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domingo, 30 de outubro de 2011

A terra não é redonda, deve ser obtusa.

Para a grande maioria das pessoas a terra é redonda. Da mesma forma, na atualidade, é crença predominante de que a terra não é o centro do universo.

Estes foram mitos ou crenças que dominaram a compreensão das pessoas por séculos.

De repente, uma descoberta, uma comprovação e diante do óbvio (?), os incrédulos mesmo a contragosto, tiveram que admitir que estavam ou eram enganados com falsas informações.

Em 1989, caiu o muro de Berlim. Alguns julgam que foi por ação da natureza, um terremoto, um vento forte. E apesar de tudo, muitos (?) ainda acreditam nesta versão.

Para um bando de adeptos do comunismo a queda não ocorreu pelos motivos alegados pelos democratas e foi iniciativa do governo da URSS, que decidiu que a sua derrubada era uma boa, pois os miseráveis alemães que padeciam no seu paraíso social acorreriam para o lado rico que ficaria numa situação econômica catastrófica nas décadas futuras. O que de fato aconteceu.

Até hoje a Alemanha sente o drama da herança maldita do comunismo.

Para outros, como os seus filhotes no Brasil, o PCB, o PPS, o PC do B, e o PSOL e “caterva”, era o sinal para a adoção de novas posturas, recorrentes com o jeitinho brasileiro de ser cretino, para a montagem de novas estruturas e manter firme o codinome de comunistas, pois demonstravam se não coragem, pelo menos uma cara - de - pau digna de respeito (?).

Esta última versão, ao contrário daqueles que mudaram suas opiniões a respeito da terra ser ou não redonda, e ser ou não o centro do universo, assustadoramente, se apega na crença de que o comunismo está vivo e forte, e em seu nome fazem qualquer coisa, inclusive, roubar.

De certa forma, para eles é cômodo ser comunista, e bradar a sua ideologia aos quatro ventos, pois na sua boçalidade aproximam - se de seus coirmãos, os socialistas - oportunistas, aproveitando - se de uma fraude, que afanou da direita, o direito de bradar que ela também deseja o bem - estar das populações, e que é favorável aos direitos humanos, e coisas similares.

Com este discurso destrutivo, propagado pela mídia cooptada, nada restou para a direita, a não ser uma combalida democracia.

Se a esquerda é favorável às minorias, o outro lado, não. Se as esquerdas são favoráveis à eliminação ou diminuição das desigualdades sociais, para a passiva direita sobrou a pecha de ser favorável às dicotomias, de ser contra a melhoria de vida dos cidadãos em geral, e assim por diante.

Nada sobrou para a pobre e miserável direita. É medonho ser democrata. É bom ser socialista ou comunista. Dá ibope.

As recentes descobertas de falcatruas, conduzidas com fervor revolucionário pelos comunistas empedernidos, demonstram que seus ideólogos são apenas de oportunidade, pois adquiriram os péssimos hábitos que marcaram o regime comunista nos países que o adotaram desde 1917, e esta praga alastrou - se pelo globo, sempre com polpudas vantagens para os privilegiados ocupantes de sua cúpula.

Entretanto, quanto ao proletariado continuava a comer o seu minguado pão, manietado pelo domínio do estado em todos os setores, com os seus postos de mando ocupados por cumpanheiros, o que decretava na ausência de meritocracia (já vimos este filme), a falência das empresas e dos setores sob o comando do poderoso e intocável Estado. Nações que desabaram como a destroçada Cuba.

Mas não adianta, é comum aparecerem na mídia estes ladinos comunistas afirmando que a terra não é redonda (obtusa?), e que o comunismo ainda será o regime do futuro, deles.

Brasília, DF, 30 de outubro de 2011.

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

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