A FRAUDE DA ABERTURA DEMOCRÁTICA E O GOLPE DAS INDENIZAÇÕES E PENSÕES PARA OS TERRORISTAS DO PT
“Mário Lago, comunista até a morte, ensinava: quando sair da cadeia, diga que foi torturado. Sempre." A pior coisa que podia nos acontecer naqueles "anos de chumbo" era não ser preso. Como assim, todo mundo ia preso e nós não? Ser preso dava currículo, demonstrava que éramos da pesada, revolucionários perigosos, ameaça ao regime, comunistas de verdade! Sair dizendo que tínhamos apanhado, então! Mártires, heróis, cabras bons.” ( extraído do relato de Mirian Macedo)
Enquanto assistimos a sem-vergonhice da exploração da doença do ex-presidente Lula por seus “companheiros” militantes da degeneração moral do país, visando o pleito de 2014, o poder público ser escrachado como um mais do que comprovado centro de corrupção e corporativismo marginal, surpreendentemente, não pelo fato em si, mas pelo fato do relato não ter tido repercussão nos meios de comunicação de massa, chega ao meu conhecimento uma crônica da Jornalista Mirian Macedo sobre seu suposto calvário nas “celas de tortura” do Regime Militar, assunto que tratarei um pouco mais na frente.
Temos insistido em denunciar que o Brasil não vive uma democracia, mas sim o resultado de uma fraude, a Fraude da Abertura Democrática.
A falência do projeto de democracia que achávamos ser verdadeiro quando marchamos pela Av. Rio Branco, comemorando o início de um regime de governo civil, não se deu por fatores econômicos, financeiros e geopolíticos exógenos da vontade dos governantes civis.
Pelo contrário, o primeiro desgoverno civil recebeu do Regime Militar um país economicamente preparado para se tornar uma potência econômica no nível dos países mais avançados do mundo, tudo meticulosamente destruído pelos desgovernos civis representantes de oligarquias e burguesias de ladrões do dinheiro público.
Os anos seguintes sob o comando dos desgovernos civis nos mostraram que a única “democracia” conquistada foi a da degeneração moral das relações publico-privadas, da libertinagem dos comportamentos sociais, da plantação das sementes da destruição da família e da religião como fundamentos de uma sociedade digna e moralmente equilibrada, da liberalização irresponsável do comportamento estudantil universitário transformando campos universitários em centros consumidores de drogas e de incentivo à prostituição de comportamentos sociais, além da transformação de guetos e favelas em centros de pobreza de crescimento físico incontrolável, que, abandonados pela sociedade à própria sorte se tornaram escolas para os piores desvios de conduta de quem desistia de lutar por uma vida digna sem os instrumentos sociais adequados, para se tornar através do banditismo um inimigo da sociedade.
Estamos diante da falência dos instrumentos de preservação da sociedade – saúde, segurança, educação e cultura –, de uma gestão econômica e financeira do país que impõe aos contribuintes uma extorsão tributária que não para de crescer e sinalizando que os limites do endividamento público estão criminosamente próximos de provocarem a quebra do país, de uma distribuição de renda cada vez mais vinculada ao assistencialismo comprador de votos contrariamente a um crescimento econômico autossustentado e gerador de empregos, e de uma transformação do poder público no maior empregador do país para criar o fato consumado de uma estrutura de Estado a serviço de partidos políticos fiadores imorais do covil de bandidos, sustentados com mais de cinco meses de trabalho dos cidadãos que são tratados como lixo pela escória das burguesias e oligarquias que se uniram ao petismo golpista. Esta é a realidade presente no país.
A “democracia” conquistada foi um sistema de relacionamento social fundamentado na miséria da imoralidade, da corrupção dos mais básicos valores que sustentam uma sociedade digna, da absoluta falta de respeito aos direitos do próximo e da falência de um arremedo de “Justiça” que fez da impunidade uma criminosa alavanca para o crescimento exponencial de todo o tipo de crime, especialmente o crime de corrupção e prevaricação, uma forma de genocídio que mata “silenciosamente” centenas de pessoas todos os anos.
Foi neste cenário de Fraude da Abertura Democrática que começou a ser preparado para assumir o poder, com um discurso calhorda contra os militares e a favor da “democracia” e com a leviandade da promessa de resgatar a ética e a moralidade do poder público, o ovo da serpente do submundo comuno-sindical, o sindicalista Luís Inácio Lula da Silva, uma criação de um equívoco de um General e da absoluta má fé da USP que já se mostrava um centro reprodutor das sementes dos futuros fiadores de uma sociedade imersa no mar de lama da degeneração moral, uma sociedade consumidora de drogas e garantidora de um mercado sempre crescente para o narcotráfico, além se tornar refém do decálogo de Lênin que prega a desorganização social e da juventude como instrumentos de tomada do poder entre outros mandamentos: “Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público.”, etc.
O texto de entrada da presente crônica faz parte de outro texto de autoria da jornalista Mirian Macedo que confirmei a publicação no seu blog em junho do corrente ano (anexo).
O relato público da jornalista não somente confirma a sordidez desse movimento chamado de petismo, como coloca em questão como o poder público pagou bilhões em indenizações e pensões vitalícias proibitivas para potenciais mentirosos, levianos e patifes comunistas, enquanto nossas Forças Armadas foram e estão sendo humilhadas e depauperadas, e o país enfrenta uma criminosa falência nos seus sistemas sociais.
Se nosso país fosse sério a jornalista deveria ser chamada pelo Ministério Público para prestar um depoimento-verdade negando ou confirmando seu relato e, a partir da confirmação e aprofundamento do que realmente acontecia nos “porões do Regime Militar”, solicitar à Justiça a suspenção de todas as pensões suspeitas, sendo depositadas apenas em juízo até o esclarecimento efetivo das “torturas” ou das perdas sofridas, além de promover uma reavaliação legal das indenizações concedidas, muitas delas, provavelmente obtidas dessa forma leviana, desonesta e imoral como nos induz a acreditar o sincero relato da jornalista. É o mínimo do que deveria ser feito diante da suspeita de um golpe tão sujo contra a sociedade.
Enquanto esses corruptos, esses pulhas, esses mentirosos, esses canalhas e seus cúmplices levam o país à bancarrota moral e financeira, o coronel Carlos Alberto Brilhante Ulstra continua sendo impiedosamente perseguido pelas “comissões das mentiras” por atos não cometidos, e os que foram cometidos foram de pleno conhecimento de seus superiores que, covardes, omissos ou cúmplices dos fascistas do PT, não defendem o coronel das perseguições das quais é vítima.
Os que são do meio acadêmico, do meio jornalístico, do meio estudantil e do meio artístico que continuam pactuando com a Fraude da Abertura Democrática não passam de traidores do país e devem pagar, em algum momento, um alto preço por fazerem parte dessa fraude de “democracia” fundamentada em uma corruptocracia fascista a serviço de uma base partidária que fez do poder público um Covil de Bandidos.
Canalhas traidores do país! Envergonhem-se ao olharem para os seus filhos, que poderão no futuro não ter futuro, ou serem colocados na beira de uma cova coletiva por responsabilidade direta de seus próprios pais, corruptos, subornados, subornadores, omissos ou covardes, um tipo de gente que representa a escória de qualquer sociedade.
Diante da potencial veracidade do relato da jornalista ficamos em um beco sem saída. Ou promovemos uma ruptura da forma necessária no jogo de poder sujo que toma conta do país fomentado pelo próprio poder público aparelhado pelos canalhas da política prostituída, ou o país vai conhecer, mais cedo ou mais tarde, a solução na desgraça da convulsão social sem controle, em que poderemos conviver com uma ditadura de verdade, e não um Regime Militar soube construir e preparar o país para o futuro impedindo a tomada do poder pelo comunismo genocida, mas que não soube terminar seu trabalho e entregou um país rico e preparado para um futuro brilhante, infelizmente, nas mãos de bandidos.
Geraldo Almendra
17/11/2011
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