Falta vergonha na cara vermelha do pcb
pcb reinvindica reparação na comissão da anistia
O partido comunista brasileiro deu entrada em processo de reparação contra o Estado brasileiro (todos nós) pela "perseguição e violência" de que foi vítima ao longo da sua história.
Na década de 1930 um grupo de agentes enviados pelo komintern, a internacional comunista, estava estabelecido no Brasil. Alguns dos enviados pelos soviéticos eram:
- inês tulchiniska, alemã.
- abraham guralski, alemão.
- arthur ewert, alemão.
- elise saborovski, alemã.
- jan lopes, alemão.
- boris kraevsky, russo.
- rodolpho ghioldi, argentino.
- carmem de alfaya, argentina.
- olga benario, alemã.
- johann de graaf, alemão.
- helena kruger, alemã.
- pavel stuchevsky, russo.
-sofia stuchskaia, russa.
- amleto locatelli, italiano.
- mendel mirochevski, polonês.
- esteban peano, argentino.
- maria banejas, argentina.
- victor baron, americano.
- marcos youbman, argentino.
A seção brasileira do partido comunista era chefiada por pavel stuchevski, arthur ewert e victor baron. Os demais agentes estrangeiros davam o suporte operacional e comandavam os "brasileiros". Organizaram um levante militar com oficiais e praças militantes do partido. Acreditavam que após a sua eclosão teriam apoio popular e a adesão de boa parte das forças armadas para a tomada do poder. Pretendiam instalar no Brasil um regime semelhante ao de josef stalin. Com uma diferença, o "líder" brasileiro seria um fantoche. Visto que luis carlos prestes seria um mero testa de ferro da internacional comunista e de moscou.
O movimento se iniciou em Natal no dia 23 de novembro de 1935. Seguiram sublevações em Recife (24/11/1935) e no Rio de Janeiro (27/11/1935). Rapidamente derrotado, visto que o povo não o apoiou e somente os militares filiados ao partido aderiram. Mesmo assim provocou a morte de 28 militares que resistiram ao golpe.
Esta foi a primeira grande contribuição do pcb, com a sua própria face, à política brasileira. Uma tentativa armada comandada por estrangeiros para tomar o poder e implantar uma ditadura. A derrota é tratada pelo partido como tendo sofrido violenta repressão pelas forças de segurança do Estado! Traduzindo, consideram-se violentamente reprimidos pois não alcançaram o objetivo. Mataram colegas de farda e acham que foram as vítimas.
Assim se iniciou a verdadeira trajetória dos comunistas no Brasil. Um partido que é parte de um movimento que sempre utilizou (e usa) a via revolucionária para a tomada do poder, e onde foi vitorioso exterminou totalmente qualquer movimento opositor ou voz dissidente, não possui a menor qualificação moral para exigir qualquer tipo de reparação por ter a sua liberdade de ação tolhida. No Brasil provaram uma pequena dose do remédio amargo e homicida do totalitarismo, que administram até a overdose nos diversos países que estão ou estiveram sob o seu domínio. Só não o fizeram aqui pois não tiveram oportunidade.
Este pedido de reparação é a comprovação da total falta de caráter, moral e honra deste grupo, que aceita as liberdades democráticas apenas como meio a ser utilizado na preparação da sua estratégia revolucionária enquanto minoritário. Pois ao acumular força suficiente e submeter o Estado nega a todos os demais os direitos humanos e políticos que reclama não terem sido com ele aqui respeitados. Finge desconhecer que seus camaradas foram especialistas em desprezá-los na sua totalidade, incluíndo os básicos, à vida e à liberdade, num grau que sequer existe termo de comparação entre o Brasil e qualquer país que já ostentou a foice e o martelo em sua bandeira ou armas nacionais.
O partido comunista brasileiro deu entrada em processo de reparação contra o Estado brasileiro (todos nós) pela "perseguição e violência" de que foi vítima ao longo da sua história.
Na década de 1930 um grupo de agentes enviados pelo komintern, a internacional comunista, estava estabelecido no Brasil. Alguns dos enviados pelos soviéticos eram:
- inês tulchiniska, alemã.
- abraham guralski, alemão.
- arthur ewert, alemão.
- elise saborovski, alemã.
- jan lopes, alemão.
- boris kraevsky, russo.
- rodolpho ghioldi, argentino.
- carmem de alfaya, argentina.
- olga benario, alemã.
- johann de graaf, alemão.
- helena kruger, alemã.
- pavel stuchevsky, russo.
-sofia stuchskaia, russa.
- amleto locatelli, italiano.
- mendel mirochevski, polonês.
- esteban peano, argentino.
- maria banejas, argentina.
- victor baron, americano.
- marcos youbman, argentino.
A seção brasileira do partido comunista era chefiada por pavel stuchevski, arthur ewert e victor baron. Os demais agentes estrangeiros davam o suporte operacional e comandavam os "brasileiros". Organizaram um levante militar com oficiais e praças militantes do partido. Acreditavam que após a sua eclosão teriam apoio popular e a adesão de boa parte das forças armadas para a tomada do poder. Pretendiam instalar no Brasil um regime semelhante ao de josef stalin. Com uma diferença, o "líder" brasileiro seria um fantoche. Visto que luis carlos prestes seria um mero testa de ferro da internacional comunista e de moscou.
O movimento se iniciou em Natal no dia 23 de novembro de 1935. Seguiram sublevações em Recife (24/11/1935) e no Rio de Janeiro (27/11/1935). Rapidamente derrotado, visto que o povo não o apoiou e somente os militares filiados ao partido aderiram. Mesmo assim provocou a morte de 28 militares que resistiram ao golpe.
Esta foi a primeira grande contribuição do pcb, com a sua própria face, à política brasileira. Uma tentativa armada comandada por estrangeiros para tomar o poder e implantar uma ditadura. A derrota é tratada pelo partido como tendo sofrido violenta repressão pelas forças de segurança do Estado! Traduzindo, consideram-se violentamente reprimidos pois não alcançaram o objetivo. Mataram colegas de farda e acham que foram as vítimas.
Assim se iniciou a verdadeira trajetória dos comunistas no Brasil. Um partido que é parte de um movimento que sempre utilizou (e usa) a via revolucionária para a tomada do poder, e onde foi vitorioso exterminou totalmente qualquer movimento opositor ou voz dissidente, não possui a menor qualificação moral para exigir qualquer tipo de reparação por ter a sua liberdade de ação tolhida. No Brasil provaram uma pequena dose do remédio amargo e homicida do totalitarismo, que administram até a overdose nos diversos países que estão ou estiveram sob o seu domínio. Só não o fizeram aqui pois não tiveram oportunidade.
Este pedido de reparação é a comprovação da total falta de caráter, moral e honra deste grupo, que aceita as liberdades democráticas apenas como meio a ser utilizado na preparação da sua estratégia revolucionária enquanto minoritário. Pois ao acumular força suficiente e submeter o Estado nega a todos os demais os direitos humanos e políticos que reclama não terem sido com ele aqui respeitados. Finge desconhecer que seus camaradas foram especialistas em desprezá-los na sua totalidade, incluíndo os básicos, à vida e à liberdade, num grau que sequer existe termo de comparação entre o Brasil e qualquer país que já ostentou a foice e o martelo em sua bandeira ou armas nacionais.
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