A UPEC se propõe a ser uma voz firme e forte em defesa da ética na política e na vida nacional e em defesa da cidadania. Pretendemos levar a consciência de cidadania além dos limites do virtual, através de ações decisivas e responsáveis.


domingo, 28 de junho de 2015

Hino de Israel - legendado em português

19/11/2014
 às 5:33

O atentado terrorista em Jerusalém e a má consciência que gosta de se solidarizar com cadáveres de judeus, mas que condena Israel quando o país reage a um ataque

Quatro rabinos e um policial foram assassinados por dois palestinos na sinagoga Kehilat Bnei Torah, no bairro ultraortodoxo de Har Nof, na parte oeste de Jerusalém. Eles faziam suas orações quando os primos Ghassan e Uday Abu Jamal invadiram o templo e mataram os cinco, ferindo outras sete pessoas. A dupla estava armada com uma pistola, facas e machadinhas. Mushir al-Masri, porta-voz do Hamas, classificou o atentado de “ato heroico”, emendando: “Nós temos todo o direito de nos vingar do sangue derramado por nossos mártires de todas as formas possíveis”.
Os religiosos mortos são Aryeh Kupinsky, Kalman Ze’ev Levine e Moshe Twersky, os três com cidadania também americana, e o israelo-britânico Avraham Shmuel Goldberg. Antes do ataque, eles gritaram o mantra do terror para horas assim: “Allahu akbar” (Deus é o maior, em árabe). O mundo repudiou o ataque, claro! Mas fiquemos atentos! Esse repúdio costuma existir até que Israel responda ao terror. Tão logo o faça, começa a gritaria contra o país.
O terrorismo palestino tenta uma espécie de “intifada branca”, não declarada. O objetivo parece ser espalhar o medo entre cidadãos comuns, de sorte que os israelenses nunca saibam de onde pode vir o perigo: de um ataque como o desta terça, de um atropelamento, de uma agressão imotivada em espaços públicos.
É preciso que a gente preste atenção à natureza do atentado: foi realizado na parte judaica de Jerusalém, que não está submetida a nenhuma forma de contestação. Não que um ato bárbaro dessa natureza se justificasse em qualquer outro lugar. É claro que não! Realizado onde se deu, no entanto, revela a natureza da causa.
A Frente Popular para a Libertação da Pelestina, grupo que o organizou, não contesta a presença de judeus na Cisjordânia ou reivindica o Estado palestino. Nada disso! Os terroristas querem o fim de Israel. Aquelas pessoas morreram porque eram quem eram: judeus.
O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, prometeu revidar o ataque. De imediato, mandou demolir a casa em que moravam os terroristas, no bairro de Jabbar Mukabir, em Jerusalém Oriental, a 12 km da sinagoga, e prendeu 13 parentes da dupla. Netanyahu acusou o Hamas e o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, de incitar à violência. Barack Obama, sem ter o que dizer, disse nada: pediu que os dois lados sentem para conversar.
O que eu tenho a dizer? O óbvio: o Hamas e extremistas menores forçam uma outra intifada, nos moldes conhecidos, para chamar Israel para uma ação militar mais efetiva. Os celerados precisam de sangue para existir. O mesmo sangue celebrado pelo porta-voz do Hamas. Abbas, que celebrou um acordo com o grupo terrorista, assiste inerme à escalada da violência. E, tem razão Netanyahu, a incita com palavras ambíguas.
Se alguém acha que Israel vai deixar o ataque barato, é porque não conhece a natureza de um estado cercado por inimigos de todos os lados. Não vai. E, aí sim, a solidariedade de agora logo se transforma na condenação quase unânime aos israelenses. Por alguma razão secreta, ou nem tanto, há quem ache que judeus ficam bem no papel de cadáveres, enterrados por notas de solidariedade. Mas basta que Israel se defenda para que a vítima se transforme em algoz.
Por Reinaldo Azevedo

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Governo Dilma Burla Lei Para Destruir a Família

24/06/2015
 às 11:51 \ Política

Lula: o capitão que abandona o navio que afunda

O navio Brasil afunda enquanto o capitão tenta se safar
1912. Titanic bate num iceberg e começa a afundar. O leitor conhece, no mínimo, a ficção com Leonardo DiCaprio. Eis o que nos interessa aqui: o capitão fica no navio. Assume a responsabilidade pelo acidente. Não admite salvar sua pele enquanto tantos inocentes vão morrer por algo que ele próprio poderia, talvez, ter evitado. Era uma época de gentlemanship, de cavalheirismo, onde algo chamado honra tinha muito valor.
2012. Um século depois, portanto. O navio Costa Concordia naufragou na Itália. Seu capitão, Francesco Schettino, é flagrado abandonando o barco e deixando centenas de pessoas em pânico, aguardando resgate. Os tempos mudaram. Mas como prova de que ainda se espera uma conduta mais nobre das pessoas, o capitão foi condenado a 16 anos de prisão por homicídio. Data do naufrágio: dia 13 de janeiro.
Treze também é o número do PT, e seu capitão, Luiz Inácio Lula da Silva, também é afeito a abandonar o navio afundando. Ao contrário de acidentes em iceberg ou rochas subaquáticas, o navio Brasil, pilotado por Lula, está a afundar por negligência do próprio comandante, por total irresponsabilidade. Mas o capitão desconhece o significado de honra, de ética, de cavalheirismo. Vale tudo para salvar a própria pele.
É com base nisso que Lula joga na fogueira até sua criatura, sua “alma gêmea”, que ele alçou ao patamar de comandante (ou comandanta, e bota anta nisso!) de forma arbitrária. Dilma havia pilotado apenas uma pequena loja de bugigangas. A loja foi à falência. No setor público, comandou o setor elétrico. Quebrou também. Mas Lula achava que tinha em mãos uma ótima comandante para o navio. Deu nisso.
O que faz nosso capitão? Acende a fogueira. É o primeiro a jogar a pedra. Acusa o governo e a presidente, como se não tivesse nada com o naufrágio. Foi pego em flagrante tentando sair pela tangente, às escondidas, enquanto o barco ia a pico com milhões de inocentes dentro. Lula tem cidadania italiana. Não gosta do conceito britânico de honra, do código dos cavalheiros. É capaz de detonar sua própria criatura só para salvar sua pele.
O capitão do navio italiano foi para a cadeia. Lula corre o risco de ir para a cadeia também, não por ter destruído o navio Brasil, mas por estar próximo demais da máfia das empreiteiras e ser o maior beneficiado do esquema de corrupção da quadrilha. Desesperado, faz de tudo para sobreviver politicamente, para salvar sua pele, mesmo que precise entregar a de seus “companheiros” no caminho. O PT só pensa em cargos, diz o capitão, como se não tivesse nada com isso, como se fosse diferente, e não o líder da gangue.
Quando um navio começa a afundar, os ratos são os primeiros a abandoná-lo. O molusco virou um roedor desesperado, disposto a tudo para se safar.
Rodrigo Constantino

quarta-feira, 24 de junho de 2015

terça-feira, 23 de junho de 2015

segunda-feira, 22 de junho de 2015

VEJA OS MOTIVOS DA DESTRUIÇÃO DO BRASIL E FIQUE IMPRESSIONADO !

Blogs e Colunistas
22/06/2015
 às 7:01

Lula, o homem chamado “Brahma”. Ou: A coisa tá feia para o seu lado, falastrão!

Prestem atenção ao trecho de um texto:
“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva nunca escondeu sua inclinação por um copo de cerveja, uma dose de uísque ou, melhor ainda, um copinho de cachaça, o potente destilado brasileiro feito de cana-de-açúcar. Mas alguns de seus conterrâneos começam a se perguntar se sua preferência por bebidas fortes não está afetando sua performance no cargo. Nos últimos meses, o governo esquerdista de Da Silva tem sido assaltado por uma crise depois da outra, de escândalos de corrupção ao fracasso de programas sociais cruciais.”
Esse é começo de um texto escrito em maio de 2004 por Larry Rother, então correspondente do jornal americano The New York Times no Brasil. A reação de Lula foi violenta. Tentou, acreditem, expulsar Rother do país, ao arrepio da Constituição, sob o pretexto ridículo de que a pátria havia sido ofendida e de que o jornalista havia se imiscuído em assuntos nacionais. Qual assunto nacional? A, digamos, intimidade entre Lula e o álcool?
Pois é… Reportagem da revista VEJA desta semana informa que a Polícia Federal dispõe de mensagens trocadas entre empreiteiros em que Lula, na condição de presidente ou de ex-presidente, era chamado por um apelido: “Brahma”, numa alusão, certamente, a seus hábitos. A metonímia-metáfora nem chega a ser a melhor. Lula não dispensa uma cerveja, mas é conhecida a sua inclinação por uísque desde o tempo em que presidia o Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo.
Enquanto a companheirada enfrentava a polícia, perdia o emprego e corria alguns perigos, o máximo de risco a que se submetia o chefão era se embebedar na sede da Fiesp, em animadas conversas com os empresários do então “Grupo 14”. Um deles, remanescente daquele turma, já me disse que, por lá, o Babalorixá de Banânia nunca foi visto como líder esquerdista. A avaliação que os empresários tinham é a de que ele queria se dar bem e faria qualquer coisa para chegar ao poder.
Pois é… É claro que Lula ser chamado de “Brahma” pelos empreiteiros — e importaria pouco se fosse bebum, beberrão, bêbado, pau d’água, cachaceiro, ébrio, borracho — tem menos importância do que aquilo que revelam as mensagens que vêm a público. Fica evidente que, na Presidência da República ou não, sóbrio ou não, ele se comportava como um mero lobista.
Em outubro de 2012, Léo Pinheiro, presidente da empreiteira OAS, relata a um executivo seu: “Estive essa semana com o Brahma. Contou-me que quem esteve com ele aqui foi o presidente da Guiné Equatorial, pedindo-lhe apoio sobre o problema do filho. Falou também que estava indo com a Camargo para Moçambique X Hidrelétrica X África do Sul”.
Nota: a Guiné Equatorial, hoje uma importante produtora de petróleo, é uma das ditaduras mais sanguinárias no mundo. Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, o amigão de Lula, governa o país desde 1982 — há 33 anos, portanto. É considerado pela “Forbes” o oitavo governante mais rico do mundo, embora o país esteja entre os últimos no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). O tal filho, que vai herdar o trono, é um bandido chamado “Teodorin”. É aquele que financiou o desfile da Beija-Flor neste ano.
Aí é a vez de um executivo da OAS escrever a Léo Pinheiro: “Colocamos o avião à disposição do Lula para sair amanhã ao meio-dia. Seria bom checar com o Paulo Okamotto se é conveniente irmos no mesmo avião”. Como se nota, os empreiteiros tinham a noção da, digamos, “inconveniência”.
O “Brahma” alimentava também os sonhos sebastianistas dos companheiros empreiteiros. Em dezembro de 2012, escreve um executivo da OAS: “O clima não está bom para o governo. O modelo dá sinais de esgotamento, e o estilo da número um tem boa parte da culpa”. Em novembro de 2013, voltava à carga: “A agenda nem de longe produz os efeitos das anteriores do governo Brahma”. Referindo-se a Dilma, na comparação com Lula, analisa o executivo da OAS: “A senhora não leva jeito: discurso fraco, confuso, desarticulado, falta de carisma”. Bem, essa parte é mesmo verdade. Ocorre que o propósito não era bom. Eles queriam a volta de Lula.
Presidentes ou primeiros-ministros podem fazer lobby, digamos, político em favor das empresas do seu país? Podem e até devem. O governo americano pressionou para que o Brasil comprasse os caças da Boeing; o francês, para que fosse da  Dassault, e o sueco, da Gripen. Mas nenhuma dessas empresas foi flagrada em relações incestuosas com o partido do governo ou com o chefe do Executivo. Não reformaram o sítio do mandatário, não lhe pagaram milhões para dar palestras, não o transformaram em mascate de seus interesses, não lhe construíram um tríplex — para ficar nas miudezas.
A política brasileira nunca foi algo a ser copiado pelo resto do mundo. Mas parece claro, a esta altura, que Lula e o PT a conduziram a um novo patamar do vexame.
Há uma grande diferença entre promover os interesses nacionais dando suporte claro e legal a empresas nativas no exterior e se comportar como um lobista vulgar. Há uma diferença entre um empresário chamar o chefe do Executivo de “Excelência” e de “Brahma”. E a cerveja, coitada, nem tem nada com isso. Dizem-me os apreciadores que é de ótima qualidade. E, definitivamente, esse não é o caso de Lula. Se cerveja fosse, eu não a recomendaria para consumo humano.
A coisa tá para feia para o seu lado, falastrão!
Texto publicado originalmente às 4h35
Por Reinaldo Azevedo

O CERCO ESTÁ FECHADO: O governo está sitiado?

sábado, 20 de junho de 2015

Que direitos e quais humanos, senhora Governanta?

Caros amigos
Já escrevi sobre isto, mas é forçoso voltar ao assunto.
Sempre acreditei que o mutismo e o imobilismo dos governos brasileiros da era pós-moral com relação às violações dos direitos humanos em países como Cuba e Venezuela, para citar apenas dois, era devido ao respeito ao preceito constitucional de não intervenção nos assuntos internos de países soberanos, mesmo que submetidos a governos tirânicos e totalitários, como é o caso dos citados.
As atabalhoadas e desastradas agressões do governo petista à soberania de Hondurase do Paraguai, quando, dentro da lei e sob a tutela dos mantenedores da ordem, as Supremas Cortes e os Parlamentos, no uso de suas atribuições, defenestraram os dois afiliados do Foro de São Paulo que usurpavam dos cargos de Presidentes da República, permitiram-nos constatar que a atitude complacente com a tirania de esquerda não se tratava de obediência à Lei Maior, mas de pura conivência e de invejável fidelidade a acordos e planos traçados e tratados à sombra da liberdade democrática.
Agora, quando um grupo de parlamentares brasileiros decide, pacificamente, constatar, in loco, as graves violações dos direitos humanos que diariamente ocorrem na Venezuela e que chegam ao conhecimento do mundo por intermédio da imprensa e das redes sociais, o governo petista, cinicamente, boicota a empreitada, combina com seu afilhado, Nicolás Maduro, uma pantomima e determina ao obscuro Embaixador do Brasil naquele desgraçado  país o abandono dos representantes do povo brasileiro ao ridículo da execração moral e ao risco da agressão física!
Com que moral a Governanta Dilma pôde dizer que os nossos representantes estavam interferindo na soberania da Venezuela? Que tipo de moral lhe permitiu derramar suas lágrimas hipócritas quando da patética solenidade de entrega do relatório da comissão nacional da verdade (sic), quando instituições e homens honrados e dignos foram execrados à opinião pública como violadores de direitos humanos?
Que direitos e quais humanos, Sra Governanta?
Quanta impostura, quanta falsidade, quanta incoerência ainda teremos que aturar antes que o Parlamento e a Suprema Corte concluam que esta senhora está usurpando do seu cargo e façam o que tem que ser feito, belo bem do Brasil e dos direitos humanos?
Gen Bda Paulo Chagas
= Nenhuma ditadura serve para o Brasil =

Coronel Moézia dá o AVISO: O exército detesta esses comunistas e está es...

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Urgente! Coronel Moezia Anuncia Intervenção Das Forças Armadas

Jornalista lança livro sobre saga de comunidade judaica instalada em PernambucoObra destrincha como judeus que habitavam o Recife contribuíram com a "fundação" de Nova York, nos EUA

Publicação: 16/06/2015 11:30 Atualização: 16/06/2015 11:53

Foto: Alexandre de Paulo/ADPhoto
Foto: Alexandre de Paulo/ADPhoto

Quando o assunto é a história da comunidade judaica no contexto pernambucano, é recorrente a existência de um capítulo para contar como um pequeno grupo saiu do Recife para “fundar” a cidade de Nova York, nos Estados Unidos. Há algumas versões para a mesma narrativa, mas, em linhas gerais, a metrópole onde hoje habitam mais de 2 milhões de judeus teria começado a ganhar forma com a chegada de 23 pessoas expulsas das terras brasileiras até então dominadas pelo holandês Maurício de Nassau. O episódio histórico é destrinchado pelo jornalista pernambucano Paulo Carneiro no livro Caminhos cruzados (Autografia, 222 páginas, R$45), cujo lançamento será nesta terça-feira (16), às 19h, na Livraria Cultura do Paço Alfândega (Rua Madre de Deus, S/N, Bairro do Recife). Na ocasião, o autor fará palestra sobre o tema.

Segundo Paulo Carneiro, a história dos 23 judeus é parte mito e parte verdade. “Após a expulsão, em 1664, muitos buscaram abrigos na Holanda, nas Antilhas, e um dos navios foi atacado por piratas, no Caribe, e naufragou. Resgatados por franceses, os sobreviventes acabaram no povoado de Nova Amsterdã (onde hoje fica Nova York). Lá, criaram a primeira congregação judaica dos Estados Unidos. Eles inspiraram um modelo de comportamento a ser adotado por novos grupos de judeus vindos da Europa”, esclarece.

Com o livro, o jornalista busca reforçar a existência do episódio histórico e tratar o tema com seriedade, ao invés do modo “pitoresco e folclórico” como, segundo ele, os acontecimentos são encarados. “Temos uma parte de Pernambuco em Nova York. É preciso tornar isso oficial, pois é um privilégio para o povo daqui”.

SERVIÇO
Lançamento do livro Caminhos cruzados e palestra do jornalista Paulo Carneiro 
Quando: terça-feira, às 19h
Onde: Livraria Cultura do Paço Alfândega (Rua Madre de Deus, S/N, Bairro do Recife)
Caminhos Cruzados - A vitoriosa saga dos judeus do Recife no século XVII - Da expulsão da Espanha à fundação de Nova York, de Paulo Carneiro
Editora: Autografia
Páginas: 222
Preço: R$ 45

quinta-feira, 18 de junho de 2015

O Brasil está com um reizinho de coroa suja, agora 


enlameada na Operação Lava Jato. 

Lula saiu do governo e criou algumas arapucas para fabricar dinheiro fácil. Ele diz que o Instituto Lula e o LILS (Palestras, Eventos e Publicidade) são para articularem suas “conferências”.
Mas que “conferências”? Quando, onde, sobre que assunto? Ele chama de “conferências” suas baboseiras nas reuniões do PT. Quem já assistiu a uma “conferência” de Lula? Ele não faz “conferencias”. Faz “transferências”. Só a Camargo Correia transferiu 3 milhões de dólares para o cofre do Instituto Lula e mais 1 milhão e meio para o cofre do LILS.
Apesar da conhecida esperteza do reizinho, o escândalo ia acabar nas manchetes dos jornais como Globo e capas de revistas como Época e Veja.
BNDES
Todo reizinho tem seu trono. O de Lula está instalado no BNDES. É lá que ele fatura seus lobes viajando pela America Latina e África nos jatinhos das empreiteiras, de preferência a serviço de um ditador corrupto.
1.-No primeiro trimestre deste ano, o BNDES tinha R$ 202 bilhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador, 40% do total dos recursos do FAT. Com a transferência de dinheiro do Tesouro, o banco tinha uma carteira para investimentos de R$ 500 bilhões. O governo paga a taxa selic de 13,75%, ao ano, elevando a dívida pública, pela transferência de dinheiro caro para subsidiar os banqueiros “amigos”.
1. – As dez maiores empresas brasileiras concentram 40% dos recursos destinados aos investimentos interno e externo. Juros baixos e prazos longuíssimos caracterizam esses empréstimos. A Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), hoje está em 6% ao ano, com prazos variáveis de 10 até 25 anos. Nos últimos anos, as empresas apelidadas de “campeões do desenvolvimento” concentraram a quase totalidade dos investimentos.
2. – Obrigado pelo TCU e STF, o BNDES divulgou obras realizadas por empresas brasileiras de engenharia. Elas têm do banco, lá fora, crédito mais barato do que os praticados quando o investimento é realizado no Brasil. Aqui, na área de infraestrutura, o financiamento mais barato é o Programa de Investimento em Logística (7% ao ano).Em Honduras, em junho de 2013, em financiamento de US$ 145 milhões, o BNDES fixou juros em 2,83%. Em Angola, os juros foram de 2,79%.
MÃE DILMA
1. – O BNDES investiu US$ 11,9 bilhões em projetos das empreiteiras lá fora. As maiores beneficiárias são Odebrecht (US$ 8,2 bilhões, 69% dos recursos), Andrade Gutierrez (US$ 2,81 bilhões), Queiroz Galvão (US$ 388 milhões); OAS (US$ 354 milhões); Camargo Correa (US$ 255 milhões).
2. – O BNDES, com garantia do Tesouro, a taxas de juros “amigas”, opera em Angola com empréstimos de US$ 3.383 bilhões e juros de 5,32%; na Venezuela US$ 2.252 bilhões e juros de 4,29%; na República Dominicana US$ 2.204 bilhões e juros 4,85%, na Argentina US$ 1.872 bilhão e juros de 4,83%, em Cuba US$ 847 milhões e juros de 5,38%.
3. – Em Moçambique US$ 444 milhões e juros de 4,89%, na Guatemala US$ 280 milhões e juros de 4,94%, no Equador US$ 228 milhões e juros de 3,75%; em Gana US$ 216 milhões e juros de 3,75%, em Honduras US$ 145 milhões e juros de 2,83%; e Costa Rica US$ 44,2 milhões e juros de 4,07%.
Aqui dentro é a “Mãe Dilma” do PT. Lá fora, a “Filha de Lula”.

Sebastião Nery – Tribuna na Internet, escritor e jornalista da velha guarda
Recebido pelo Faceook

terça-feira, 16 de junho de 2015


GENERAL EDUARDO DIAS DA COSTA VILLAS BOAS, Comandante do Exército Brasileiro enviou a seguinte carta ao Cel. Int. Ref. WALCYR MONTEIRO DA MOTTA.
"Caro Coronel Walcyr Monteiro da Motta, do Exército Brasileiro.
Considerei a sua carta excelente, oportuna e uma boa e sucinta radiografia da grave e crítica situação que se encontra o nosso Brasil, em fase terminal em um hospital de segunda categoria. Porém, acredito que nada aconteceu de melhor do que O SILÊNCIO DE NOSSAS FORÇAS ARMADAS!
A experiência e o bom senso nos leva a defender a união, a hierarquia e a disciplina de nossas Forças Armadas, preceitos que creio, do fundo de minha alma, ser o caminho e a única esperança para a VOLTA DA DEMOCRACIA e do ESTADO DE DIREITO ao Brasil. As FORÇAS ARMADAS estão CUMPRINDO sua MISSÃO CONSTITUCIONAL - estão sempre em treinamento e estudos - e preparadas para defender a PÁTRIA e o POVO BRASILEIRO!
E o POVO, o que está FAZENDO??? É o POVO que deveria CONVOCAR as suas FFAA para AGIR dentro da CONSTITUIÇÃO e INTERVIR no BRASIL! Essa é a LEI NATURAL do Estado, da Política, pois todas AS LEIS EMANAM DO POVO – o Povo é o Soberano do Estado nas modernas democracias! A Sociedade é que institui o Governo e ela tem o direito de CORRIGIR seus defeitos e vícios!
Não se trata de uma Intervenção Militar, mas sim de uma Intervenção Constitucional do POVO, da Sociedade brasileira! Os Militares são o instrumento, previsto na Constituição, para INTERVIR, em nome do POVO, quando as Instituições estão CORROMPIDAS. Não será fácil, eles não sairão na boa e nós não podemos mais admitir essa facção criminosa de todos os políticos e partidos, desgovernando nosso país!
O Povo ainda não entendeu! Apesar da grande maioria hoje acreditar novamente em suas Forças Armadas e defender e pedir a Intervenção Constitucional, convocando nossas Forças Armadas para retirar os USURPADORES do Poder no Brasil, o Povo ainda não tornou essa vontade muito clara, um grande consenso brasileiro!
Por isso, considero que o silêncio, a preparação e os estudos das Forças Armadas para atuar no momento decisivo, em que que a situação do Brasil estiver totalmente comprometida, como o atual momento econômico da fuga e desvio de mais um trilhão de reais de nossas receitas, acrescido de endividamento público e previdenciário gigantesco, que certamente já ultrapassa os 5 trilhões de reais, somado ao já previsto risco de invasão e de acionamento das tropas paramilitares dos movimentos sociais, podendo mesmo chegar a uma guerra civil, foi a decisão mais acertada dos Comandos de nossas Forças Armadas. Porém, falta pouco tempo, muito pouco, mesmo, ou perderemos mais um dos bondes da História... e este será o definitivo para a existência do Brasil como o conhecemos hoje.
Em um país vivendo com normalidade política e de funcionamento dos poderes de acordo com a sua constituição, a defesa de grandes mudanças em suas leis e seu sistema político seria perfeito. Porém, todos nós sabemos muito bem e nem sempre temos a coragem de dizer e defender, QUE O BRASIL NÃO É MAIS UMA DEMOCRACIA HÁ MUITOS ANOS, situação comprovada por atos e fatos expostos e documentados:
*NÃO EXISTE MAIS O EQUILÍBRIO E A INDEPENDÊNCIA DOS 3 PODERES;
*As Instituições Públicas foram tomadas e administradas por INTERESSES REVANCHISTAS, PARTIDÁRIOS E PARTICULARES, de seus ocupantes;
*O GOVERNO É COMANDADO DE FORA das instituições legais, por organizações secretas ou por partidos políticos;
*A prestação de serviços aos cidadãos foi transformada em um gigantesco curral eleitoral, alimentado de milhões de bolsas esmolas, relegando-se o investimento em melhorias destinadas a evolução dos cidadãos, como educação, cultura, saúde e segurança, À MERA ESPECULAÇÃO POLÍTICA E POPULISTA;
*A legislação brasileira foi sendo MODIFICADA CONSTANTEMENTE ao longo dos últimos governos, DE MANEIRA CORRUPTA, DESONESTA E IMORAL, PELA COMPRA de nossos parlamentares e juízes, NÃO REPRESENTANDO a tradição e a ideologia, os costumes, a ética e a moral da maioria do povo brasileiro;
Daí para a frente, tudo que aqui se realiza NADA TEM A VER com Democracia e os crimes contra o Estado e os cidadãos, complementados por uma violência pública jamais vista na nossa História, nos transformaram em País de robôs, de covardes, de medrosos, que aceitam tudo em nome do medo de agir, de defender seu país e seus filhos, sem querer abrir os olhos para ver o caos do COMUNISMO se implantando dia a dia e acabando com o futuro de nossos filhos e netos.
Ruy Barbosa afirmava que “a chave misteriosa DAS DESGRAÇAS que nos afligem é esta e só esta: a IGNORÂNCIA POPULAR, mãe da SERVILIDADE E DA MISÉRIA. ” E principalmente nas últimas décadas, quase 130 anos depois, a nossa desgraça é a mesma, talvez até muito maior e perniciosa, pois provocada por interesses escusos e intenções malévolas, da manutenção eterna de um grupo déspota, criminoso e antipatriota, no poder.
Não resta nenhuma dúvida, que se existe uma FORÇA CIVIL que realmente representa o POVO brasileiro e que realmente possui capacidade e poder de MUDAR OS RUMOS do Brasil, essa é composta dos MILITARES, que não passam de CIDADÃOS-SOLDADOS, segundo um dos maiores heróis da Proclamação da República do Brasil, BENJAMIN CONSTANT, que difundiu suas ideias entre a jovem oficialidade do Exército Brasileiro, e criou a doutrina do "Soldado-Cidadão", onde todos os membros das Forças Armadas são, antes de tudo, Cidadãos de um Regime Republicano.
EXIGIR MUDANÇAS é questão de HONRA, dizem... Mas não é assim tão simples! Com TODOS OS PODERES DO GOVERNO TOTALMENTE DOMINADOS, torna-se IMPOSSÍVEL a elaboração e votação de qualquer Lei, Emenda ou Constituição, que não seja para ATENDER A IDEOLOGIA e os INTERESSES PESSOAIS dos políticos atuais e dos grupos que os apoiam e sustentam.
O SISTEMA POLÍTICO E ELEITORAL BRASILEIRO não possibilita a menor chance de confiabilidade ou de mudanças, no atual ESTADO CRIMINOSO DE GOVERNO e dos Poderes Legislativo e Judiciário, responsáveis pela lisura da elaboração e do cumprimento das Leis, pois também fazem parte da MESMA QUADRILHA que domina todo o Estado, o que não dá a menor oportunidade ao povo brasileiro.
Os cidadãos brasileiros nunca encontrarão uma saída para a sua atual exploração, o seu sofrimento, e a sua condenação ao atraso e ao subdesenvolvimento, ocupando posições no Índice de Desenvolvimento Humano, muito mais abaixo do que um País rico, como o Brasil (segundo o governo petista, a 7ª ou 8ª economia mundial), deveria ocupar, SEM A PROMOÇÃO, antes de mais nada, de uma REVOLUÇÃO CIDADÃ, aos moldes do que tem ocorrido em vários países que foram manietados por governos déspotas e absolutistas.
“Quando a ditadura é um fato, a revolução é um dever.” Do filme: “Trem noturno para Lisboa”.
O Brasil não tem um rei – o Povo “é o Rei” – o Soberano do Estado Republicano. O Povo tem o direito e o dever de convocar suas Forças Armadas para restabelecer o Estado de Direito, a Ordem e a Segurança. O Povo tem o direito e o dever de propor e ratificar a criação de um Novo Sistema Político, para se estabelecer um Novo Brasil”. Isso porque SERÃO SEMPRE OS MESMOS POLÍTICOS CRIMINOSOS que farão as leis.
E vocês acham que poderemos perder tempo e esperar alguma mudança em benefício do País e da população, oriunda desse lado? Nunca! Mas uma ação dessa magnitude, também não seria ilegal e inconstitucional?
Seria uma AÇÃO POPULAR E DA SOCIEDADE, com apoio total das Forças Armadas, e baseada na CONSTITUIÇÃO, com o propósito de RESTABELECER O IMPÉRIO DA LEI (Rule of Law), o qual está sendo violentado consistentemente, pelo próprio Presidente do Poder Executivo, ao desconsiderar as disposições da Constituição do País, exercendo um domínio ilegal, corrupto e imoral sobre os Poderes Legislativo e Judiciário. Esse domínio se traduziu em alterações criminosas, injustas e antidemocráticas na Carta Magna e nas Leis brasileiras que conduzem o atual poder a um Golpe de Estado e eliminação do Estado de Direito.
Somente assim existirá alguma possibilidade de se CRIAR UM NOVO SISTEMA POLÍTICO. De SE CRIAR UM NOVO BRASIL. Tudo dependerá sempre dos únicos responsáveis pela existência da nossa sociedade, de nosso País, de nossa Nação: os CIDADÃOS BRASILEIROS UNIDOS em sociedade. Vamos construir juntos um novo Brasil?
“Precisamos aprender para evoluir. A evolução é inteligente. A mudança é traumática na História do mundo. Quase sempre, os que QUEREM MUDANÇAS, querem o poder para eles. Mas os que QUEREM EVOLUÇÃO amam a democracia. hitler – stalin – mao – castro são MUDANÇAS (MORTE). Rui Barbosa, Castelo Branco - Médici – Geisel - Figueiredo são EVOLUÇÃO (PROGRESSO).”

A CARTA ACIMA FOI ENVIADA EM RESPOSTA À CARTA ABAIXO:

Exmo. Sr. Gen Ex EDUARDO DIAS DA COSTA VILLAS BÔAS
COMANDANTE DO EXÉRCITO BRASILEIRO
Sr. General
Preliminarmente, solicito a V. Exa que aceite minha apresentação: Cel Int Ref WALCYR MONTEIRO DA MOTTA (AMAN Tu69, vinculado ao Cmdo 1ª RM)
Encheu-nos de esperança a nomeação de V. Exa para o comando da Força; afinal, seu antecessor era homem de apenas duas expressões: “sim senhora” e“permissão para me retirar" .
Subserviência total. Esqueceu-se de uma das máximas do General Manuel Luís Osório, o patrono da Cavalaria: “o soldado é obediente mas não é servil”. Todavia, General, estas esperanças começam a esmorecer. O 31 de março passou e V. Exa nada disse. Ordens de cima?
Medalhas continuam a reluzir no peito de marginais condenados a prisão pela Justiça, com sentença transitada em julgado, e providências visando sua cassação não são tomadas, mesmo amparadas e, até, determinadas pela legislação em vigor; sua ordem do dia no Dia do Exército foi, usando nosso jargão castrense, uma ordem do dia M1. Esperávamos General, algo mais, uma observação, um recado velado, uma insinuação de que o Exército, o Exército Brasileiro, o Exército de Caxias não aguenta mais ser enxovalhado, achincalhado, vilipendiado, recebendo missões de polícia, sofrendo um revanchismo injustificável, um revanchismo torpe, por aqueles que não se conformam terem sido derrotados na luta armada, tratado pior que os triários, a última linha das legiões romanas depois das quais a História nada mais fala.
Esperávamos, General, algo como a circular do Gen Castello Branco em 1964. E note-se que, quando a escreveu, o General Castello era oficial general da ativa, Chefe do Estado-maior do Exército. Recordemos alguns trechos: “Os meios militares nacionais e permanentes não são propriamente para defender programas de Governo, muito menos a sua propaganda, mas para garantir os poderes constitucionais, o seu funcionamento e a aplicação da lei... Não sendo milícia, as Forças Armadas não são armas para empreendimentos antidemocráticos. Destinam-se a garantir os poderes constitucionais e a sua existência”.
Embora, à época, V. Exa provavelmente cursasse o ginasial (eu era aluno do 2° ano colegial do CMRJ) aposto ter tomado conhecimento deste texto. O General Paulo Chagas, em seu artigo “O 'Exército de Sempre’ e o Caminho do Dever, publicado no site “Ternuma” (www.ternuma.com.br/…/2499-o-exercito-de-sempre-e-o-caminho-…) tece comentários sobre o silêncio das Forças Armadas. Um trecho merece transcrição:
“Infelizmente entendo que, se as Forças Armadas continuarem silenciosas em relação aos atos e fatos que interferem em sua missão constitucional, ocorridos interna ou externamente, mantendo-se, por inação, coniventes com os projetos de poder do governo da ocasião, elas verão surgir, rapidamente, a cizânia e a quebra de coesão entre seus quadros e se transformarão (...) em milícias manipuladas pelo interesse corrupto dos políticos, mal equipadas, despreparadas e, principalmente, mais preocupadas em sobreviver do que em servir! Considero que a omissão é a mais destrutiva das atitudes de um soldado, e que será tanto mais destrutiva quanto mais alto seja seu posto ou graduação.”
Durante a luta armada (da qual não participei – as unidades em que servi não foram engajadas naquele combate) companheiros nossos receberam a missão de exterminá-la. Cumpriram a missão! De armas nas mãos, com risco da própria vida e, pior, com risco de suas mulheres e filhos que ficavam expostos à sanha dos terroristas. General, o que o nosso Exército faz, hoje, por estes homens? Nada, General! São xingados, chamados de assassinos, torturadores, denunciados por comissões da verdade totalmente espúrias e revanchistas. Sofrem processos judiciais absurdos. Tem que custear advogados para a sua defesa com seus próprios recursos; ainda bem que o nosso excelente nível remuneratório permite que tais despesas sejam suportadas.
O que fizeram para merecer tal tratamento? Cumpriram a missão! Os terroristas, como já disse, não se conformam de terem sido derrotados e, mesmo anistiados, fazem de tudo para infernizar a vida daqueles que os derrotaram e, pior, com o beneplácito, a conivência, a cumplicidade, o incentivo do governo constituído que, “mutatis mutandis”, é terrorista. E, tal qual o poema de Maiakowski, não dizemos nada! E não fazemos nada!
Preocupa-nos ainda, General, o atual estado de penúria da Força. Circula na Internet boatos de que o combustível do Exército esgotar-se-ia em julho; que a munição estocada seria suficiente para uma hora de combate; que seria adotado o regime de meio expediente nos quartéis em virtude de restrições de rancho. Consta que no PDC (Palácio Duque de Caxias), no Rio de Janeiro, torneiras teriam sido retiradas dos banheiros para economizar água e que não se estaria ligando os aparelhos de ar condicionado para economizar energia. A maior preocupação, General, consiste em, num quadro desses, como barrar forças e situações adversas caso venham a ocorrer (e, com certeza, ocorrerão).
Vivemos dias preocupantes e sombrios. A tentativa de tomada do poder (tal qual em 1964 eles já têm o governo) desta vez, não será, numa primeira etapa, pela força. Basta ler Gramsci. O Gen Coutinho, Sérgio Augusto de Avellar Coutinho, recentemente falecido, brindou-nos com“A Revolução Gramscista no Ocidente”, onde, num fantástico poder de síntese, conseguiu resumir os não sei quantos volumes dos “Cadernos do Cárcere”, de Antonio Gramsci, em um pequeno livro de 135 páginas. Lê-lo (acredito que V. Exa já o tenha feito), fazendo um paralelo do que ali está escrito com o que acontece atualmente no Brasil, é mergulhar fundo na situação do Brasil de hoje, é muito mais que uma radiografia do momento nacional, é uma verdadeira ressonância magnética deste momento. Iniciamos a “fase estatal”, a transição para o socialismo. E o que fazemos? Nada!
E o decálogo? V. Exa se lembra do decálogo? Decálogo para tomada do poder pela via pacífica? Tomei conhecimento do decálogo quando cadete, quando na AMAN estudávamos Guerra Revolucionária. Acredito que V. Exa também o tenha feito embora não sejamos contemporâneos na Academia. Recordemos:
- controlar politicamente o Judiciário;
- desmoralizar o Congresso Nacional;
- amordaçar o Ministério Público;
- arrochar a coleta de impostos;
- valer-se de dossiês para impor a vontade a banqueiros, empresários e adversários políticos;
- direcionar a produção artística e cultural e controlar a imprensa (e, hoje, a INTERNET)
- instalar núcleos de ativistas em todos os órgãos da administração pública;
- promover a instabilidade no campo;
- desmoralizar e desmantelar as Forças Armadas, inclusive com a criação de forças paralelas e
- desarmar a população.
Como V. Exa pode notar, o que acontece hoje, no Brasil, não é mera coincidência; é um processo pensado, planejado, com execução acompanhada em seus mínimos detalhes.
Ademais, o que vemos no nosso dia a dia? Vemos uma incitação à luta de classes, quando se joga brancos contra pretos, patrões contra empregados, ricos contra pobres. Vemos uma total degradação moral com a televisão mostrando comportamentos sexuais esdrúxulos, principalmente se levarmos em consideração a hora em que são apresentados, quando as crianças ainda estão acordadas, tudo de acordo com a doutrina marxista-leninista; vemos um ex-presidente da república (sem erro de ortografia, com minúsculas mesmo) conclamar milícias ilegais e assassinas para uma guerra civil, vemos o líder dessas milícias, nada mais que um bandido, solicitar apoio a governos estrangeiros, parceiros no Foro de São Paulo, para combater nessa guerra civil; vemos organizações narcoterroristas estrangeiras treinando e instruindo gente dos chamados movimentos sociais para o combate. E que faz o nosso Exército, o que fazem as nossas Forças Armadas para neutralizar este quadro? Nada!
E que vemos mais, General? Vemos um quadro de corrupção institucionalizada. Omensalão foi um escândalo. Resultou na cúpula do partido do governo condenada a prisão, com sentença transitada em julgado, ou seja, sem mais possibilidade de recurso. O mensalão, porém, comparado ao PTrolão, deveria ser julgado num Juizado Especial de Pequenas Causas. Imagine V. Exa quando abrirem a caixa preta do BNDES. Por muito menos, Getúlio suicidou-se. Por uma Fiat Elba Collor renunciou para não sofrer impechment. O povo, General, já percebeu e já disse “não” a esta situação com marchas que lotaram as principais cidades
brasileiras. A presidente está acuada. Não aparece em público, se o fizer, sabe que receberá uma uníssona, estrondosa e retumbante vaia. A Nação, bem como o Estado, estão a deriva.
Constituímos, nós, Exército Brasileiro, nós Forças Armadas, a “Grande Barreira”, aultima ratio
regis”. O povo brasileiro confia em nós e nós, ainda, confiamos em nossos comandantes. Não nos decepcionem.
Antes de encerrar, General, um fato novo. Leio no blog Alerta Total carta de uma mãe de aluna do CMRJ. Narra aquela senhora que, os livros de História e Geografia adotados no Colégio, antes escritos por historiadores militares e publicados pela BibliEx estão sendo substituídos, por pressão do governo, por outros, de cunho marxista leninista. Isto é fato General? V. Exa tinha conhecimento disto? Estamos “jogando a toalha”? Estamos sucumbindo à sanha vermelha? Estamos permitindo que nossas crianças, nossos “curumins”, sejam “catequizados” por esta corja? Leia o artigo “Colégio Militar do RJ com orientação comunista?”, de Percival Puggina. Como já disse foi publicado no blog “Alerta Total”, neste domingo, 10/05/2015.
Finalmente, deixo a V. Exa uma expressão do Mal Deodoro da Fonseca que, mesmo sendo amigo do Imperador e apesar da crise de asma e dos 39° de febre, montou em seu cavalo baio para dar vivas à República: “o Exército é um leão que dorme e que um dia pode acordar raivoso.”
Queira aceitar Gen Villas Bôas (e merecer) a nossa admiração, os nossos respeitos e a nossa continência.
SELVA!
BRASIL ACIMA DE TUDO!

Gabriel o Pensador - Chega (Video Lyric)





JÔ SOARES E SEU SÚBITO ENCANTAMENTO POR DILMA ROUSSEFF
 Se você eventualmente assiste o programa do Jô Soares já viu o suficiente para saber que ele se tornou, nos últimos meses, um ativista de esquerda e um militante petista.
Com o nível de informação e  formação que tem - ninguém pode qualificá-lo como um retardado ou desinformado - sua recente posição política não podia decorrer de convicção intelectual. Tinha que haver outra razão. Ninguém se apaixona pela presidente Dilma assim, de sopetão. Não agora. Não em 2015.
A explicação me veio por e-mail com prova documental. Jô Soares é diretor da montagem da peça Troilo e Cressida, de W. Shakespeare, que obteve recursos de R$ 1,957 milhões no programa Salic (Sistema de Apoio às Leis de Incentivo à Cultura) do Ministério da Cultura. Segundo o próprio Jô, na apresentação do projeto, que pode ser examinado aqui, " a peça tem um caráter político, e apresenta uma discussão ética sob aqueles que detêm o poder. No ponto de vista do diretor o espetáculo dialoga perfeitamente com o nosso tempo". A temporada terá 24 apresentações no Estado de São Paulo.
Agora está tudo explicado.
Recebido há pouco de um leitor, que menciona outras três peças de Jô com recursos da mesma fonte:
Prezado Percival, a respeito do súbito encantamento do Jô Soares por Dilma, verifiquei que a peça que você mencionou - Troilo e Cressida - não é a única peça do Jô financiada com dinheiro público, pois encontrei pelo menos outras três.
1) Três Dias de Chuva - Temporada São Paulo e Viagens. Valor aprovado: R$ 1.393.001,60. Direção: Jô Soares.
2) Histeria. Valor aprovado: R$ 2.260.400,00. Direção: Jô Soares.
3) Os Reis do Riso. Valor aprovado: R$ 1.919.400,00. Direção: Jô Soares. Fontes:
1) http://novosalic.cultura.gov.br/cidadao/dados-projeto?idPronac=501eac548e7d4fa987034573abc6e179MTcwODE3ZUA3NWVmUiEzNDUwb3RT
3) http://novosalic.cultura.gov.br/cidadao/dados-projeto?idPronac=501eac548e7d4fa987034573abc6e179MTg5NjQxZUA3NWVmUiEzNDUwb3RT
  
http://www.puggina.org/imagem-comentada/205

segunda-feira, 15 de junho de 2015

CARTA ABERTA PARTA O TCU:
Ilustríssimos Ministros do TCU:
Foram descaminhados 50 bilhões de dólares nas construções de 3 refinarias de petróleo. Se as Vossas Senhorias aprovarem os descaminhos no orçamento da União (incabível o termo de gíria “pedaladas” para fatos de traição à pátria), então será imoral e ilegal a cobrança de impostos da maioria honesta dos Brasileiros, tendo em vista que os descaminhos (assaltos) envolveram “bypasses” nos sistemas do Banco Central, COAF e omissão ao Senado e à Câmara Federal e o mais grave é que esses 50 bilhões mais outros descaminhos do BNDES e fundos de pensão podem ter sustentado o Programa Nuclear Iraniano, o ISIS e afins. Somando-se a isso, há o fato dos desvios de verbas da Petrobras para o contraventor Alberto Yousseff que pagava antecipadamente cargas de cocaína pura para a máfia Ndrangheta a pedido da doleira dessa máfia a gaúcha Maria de Fátima Stocker, presa em Madrid. É sabido que a Ndrangheta é o principal financiador do Hamas que também recebeu 25 milhões de (reais, dólares?) a pedido de Luís Inácio da Silva com falso pretexto de construir um hospital em Gaza o que de fato virou túneis para ataques a Israel e degolamentos de soldados israelitas.
Para finalizar, são explícitos os esforços da mandatária da Presidência da República ao articular comando direto sobre delegados da Polícia Federal, bloqueio de plano de carreira aos agentes da Polícia Federal, para assim bloquear as investigações bem como não dar satisfações sobre como tantas dezenas de bilhões de dólares foram desviadas para o exterior e não dar satisfação sobre para onde esses “excessos” acima dos 6 bilhões roubados foram parar. As “pedaladas” (roubos) coincidem com o aparelhamento do ISIS e o clamor de Dilma Vana Rousseff para a OTAN não atacar o ISIS.
Atenciosamente,
Cristiano Arruda
Recebido pelo Facebook

Os 6 milagres nos seis dias de guerra em junho de 1967

06 de junho de 2015.


Ninguém em Israel esquece, muito menos duvida da retumbante vitória do povo judeu há precisamente 48 anos contra uma poderosíssima aliança de inimigos árabes, determinados a varrer para sempre Israel do mapa. Falamos obviamente da mítica e inesquecível "Guerra dos Seis Dias", travada entre 5 e 10 de Junho de 1967, em que, contra toda a lógica e previsões, Israel, num verdadeiro papel de David contra Golias, confrontou e derrotou estrondosamente todos os seus vizinhos e inimigos árabes, num espaço de apenas 6 dias!
A VITÓRIA DE ISRAEL DEVEU-SE INQUESTIONAVELMENTE À PODEROSA INTERVENÇÃO DE DEUS

Quando a Guerra dos Seis Dias se iniciou, Israel contava com metade das tropas dos seus inimigos, e encontrava-se bastante inferiorizado em termos de material bélico, comparativamente com as forças inimigas conjuntas do Egito, Síria, Iraque e Jordânia. Em todo o mundo a expectativa é a de que Israel iria perder a guerra, levando à sua óbvia aniquilação. 
Só que os inimigos não contavam com a intervenção divina a favor do Seu povo eleito...!
1 - No dia 5 de Junho de 1967, a Força Aérea israelita sobrevoou e destruiu uma após outra todas as bases aéreas egípcias, num espaço consecutivo de 3 horas. Crê-se que nenhuma das bases aéreas tentou ou conseguiu contactar com as outras, após os ataques. Um aviso preventivo sobre os ataques feito pela Jordânia falhou porque o Egipto tinha alterado os seus códigos de alerta exactamente no dia anterior! Esta tremenda vitória foi decisiva para o resultado da guerra.
Quando questionado sobre a razão deste verdadeiro milagre, o então futuro presidente de Israel, Ezer Weizmann, ficou por momentos silencioso. Pouco tempo depois, ergueu a cabeça e afirmou: "Foi o dedo de Deus."
2 - Previa-se que a batalha contra Siquem, na chamada "margem ocidental", fosse uma das mais sangrentas. Mas quando as forças israelitas se aproximaram da cidade de uma direcção inesperada - do leste em vez do oeste - os árabes fortemente armados em Siquem confundiram-nas como sendo soldados iraquianos que viriam trazer reforços desde leste. Como resultado dessa confusão, as tropas israelitas foram recebidas de braços abertos e tomaram imediatamente posse da cidade. Isso ajudou Israel a conquistar o resto da "margem ocidental" com um mínimo de resistência.
3 - As tropas israelitas eram muito inferiores em número e equipamento comparativamente ao inimigo Síria, nos Montes Golan. Porém, à medida que as forças israelitas avançavam, muitos dos sírios saíam das suas posições e fugiam caoticamente, deixando para trás todo o equipamento. Posteriormente, alguns afirmaram terem tido visões aterradoras de Abraão a mandá-los parar e desistir...
4 - 48 horas depois do ataque israelita à sua aviação, o Egipto começou misteriosamente a fazer explodir e a abandonar as outras bases militares. Em resultado disso, Israel apoderou-se facilmente da península do Sinai e da Faixa de Gaza, ocupada ilegalmente pelo Egipto segundo as leis internacionais.
5 - Um camião israelita carregado de munições explosivas fundamentais para o rearmamento urgente das tropas israelitas foi atingido diretamente por uma granada explosiva. A iminente explosão da mesma iria não só causar a destruição do camião e de todo o equipamento, como de todos os soldados e instalações nas imediações. Contudo, a granada "aterrou" tranquilamente sobre o topo do camião, sem ter explodido, até ter sido desmantelada e removida. Este tipo de incidentes ocorreu por diversas ocasiões durante toda a duração da guerra...
6 - As pressões internacionais forçaram Israel a aceitar um cessar fogo proposto pelo rei Hussein da Jordânia. Porém, no último momento, Hussein vetou alguns termos do cessar fogo que ele próprio propôs. Isso forneceu a Israel o tempo extra necessário para aniquilar a infraestrutura militar do inimigo, e restabelecer a soberania judaica sobre a Cidade velha de Jerusalém, até então controlada pelos jordanos.
7 - E ao 7º Dia, Israel descansou! Vitória conseguida! Descanso merecido! A Deus toda a Glória!

http://www.ultimosacontecimentos.com.br/artigos/os-6-milagres-nos-seis-dias-de-guerra-em-junho-de-1967.html