A UPEC se propõe a ser uma voz firme e forte em defesa da ética na política e na vida nacional e em defesa da cidadania. Pretendemos levar a consciência de cidadania além dos limites do virtual, através de ações decisivas e responsáveis.


quinta-feira, 18 de março de 2010

A BESTIAL DIPLOMADURA BRASILEIRA EM AÇÃO

Obe Fainzilber

Faz bastante tempo que não empunho minha lamina de bisturi para escrever. É chegado o momento que minha consciência me cobra algumas linhas para transcrever o que penso e sinto.
Diante do cenário criado pela diplomadura brasileira, organizada e orquestrada pelos crápulas marco aurélio garcia, franklin martins*, e seus contratados para edificar uma imagem internacional do pústula etílico de Garanhus, não dá para ficar calado.

Com o intuito de ser breve e objetivo não vou entrar em sitações dos últimos atos de conveniencia do aéreo etílico planetário - que prevarica no uso dos atributos do cargo ao qual jamais deveria ter sido conduzido – no tocante à sua isenção ou intromissão na política interna dos Países latino-americanos. Este tema já foi devidamente comentado por várias cabeças pensantes do Brasil e no mundo.

Vou me ater à sua intromissão nos assuntos internos de Israel, quando de sua recente visita no início desta semana.

Tendo em vista seu hábito – dependência química – de beber substâncias a base de álcool, visto que são líquidos, “purque se fosse sólidus ele cumia eles cum farinha e jabá”, é de se supor que tenha desembarcado naTerra Santa completamente ébrio (mesmo que ele não saiba o que isto significa), e daí seus atos de tamanha demonstração de seus reais interesses em Israel.

O ébrio voador do aeromóvel 51 da FAB, ao recusar-se em prestar homenagem a Teodor Herzl, demonstra clara afronta aos anfitriões, e isto representando o povo Braisleiro que em grande parte discorda de sua atitude .

Em seus discursos, no território visitado, parte para intromissão (que segundo ele, não gosta de fazer nos assuntos internos dos outros Países), ao criticar a política de assentamentos de colonos judeus, asunto este que em tese não lhe diz respeito, exceto por sua postura de irmanar-se com todos os elementos de esquerda, anti americanos, anti semitas, terroristas e narcotraficantes através do Forum de São Paulo – gangrena latino americana por ele criada e presidida em parceria com o seu irmão fidel. Piora sua postura ao intensificar as críticas ao anfitrião, posteriormente em discurso, já visitando o território inimigo.

Reitera a agressão, ao Soberano Estado de Israel, ao participar das homenagens a yasser arafat, deixando bem claras suas reais intensões terroristas.

Não quero aqui insentar de culpa atos de violencia praticados pelas milicias que precederam a Tzavá – Exército de Israel -, este sim disciplinado e que obriga seus soldados a tratarem com dignidade e humanidade aos cidadãos civis de origem árabe residentes em seu território, assim como aos terroristas capturados, segundo relato de um oficial israelense com quem tive oportunidade de conversar. Este relatou sobre processos militares e punições aos seus soldados que descumprem esta orientação.

Mas voltando ao tema deste artigo, a nítida demonstração de parcialidade ostentada pelo etílico mensageiro da paz calcada na eliminação de um dos contendores, o habilita tão somente a ser categoricamente descartado como mediador da contenda no Oriente Médio.

Independente de suas tendências protecionistas para com toda espécie de ator tirano ou totalitário no jogo internacional, a besta etílica deveria, antes de se outorgar autoridade no asunto, estudar profundamente a história e a cultura dos povos envolvidos nesta contenda, como vêm fazendo, a mais de um século, desde antes mesmo da existencia de Teodor Herzl e do moderno Estado de Israel assim como da ONU ( mediadora claramente tendenciosa das contendas internacionais), os mediadores Europeus e Norte Americanos.

Sua pretensão de colocar sua “colher de pau” neste assunto só poderá causar mais discórdia e tensão no Oriente Médio, podendo descambar par um novo conflito que está por um fio de linha para eclodir.

Diante deste rascunho de mapa do inferno que o irracional etílico pensa em desenhar para o conflito do Oriente Médio, assim como sua posição de proteção ao programa nuclear que vem sendo desenvolvido pelo tirano raivoso irado e vingativo iraniano, será de muito bom senso que o Governo de Israel recuse-se a vender qulaquer tipo de tecnologia que contribua para elevar os níveis de segurança pública, militar bélica, e nuclear ao Brasil, pois este desgoverno hipócrita não terá o menor constrangimento e não hesitará em transferir para o irã.

Quem avisa amigo é, já diz o dito popular, e refletindo sobre o assunto: lula e Oriente Médio o mais prudente é só vender laranjas para o Brasil.

Obe Fainzilber – médico, interessado em um Brasil democrático, soberano e honrado perante as Nações; também defensor de um Estado de Israel próspero e em paz.

Nenhum comentário: