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quinta-feira, 14 de junho de 2012

A MARMOTICE DE AGNELO NA PRIZZARIA DO CACHOEIRA

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Postado por Lúcio Neto On 03:26 
 

Segundo matéria publicada na VEJA de 18/11/2011, o senhor Agnelo Queiroz já tinha o seu sigilo fiscal e bancário quebrado. O que ele fez na CPMI do Cachoeira foi pura bravata que foi aplaudida pelos cumpanheiros presentes.
 
O elemento transvestido da autoridade de titular do cargo de governador do Distrito Federal tem o a cara de pau de ler uma declaração, em seu depoimento como testemunha, de que autoriza à comissão a quebrar o seu sigilo fiscal e bancário. Fato que já havia sido autorizado pelo Superior Tribunal de Justiça em outro processo em que esste senhor é réu. Quer dizer é uma grande marmota para não dizer grande canalhice. E ainda tem a cara de pau de dizer:
- Quem não deve não teme

Um espetáculo deprimente este circo armado pelo senhor Lula para tentar derrotar aqueles que ele considera seus inimigos: O STF, o procurador-geral da República, o governador Marcone Perillo e a imprensa.
 
Este senhor pensa que o Brasil é o seu quintal onde ele pode fazer xixi ao tomar umas e outras. Não teve dignidade como presidente e muito menos como ex, pois segue quebrando normas e leis como se fosse o dono do mundo.
 
Esta CPMI do Cachoeira já virou espiga de São João. Não conseguiu convocar o procurador-geral da República Roberto Gurgel e não conseguiu incriminar o governador Marcone Perillo. O que ela deveria investigar não investiga.
 
Esse Congresso sob o comando do lulismo a cada dia mais se desmoraliza. A nós, só resta aguardar que o Supremo Tribunal Federal lave a nossa honra colocando na cadeia a quadrilha do Mensalão do PT.

Leia abaixo a informação de VEJA que desmente a marmotice desse senhor que não honra o cargo de governador do DF:

STJ quebra sigilo de Agnelo Queiroz e Orlando Silva

Decisão também atinge o policial militar João Dias e é motivada por suspeitas de fraude em convênios do Ministério do Esporte

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou nesta sexta-feira a quebra do sigilo fiscal e bancário do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, e do ex-ministro do Esporte, Orlando Silva. A decisão atende a um pedido do procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Agnelo e Orlando são investigados por irregularidades no programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte. O policial militar João Dias, um dos delatores do esquema, também terá os sigilos quebrados.

A decisão é do ministro Cesar Asfor Rocha e abrange o período entre 1º de janeiro de 2005 e 31 de dezembro de 2010. "Considerando os indícios de que Agnelo Queiroz foi um dos beneficiários do desvio de verbas do programa Segundo Tempo, é necessária a quebra de sigilo fiscal e bancário do governador do Distrito Federal e de seu sucessor no ministério, Orlando Silva", argumentou o procurador-geral em seu pedido.

Asfor Rocha também determinou que Agnelo e Orlando Silva sejam ouvidos sobre o caso, em data a ser agendada. Outras 26 pessoas, entre elas dirigentes de ONGs e funcionários do Esporte, deverão depor.

Em outubro, João Dias afirmou a VEJA que o PCdoB comandava um esquema de propina dentro do ministério . Os recursos desviados eram provenientes de contratos com ONGs. O episódio derrubou Orlando Silva do cargo . Mas os indícios das fraudes na pasta remetem a Agnelo Queiroz, que comandou o Esporte no início do governo Lula.

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