Por Jorge Serrão
Os filhotes da ditadura da Era Nazipetralha, que atentaram violentamente contra a liberdade de expressão e agrediram com xingamentos e cusparadas os velhos oficiais das Forças Armadas, na porta do Clube Militar, devem sentir o peso da Justiça. O Coronel na reserva da PM do Rio de Janeiro, Paulo Ricardo Paúl, entrou com uma solicitação de avaliação dos fatos do último dia 29 de março junto à Ouvidoria do Ministério Público. O caso recebeu o número 181315.
A Ouvidoria deve informar hoje para qual promotoria o fato foi encaminhado. Se o Ministério Público agir conforme a lei, os agressores ficam enquadráveis no Estatuto do Idoso. A lei é clara em seu Art. 96: Discriminar pessoa idosa, impedindo ou dificultando seu acesso a operações bancárias, aos meios de transporte, ao direito de contratar ou por qualquer outro meio ou instrumento necessário ao exercício da cidadania, por motivo de idade, redunda em uma pena de reclusão de 6 (seis) meses a 1 (um) ano e multa. Conforme o § 1º do mesmo artigo, na mesma pena incorre quem desdenhar, humilhar, menosprezar ou discriminar pessoa idosa, por qualquer motivo.
Os líderes do tal “Levante Popular pela Juventude” já podem ficar com medinho. A própria diretoria do Clube Militar pode entrar com uma ação contra os responsáveis pelo ato de barbárie. Até porque, no mínimo, eles cometeram crimes de Incitação à violência, agressão física e verbal à idosos, desrespeito à autoridade policial, interdição do direito de ir e vir com ocupação de via pública, e impedimento do direito de livre manifestação. Os chefes do Levante podem até acabar enquadrados por tem formação de quadrilha e exploração de menores.
Vale repetir que, mais grave que a arruaça anti-democrática promovida por uns 350 jovens inocentes-inúteis em frente à sede do Clube Militar, no Rio de Janeiro, é a motivação internacionalista de todo um movimento para desmoralizar e enfraquecer o poder militar brasileiro. Desde a “Nova República, após o “golpe” que empossou José Sarney na Presidência, em 1985, as Forças Armadas são submetidas a um criminoso processo de sucateamento. Seus profissionais são vítimas de um lento e gradual processo de achatamento salarial. Na mídia e no mundo acadêmico dominado pelo dogma esquerdista, os militares são comumente destratados como “ditadores”, “torturadores”, “violadores de direitos humanos” e até como “inúteis”. O Ministério Público, com membros também afetados pelo dogma sinistro, aderiu a tal “Justiça de Transição” e mantém os militares sob fogo intenso.
Vale deixar claro sempre: Toda essa ampla guerra psicológica contra os militares é para enfraquecê-los e impedir que tenham plenas condições de cumprir a missão constitucional de defender a soberania do Brasil. Logo, os verdadeiros inimigos dos militares não são os fanatizados pelas ideologias de esquerda – sejam militantes (como os jovens manipulados de ontem,do tal Levante Popular da Juventude, na Cinelândia) ou outros tipos de meliantes. Eles são agentes conscientes ou inconscientes manipulados pelo sistema do globalitarismo – comandado pela oligarquia financeira transnacional – que tem o projeto de inviabilizar a soberania do Brasil, para mantê-lo como uma colônia de exploração.
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