chamados, não os reconheciam, não sabiam de nada,
por quê? Porque os primeiros bancários que fizeram o reconhecimento foram
assassinados; ameaçados, sabiam que todos aqueles que reconhecessem os
assaltantes teriam o mesmo destino. Nunca mais ninguém neste País quis depor
contra os terroristas. (...) Bem, como conclusão a respeito da tortura,
posso dizer que a mídia explora a tortura com estardalhaço e sensacionalismo.
Os ex-terroristas procuram justificar o que confessaram, dizendo que falavam
sob tortura. Hoje o curriculum vitae de uma pessoa é bastante valorizado quando
afirma que foi torturada na época da ditadura, como dizem. Excessos condenáveis
devem ter sido cometidos pela repressão, mas foram muito poucos, uma exceção” (História
Oral do Exército, 1964, Tomo 5, pg. 228-232).
“Torturador”
é, sem sombra de dúvida, a palavra logomáquica mais utilizada pela esquerda
brasileira, para satanizar os integrantes das Forças Armadas brasileiras que
combateram os terroristas, especialmente o coronel Ustra. Não que a esquerda seja contra a tortura, pois nunca
repudiou a tortura ainda existente em Cuba e na China, ou na antiga União
Soviética, nem teve remorsos em trucidar a golpes de coronhadas de fuzil o
crânio do tenente Alberto Mendes Júnior, da PM de São Paulo. Nem em torturar
psicologicamente seus reféns, como o embaixador americano Charles Elbrick.
Infelizmente, a tortura é combatida apenas da boca para fora, porque todos os
países a utilizam, principalmente em situação de guerra, como os EUA contra os
terroristas islâmicos. Aliás, a tortura continua sendo praticada no Brasil,
como afirmam relatórios anuais da ONU.
A
propósito, vale lembrar que o comunista, advogado e ator Mário Lago,
descaradamente, aconselhava todos os esquerdistas que foram presos a dizer que
foram torturados. O mesmo esquema ocorre hoje em dia, quando bandidos comuns,
mesmo presos em flagrante delito, dizem ao juiz, instruídos pelos advogados,
que confessaram o crime sob tortura, para abrandamento da pena. A jornalista
Miriam Macedo, no texto “A verdade: eu menti”,
confirma essa prática sistemática da esquerda.
Além de
querer alcançar a “hegemonia” em todos os setores da sociedade, pregada por
Gramsci, o “fascismo gay” brasileiro
quer também alcançar o monopólio da tortura. Repito o que disse o general Rocha
Paiva: por que alguém deve acreditar em Dilma
Rousseff, de que foi torturada, se ela é uma mentirosa compulsiva? Eu
também não acredito!
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