A UPEC se propõe a ser uma voz firme e forte em defesa da ética na política e na vida nacional e em defesa da cidadania. Pretendemos levar a consciência de cidadania além dos limites do virtual, através de ações decisivas e responsáveis.


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

É de ir ao Irã

É DE IR AO IRÃ


por Miriam Assor –

Há países e pessoas a demonstrar egoísmo de grave grau quando, de moral bolorenta, criticam um possível ataque Israelita às centrais nucleares geradas por um desvairado com fome de triturar judeus[bb] dia e noite.

Dizem, escrevem, propagam teses medonhas ilustradas a estrume; que não, não, que Deus lhes livre; será o fim do mundo e pior; será o fim deles próprios, que é preciso esperar mais um pouco, aliás, esperar sempre, e vendo melhor a Israel não sobra direito nenhum, porque vendo ainda melhor, é preferível e aconselhável aguardar que o Irão derreta o deserto do Negev, Telavive, Jerusalém[bb], Haifa, que mate o Mar Morto, aliás, que desfaça todas a cidades e empacote a população numa vala comum.

O anti-semita anão iraniano tem as costas muito altas. A Europa e a ONU[bb], só para começar a escada da responsabilidade, deu-lhe microfone. O linguareiro senhor Obama, a quem falta chá e determinação, treinou o insólito Nobel[bb] da Paz, em Março de 2009, ao se ter dirigido, via mensagem vídeo, aos pulhas iranianos e mostrou disposição de ultrapassar 30 anos de relações hostis. O louco persa, em Outubro de 2005, já dissera, entre outras barbaridades, que Israel deveria ser riscado do mapa, mas o sentido da frase não tocou os calos devidos.

O louco persa foi construindo a tecnologia nuclear sob o pretexto da necessidade para o provimento de combustível a estações geradoras de energia. Um louco com espaço de manobra consegue ouro no lixo: fabrica mísseis balísticos capazes de atingir o inimigo predilecto, fomenta e financia a acção terrorista em grupos extremistas palestinianos, libaneses e dos rotineiros arredores. Questionado sobre o assunto, o louco desmente com a dentadura afiada. Adolfo também começou a gatinhar neste tipo de pavimento sanguinário. Israel[bb] deverá manter a promessa ancestral: defender-se de perigos evidentes e actuais.

Seis milhões de almas estão à nossa guarda. Nunca esquecer.

Nenhum comentário: